CPAD JOVENS – 3º Trimestre de 2017 – 23/07/2017
Lição 4 – Diga não ao ritmo de vida deste mundo
Lição 4 – Diga não ao ritmo de vida deste mundo
TEXTO DO DIA
“[…] e eu irei como guia pouco a pouco, conforme o passo do gado que está diante da minha face e conforme o passo dos meninos […].” (Genesis 33.14)
SÍNTESE
Aquele que vive segundo o ritmo deste mundo sofre danos emocionais, físicos e espirituais.
TEXTO BÍBLICO
Gênesis 33.1,4,10-16
1 E LEVANTOU Jacó os seus olhos, e olhou, e eis que vinha Esaú, e quatrocentos homens com ele. Então repartiu os filhos entre Lia, e Raquel, e as duas servas.
4 Então Esaú correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e lançou-se sobre o seu pescoço, e beijou-o; e choraram.
10 Então disse Jacó: Não, se agora tenho achado graça em teus olhos, peço-te que tomes o meu presente da minha mão; porquanto tenho visto o teu rosto, como se tivesse visto o rosto de Deus, e tomaste contentamento em mim.
11 Toma, peço-te, a minha bênção, que te foi trazida; porque Deus graciosamente ma tem dado; e porque tenho de tudo. E instou com ele, até que a tomou.
12 E disse: Caminhemos, e andemos, e eu partirei adiante de ti.
13 Porém ele lhe disse: Meu senhor sabe que estes filhos são tenros, e que tenho comigo ovelhas e vacas de leite; se as afadigarem somente um dia, todo o rebanho morrerá.
14 Ora passe o meu senhor adiante de seu servo; e eu irei como guia pouco a pouco, conforme ao passo do gado que vai adiante de mim, e conforme ao passo dos meninos, até que chegue a meu senhor em Seir.
15 E Esaú disse: Permite então que eu deixe contigo alguns da minha gente. E ele disse: Para que é isso? Basta que ache graça aos olhos de meu senhor.
16 Assim voltou Esaú aquele dia pelo seu caminho a Seir.
1 E LEVANTOU Jacó os seus olhos, e olhou, e eis que vinha Esaú, e quatrocentos homens com ele. Então repartiu os filhos entre Lia, e Raquel, e as duas servas.
4 Então Esaú correu-lhe ao encontro, e abraçou-o, e lançou-se sobre o seu pescoço, e beijou-o; e choraram.
10 Então disse Jacó: Não, se agora tenho achado graça em teus olhos, peço-te que tomes o meu presente da minha mão; porquanto tenho visto o teu rosto, como se tivesse visto o rosto de Deus, e tomaste contentamento em mim.
11 Toma, peço-te, a minha bênção, que te foi trazida; porque Deus graciosamente ma tem dado; e porque tenho de tudo. E instou com ele, até que a tomou.
12 E disse: Caminhemos, e andemos, e eu partirei adiante de ti.
13 Porém ele lhe disse: Meu senhor sabe que estes filhos são tenros, e que tenho comigo ovelhas e vacas de leite; se as afadigarem somente um dia, todo o rebanho morrerá.
14 Ora passe o meu senhor adiante de seu servo; e eu irei como guia pouco a pouco, conforme ao passo do gado que vai adiante de mim, e conforme ao passo dos meninos, até que chegue a meu senhor em Seir.
15 E Esaú disse: Permite então que eu deixe contigo alguns da minha gente. E ele disse: Para que é isso? Basta que ache graça aos olhos de meu senhor.
16 Assim voltou Esaú aquele dia pelo seu caminho a Seir.
Comentário
“No princípio criou Deus os céus e a terra”. Gênesis 1.1
Primeiro de tudo, Deus criou o tempo.
Não existia dia ou noite, séculos, anos, meses, dias, horas, segundos…
Não existia dia ou noite, séculos, anos, meses, dias, horas, segundos…
Com a criação, Deus determinou um tempo para todas as coisas. Fato esse que Salomão no fim da sua vida constatou com grande exatidão: Tudo tem o seu tempo determinado.
Acontece que nos dias atuais o tempo nos ‘consome’, fazendo com que levemos um ritmo de vida totalmente fora do natural que Deus nos criou.
Querer ‘controlar’ o tempo é um fruto da nossa imaginação, pois independente da nossa vontade, ele vai continuar passando e não conseguiremos fazer ele passar mais rápido ou passar mais devagar.
O que temos que buscar é otimizar o nosso tempo e não vivermos uma vida preguiçosa ou uma vida ativista. Buscar o equilíbrio entre os dois extremos é que a bíblia nos ensina.
Já vimos que a preguiça é um mal para a vida do homem:
“Mas você, preguiçoso, até quando dormirá? Quando sairá da cama? Um pouco mais de sono, mais um cochilo, mais um descanso com os braços cruzados, e a pobreza o assaltará como um bandido; a escassez o atacará como um ladrão armado”. Provérbios 6.9-11 (NVT)
O mesmo para o ativismo:
“De nada adianta o entusiasmo sem conhecimento; a pressa resulta em escolhas erradas”. Provérbios 19.2 (NVT)
Muitas vezes nos sentimos tão cansados que a única vontade que temos é de dormir e o lazer acaba se tornando uma obrigação: ‘Tenho que sair um pouco para esfriar a cabeça’. Quem não já pensou nisso?
Deus quer que vivamos uma vida com qualidade, tanto espiritual quanto no âmbito da saúde.
“O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância”. João 10.10
Especialistas já nos alertam sobre como podemos otimizar o nosso tempo e deixar o trabalho e a vida mais ‘leve’.
Vamos listar alguns deles para enriquecer nossa aula:
Durma pelo menos 7 horas por dia;
Tome café da manhã;
Fique menos tempo no Facebook – Essa é ótima!!;
Não trabalhe mais do que você deve;
Faça pausas para relaxar;
Tome bastante água;
Faça uma atividade física.
I – UMA VIDA QUE VALE A PENA
1. A verdadeira riqueza
Qual o conceito de riqueza?
Vamos ver uma pequena história que nos mostra um pouco desse conceito.
Vamos ver uma pequena história que nos mostra um pouco desse conceito.
“Um homem muito rico parecia ter uma vida muito boa, a vida que qualquer pessoa pediria a Deus.
Ele tinha um filho pequeno, seu único filho, futuro herdeiro.
Ele queria incutir naquele menino desde pequeno o desejo pelo status, aquela valorização das coisas, do dinheiro, das terras, das casas, propriedades.
Enfim, sobre os bens realmente valiosos da vida.
E ele disse ao seu filho: – Meu filho hoje nós vamos viajar para a fazenda de um primo meu que é muito rico, e naquela fazenda moram também pessoas muito pobres e nós vamos passar um final de semana diferente. Vamos ficar hospedados na casa da família mais pobre da fazenda. Eu quero que você veja o que é riqueza e o que é pobreza e aprenda a valorizar as coisas.
E eles se foram, aquele homem muito rico e seu filho pequeno.
Quando chegaram à fazenda, foram recebidos na casa sede pelo primo milionário, que logo em seguido os levou para a casa mais pobre do lugar.
Era uma casa de barro batido feita com pau-a-pique, o telhado era feito de capim, o chão a terra bruta e o forno era a lenha.
O dono da casa morava ali com sua mulher, mais quatro filhos e quatro cachorros.
Foi naquele lugar muito humilde que eles passaram o fim de semana.
Não tiveram nenhuma facilidade, do mesmo modo que aquela família vivia o homem muito rico e seu filho também viveram.
Terminado o final de semana, o menino se despediu dos quatro amiguinhos, o pai milionário se despediu do pobre colono. E eles voltaram para a vida na cidade.
Foi quando o pai perguntou para o filho: – E então meu filho, o que você achou da viagem?
E o menino disse: -Muito boa papai!
– Viu só meu filho! Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Vi sim papai.
– E o que foi que você aprendeu meu filho?
– Papai eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança até o meio do jardim, e eles têm em frente de casa um riacho que não dá para ver o fim.
Papai eu vi que nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, e eles têm as estrelas e a lua.
Papai o quintal da nossa casa vai até a rua, mas o deles é uma floresta inteira, que não tem fim.
E quando o menino disse isso o pai ficou olhando surpreso, e o menino concluiu:
– Obrigado papai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!“
Ele tinha um filho pequeno, seu único filho, futuro herdeiro.
Ele queria incutir naquele menino desde pequeno o desejo pelo status, aquela valorização das coisas, do dinheiro, das terras, das casas, propriedades.
Enfim, sobre os bens realmente valiosos da vida.
E ele disse ao seu filho: – Meu filho hoje nós vamos viajar para a fazenda de um primo meu que é muito rico, e naquela fazenda moram também pessoas muito pobres e nós vamos passar um final de semana diferente. Vamos ficar hospedados na casa da família mais pobre da fazenda. Eu quero que você veja o que é riqueza e o que é pobreza e aprenda a valorizar as coisas.
E eles se foram, aquele homem muito rico e seu filho pequeno.
Quando chegaram à fazenda, foram recebidos na casa sede pelo primo milionário, que logo em seguido os levou para a casa mais pobre do lugar.
Era uma casa de barro batido feita com pau-a-pique, o telhado era feito de capim, o chão a terra bruta e o forno era a lenha.
O dono da casa morava ali com sua mulher, mais quatro filhos e quatro cachorros.
Foi naquele lugar muito humilde que eles passaram o fim de semana.
Não tiveram nenhuma facilidade, do mesmo modo que aquela família vivia o homem muito rico e seu filho também viveram.
Terminado o final de semana, o menino se despediu dos quatro amiguinhos, o pai milionário se despediu do pobre colono. E eles voltaram para a vida na cidade.
Foi quando o pai perguntou para o filho: – E então meu filho, o que você achou da viagem?
E o menino disse: -Muito boa papai!
– Viu só meu filho! Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Vi sim papai.
– E o que foi que você aprendeu meu filho?
– Papai eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro.
Nós temos uma piscina que alcança até o meio do jardim, e eles têm em frente de casa um riacho que não dá para ver o fim.
Papai eu vi que nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, e eles têm as estrelas e a lua.
Papai o quintal da nossa casa vai até a rua, mas o deles é uma floresta inteira, que não tem fim.
E quando o menino disse isso o pai ficou olhando surpreso, e o menino concluiu:
– Obrigado papai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!“
Jesus já nos orientava na parábola do homem rico:
“Em seguida, disse: “Cuidado! Guardem-se de todo tipo de ganância. A vida de uma pessoa não é definida pela quantidade de seus bens”.
Então lhes contou uma parábola: “Um homem rico tinha uma propriedade fértil que produziu boas colheitas.
Pensou consigo: ‘O que devo fazer? Não tenho espaço para toda a minha colheita’.
Por fim, disse: ‘Já sei! Vou derrubar os celeiros e construir outros maiores. Assim terei espaço suficiente para todo o meu trigo e meus outros bens.
Então direi a mim mesmo: Amigo, você guardou o suficiente para muitos anos. Agora descanse! Coma, beba e alegre-se!’.
“Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Você morrerá esta noite. E, então, quem ficará com o fruto do seu trabalho?’.
“Sim, é loucura acumular riquezas terrenas e não ser rico para com Deus”.
Então, voltando-se para seus discípulos, Jesus disse: “Por isso eu lhes digo que não se preocupem com a vida diária, se terão o suficiente para comer, ou com o corpo, se terão o suficiente para vestir.
Pois a vida é mais que comida, e o corpo é mais que roupa”. Lucas 12.15-23 (NVT)
Então lhes contou uma parábola: “Um homem rico tinha uma propriedade fértil que produziu boas colheitas.
Pensou consigo: ‘O que devo fazer? Não tenho espaço para toda a minha colheita’.
Por fim, disse: ‘Já sei! Vou derrubar os celeiros e construir outros maiores. Assim terei espaço suficiente para todo o meu trigo e meus outros bens.
Então direi a mim mesmo: Amigo, você guardou o suficiente para muitos anos. Agora descanse! Coma, beba e alegre-se!’.
“Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Você morrerá esta noite. E, então, quem ficará com o fruto do seu trabalho?’.
“Sim, é loucura acumular riquezas terrenas e não ser rico para com Deus”.
Então, voltando-se para seus discípulos, Jesus disse: “Por isso eu lhes digo que não se preocupem com a vida diária, se terão o suficiente para comer, ou com o corpo, se terão o suficiente para vestir.
Pois a vida é mais que comida, e o corpo é mais que roupa”. Lucas 12.15-23 (NVT)
Devemos anelar as coisas mais importantes, que agradam ao Senhor, pois dessa forma viveremos o melhor de Deus nessa terra.
Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra. Isaías 1.19
A verdadeira riqueza não é material, e sim, espiritual. A vida de qualquer pessoa disse Jesus, não consiste na abundância do que possui. E sim, em possuir o dono de todas as coisas!
2. Definindo princípios
Certa vez ouvi a frase: ‘Nós somos a soma de nossas decisões’.
O que temos escolhido? Quais são as nossas prioridades de vida? Tudo se reflete na nossa vida diária.
Se escolhermos a Cristo como prioridade das nossas vidas, nos tornaremos ‘ricos’, nossa visão será modificada, teremos uma vida transformada, amaremos o próximo, teremos a ‘paz que o mundo não dá’ e a nossa vontade será em ter as coisas do alto do que as terrenas.
Veja que escolhendo a Cristo, não viveremos uma vida de preguiça ou ativismo, mas viveremos o optimus!
Li em um livro: ‘Cristianismo sem dependência de Deus, não é Cristianismo’. Quando escolhemos a Cristo, também escolhemos ser dependentes dEle. Ser dependente dEle, significa que aceitamos a sua soberania sobre as nossas vidas e que tudo que possamos ter, vem dele e é pra ele toda a glória!
Em um dos seus maiores momentos de angustia, Jesus não foi sozinho orar, mas chamou seus discípulos mais íntimos, pois precisava de apoio e oração dos seus amigos. Mesmo sendo 100% Deus, dependia de apoio dos seus amigos.
“Minha alma está profundamente triste, a ponto de morrer”, disse ele. “Fiquem aqui e vigiem comigo.” Mateus 26.38 (NVT)
3. A importância do próximo
Há um vídeo do pastor Tiago Rodrigo que nos conta a história de uma tribo africana:
Deus nos deu tantos dons, mas que se pararmos para pensar, todos eles são para uso com o nosso próximo. A ideia é que ‘façamos todas as coisas ao nosso próximo como a nós mesmos’. O amor ao próximo vem quando entendemos que eu sou afetado quando um semelhante meu também é afetado (vide vídeo).
E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos. Mateus 14.14
O que movia Jesus a fazer a sua obra redentora, era o amor, a grande compaixão que ele tem por nós. Tudo ele fez, tudo sofreu, por mim e por você.
Viva uma vida de compaixão. Ajude o próximo. Seja discípulo de Jesus!
II – CUIDANDO DE SI MESMO
1. Corpo, templo do Espírito
O que é ser templo do Espírito? Essa é a primeira definição que precisamos ter, para aí sim, podermos contextualizar que precisamos cuidar do nosso corpo.
No antigo testamento, vemos a construção de um templo (templo de Salomão) para adoração a Deus. O salmista nos lembra que o templo era sagrado:
“Porém eu, pela riqueza da tua misericórdia, entrarei na tua casa e me prostrarei diante do teu santo templo, no teu temor”. Salmos 5.7
O que muda a partir do novo testamento é que esse templo físico (estrutura) passa agora a ser o nosso próprio corpo:
“Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1 Coríntios 6:19)
Dessa forma entendemos que agora nós somos o templo do Espirito Santo, ou seja, a presença de Deus se faz real nas nossas vidas, nos tornando santos e consagrados a Ele.
Se o Espírito Santo habita em nós, possuímos assim uma grande responsabilidade e devido a isso, devemos ter cuidado com diversas coisas:
1. Vida santa: “Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo” (1 Coríntios 6:18).
2. Não entristecer o Espirito Santo: “E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção” (Efésios 4:30).
3. Devemos glorificar a Deus por tudo: “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1 Coríntios 6:20).
4. Não podemos ser negligentes e nem surdos a voz de Deus: “Não apagueis o Espírito” (1 Tessalonicenses 5:19).
Com essa ideia agora contextualizada, entendemos que otimizar o nosso ritmo de vida, implica em cuidar do nosso corpo tanto espiritualmente como materialmente (saúde).
A grande questão desse cuidado é: onde arrumar tempo para cuidar do corpo? Estamos justamente aprendendo que existe um tempo para todas as coisas. O ‘X’ da questão é que quando algo tem prioridade fica mais fácil de adicionar no nosso dia a dia. Por isso aprendemos que devemos tomar consciência da necessidade dos cuidados com o nosso corpo, pois o mesmo é templo do Espirito Santo.
2. Mente, sede dos pensamentos e emoções.
“Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo”. 1 Coríntios 2.16
A nossa mente nos diz o que pensamos, não o que Deus pensa. Temos de aprender a pensar em concordância com Deus, aprender a ser vasos por meio dos quais Deus pense. Nossos velhos pensamentos devem ser purificados, e novos pensamentos – pensamentos de Deus – devem se tornar parte do nosso modo de pensar.
A sabedoria do homem lhe dá paciência; sua glória é ignorar as ofensas. Provérbios 19:11
O filósofo romano Juvenal foi o primeiro a fazer a relação entre “mente sã, corpo são”. Recentes pesquisas indicam que a mesma proteína já conhecida por atuar na saúde mental — como antidepressivo, melhorando a memória e o aprendizado, nutrindo os vasos sanguíneos e estimulando o crescimento de células nervosas — também tem um papel central em manter a vitalidade do músculo cardíaco.
Nosso alvo é que estas três áreas das nossas vidas – mente, vontade e emoções – estejam sujeitas ao senhorio de Jesus Cristo e à liderança do Espírito Santo, onde dessa forma nós nos tornaremos cada vez mais maduros como crentes.
3. Família, fonte de alegria
“A administração do tempo deve ser dirigida pelo que é mais importante para nós — o nosso relacionamento com Deus, nosso cônjuge e nossa família”. Adei Stephen
Família faz parte dos planos de Deus. Veja que quando criou o homem, Deus viu que não era bom que o homem ficasse só. Certa vez eu li que o homem só é realmente completo e feliz, quando ele tem uma família. Deus nos fez seres sociais, precisamos nos relacionar, precisamos ser amados, precisamos sempre de alguém ao nosso lado.
O que vemos hoje são pessoas querendo distorcer o conceito de família estabelecido por Deus. Além disso devemos proteger nossa família contra alguns inimigos:
1. Falta de Deus: Esse é o inimigo número 1 do lar. As coisas de Deus devem ser colocadas em primeiro lugar e o lar deve ser uma continuação da igreja.
“Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. (Josué 24.15)
2. Televisão: Lembrando que a Televisão em si não é um mal, pois quem tem o controle remoto? É você que decide quando liga e quando desliga e qual canal assistir. A televisão não pode ocupar o espaço que deve ser da família.
“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”. (Provérbios 22.6)
3. Internet: Mesmo conceito da televisão. Somos nós que controlamos ela e não ao contrário. O grande perigo reside no acesso não supervisionado dos filhos. Pesquisas revelam que 12,3% já foram a um encontro com uma pessoa conhecida através do bate-papo e 30,5% das crianças e adolescentes entrevistados disseram que têm acesso a material pornográfico.
III – O ponto optimus
1. Fazendo o mais fácil
Por mais que tudo pareça difícil, Deus nos entregou a tarefa mais fácil. O que é difícil fica sob a responsabilidade dEle. O importante é que mesmo realizando as tarefas fáceis, temos que dar o nosso máximo, pois sem nenhum esforço, nada alcançaremos.
Temos um ótimo exemplo na Bíblia. Veja essa passagem:
E foi, e mandou dizer a Jeosafá, rei de Judá: O rei dos moabitas se rebelou contra mim; irás tu comigo à guerra contra os moabitas? E disse ele: Subirei; e eu serei como tu, o meu povo como o teu povo, e os meus cavalos como os teus cavalos.
E ele disse: Por que caminho subiremos? Então disse ele: Pelo caminho do deserto de Edom.
E partiram o rei de Israel, o rei de Judá e o rei de Edom; e andaram rodeando com uma marcha de sete dias, e não havia água para o exército e nem para o gado que os seguia.
Então disse o rei de Israel: Ah! o Senhor chamou a estes três reis, para entregá-los nas mãos dos moabitas.
E disse Jeosafá: Não há aqui algum profeta do Senhor, para que consultemos ao Senhor por ele? Então respondeu um dos servos do rei de Israel, dizendo: Aqui está Eliseu, filho de Safate, que derramava água sobre as mãos de Elias.
E disse Jeosafá: Está com ele a palavra do Senhor. Então o rei de Israel, Jeosafá, e o rei de Edom desceram a ter com ele.
Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou a estes três reis para entregá-los nas mãos dos moabitas.
E disse Eliseu: Vive o Senhor dos Exércitos, em cuja presença estou, que se eu não respeitasse a presença de Jeosafá, rei de Judá, não olharia para ti nem te veria.
Ora, pois, trazei-me um músico. E sucedeu que, tocando o músico, veio sobre ele a mão do Senhor.
E disse: Assim diz o Senhor: Fazei neste vale muitas covas.
Porque assim diz o Senhor: Não vereis vento, e não vereis chuva; todavia este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós, o vosso gado e os vossos animais.
E ainda isto é pouco aos olhos do Senhor; também entregará ele os moabitas nas vossas mãos.
2 Reis 3:7-18
E ele disse: Por que caminho subiremos? Então disse ele: Pelo caminho do deserto de Edom.
E partiram o rei de Israel, o rei de Judá e o rei de Edom; e andaram rodeando com uma marcha de sete dias, e não havia água para o exército e nem para o gado que os seguia.
Então disse o rei de Israel: Ah! o Senhor chamou a estes três reis, para entregá-los nas mãos dos moabitas.
E disse Jeosafá: Não há aqui algum profeta do Senhor, para que consultemos ao Senhor por ele? Então respondeu um dos servos do rei de Israel, dizendo: Aqui está Eliseu, filho de Safate, que derramava água sobre as mãos de Elias.
E disse Jeosafá: Está com ele a palavra do Senhor. Então o rei de Israel, Jeosafá, e o rei de Edom desceram a ter com ele.
Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou a estes três reis para entregá-los nas mãos dos moabitas.
E disse Eliseu: Vive o Senhor dos Exércitos, em cuja presença estou, que se eu não respeitasse a presença de Jeosafá, rei de Judá, não olharia para ti nem te veria.
Ora, pois, trazei-me um músico. E sucedeu que, tocando o músico, veio sobre ele a mão do Senhor.
E disse: Assim diz o Senhor: Fazei neste vale muitas covas.
Porque assim diz o Senhor: Não vereis vento, e não vereis chuva; todavia este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós, o vosso gado e os vossos animais.
E ainda isto é pouco aos olhos do Senhor; também entregará ele os moabitas nas vossas mãos.
2 Reis 3:7-18
A Bíblia é clara ao dizer que eles estavam caminhando no deserto já por 7 dias ao ponto de que não havia mais água para o exército e nem para o gado. Pense na situação desse povo. Aí vem o profeta e dá a tarefa mais fácil: ‘cavai covas’. O mais difícil ficou para Deus: fazer a água brotar no meio do deserto para saciar a sede de todo aquele exército e seus animais. Por mais que eles estivessem cansados e sedentos, Deus deu a tarefa mais fácil (talvez aos olhos humanos, seria a mais difícil devido ao estado que eles se encontravam) para eles realizarem.
O que acontece é que por muitas vezes queremos fazer a parte de Deus, que sempre é a mais difícil. Imagina só esses homens cansados ainda terem que cavar poços para encontrar água no deserto. Quando fazemos isso, gastamos nossas forças e disponibilidade e não alcançamos o objetivo desejado.
2. Fazendo no melhor prazo
Sabemos a diferença entre eficiência e eficácia?
Peter Drucker, o pai da Administração moderna, define os termos da seguinte forma:
“A eficiência consiste em fazer certo as coisas: geralmente está ligada ao nível operacional, como realizar as operações com menos recursos – menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc…”“Já a eficácia consiste em fazer as coisas certas: geralmente está relacionada ao nível gerencial”.
Peter Drucker, o pai da Administração moderna, define os termos da seguinte forma:
“A eficiência consiste em fazer certo as coisas: geralmente está ligada ao nível operacional, como realizar as operações com menos recursos – menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc…”“Já a eficácia consiste em fazer as coisas certas: geralmente está relacionada ao nível gerencial”.
Por vezes somos apenas eficazes: fazemos as coisas certas, mas não do jeito certo. E aí nos enrolamos em tantas atividades onde o resultado é apenas o cansaço.
A ciência e a Bíblia já nos orientam a sermos eficientes: fazer as coisas certas do jeito certo.
Atualmente vemos que entregar as coisas no prazo, é um problema crucial. Basta você acessar uma loja de aplicativos e procurar por algum gerenciador de tarefas que você encontrará muitos deles. As empresas de software e desenvolvedores perceberam o quão as pessoas sofrem com prazos e tarefas. Mas como já vimos, isso tudo é devido ao ritmo deste mundo que vivemos.
O que Deus requer de nós é que não vivamos nesse ritmo!
3. Aceitando os resultados
“O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do SENHOR”. Provérbios 16.1
“O SENHOR firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o SENHOR o segura pela mão”. Salmos 37.23,24
Tudo tem o seu tempo determinado. Como é dificil entender isso. Fazemos planos e nos desesperamos quando não saem conforme o planejado.
Aceitar a soberania de Deus nas nossas vidas é aceitar os resultados. As vezes tomamos decisões erradas pois não escutamos a voz de Deus e sim apenas dos nossos corações.
O importante é sabermos ouvir a voz de Deus e que a vontade dele seja a nossa vontade que por consequencia a nossa vontade sera a vontade dEle.
Quando deixarmos de viver o ritmo que esse mundo nos impõe, poderemos viver dias melhores e mais sábios na presença de Deus.
“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Mateus 6.33
Ponha seus projetos, sonhos, planos, desejos, todos diante do Senhor crendo que Ele sempre tem o melhor para a sua e tudo virá no tempo determinado.
Deus lhe abençoe!
Rafael Cruz https://ebdcomentada.com.br/