O professor canadense de psicologia Jordan Peterson teve suas contas do YouTube e Google desativadas; Peterson, que leciona na Universidade de Toronto, acredita que a restrição foi-lhe imposta porque ele critica movimentos de justiça social e politicamente corretos, como o famigerado “gênero neutro” usado por pessoas que não se identificam com o sexo masculino ou feminino.
O The Blaze colacionou partes da entrevista dada pelo professor ao The Daily Caller. Peterson disse que “este é apenas mais um exemplo dessas grandes empresas que pressionam … decidindo por vontade própria quem pode se comunicar e quem não pode.”
Peterson tem mais de trezentas mil pessoas inscritas em seu canal do YouTube.
Depois de também ter sua conta do Google desativada, ele enviou um email à companhia, no qual protestou: “por favor, diga-me o princípio que tenho violado. Eu não violei quaisquer termos que eu conheço e não usei indevidamente minha conta”.
O Google respondeu-lhe dizendo que “nós sabemos que você recentemente não conseguiu acessar sua conta do Google, e agradecemos seu contato.” E acrescentou: “após revisão, sua conta não é elegível para ser reintegrada devido a uma violação de nossos Termos de Serviço.”
“Mas o fato de que eles analisaram isso e depois decidiram que minha conta não é elegível para ser reativada indica para mim que isso é um erro bastante curioso”, explicou Peterson. “Ou que há algo que é político e que está associado à censura.”
Curiosamente, as contas foram reativadas logo após a reportagem produzida pelo The Daily Caller vir à tona.
O caso restabelece a discussão acerca dos limites (se há algum) da liberdade de expressão. Em janeiro deste ano, Milo Yiannopoulos, uma comentarista político conservador que há época trabalhava para o Breitbart e que é assumidamente gay, foi impedido de palestrar na Universidade de Berkeley (Califórnia) porque suas posições conservadoras foram consideradas “discurso de ódio” pelo corpo administrativo da instituição.
O The Blaze colacionou partes da entrevista dada pelo professor ao The Daily Caller. Peterson disse que “este é apenas mais um exemplo dessas grandes empresas que pressionam … decidindo por vontade própria quem pode se comunicar e quem não pode.”
Peterson tem mais de trezentas mil pessoas inscritas em seu canal do YouTube.
Depois de também ter sua conta do Google desativada, ele enviou um email à companhia, no qual protestou: “por favor, diga-me o princípio que tenho violado. Eu não violei quaisquer termos que eu conheço e não usei indevidamente minha conta”.
O Google respondeu-lhe dizendo que “nós sabemos que você recentemente não conseguiu acessar sua conta do Google, e agradecemos seu contato.” E acrescentou: “após revisão, sua conta não é elegível para ser reintegrada devido a uma violação de nossos Termos de Serviço.”
“Mas o fato de que eles analisaram isso e depois decidiram que minha conta não é elegível para ser reativada indica para mim que isso é um erro bastante curioso”, explicou Peterson. “Ou que há algo que é político e que está associado à censura.”
Curiosamente, as contas foram reativadas logo após a reportagem produzida pelo The Daily Caller vir à tona.
O caso restabelece a discussão acerca dos limites (se há algum) da liberdade de expressão. Em janeiro deste ano, Milo Yiannopoulos, uma comentarista político conservador que há época trabalhava para o Breitbart e que é assumidamente gay, foi impedido de palestrar na Universidade de Berkeley (Califórnia) porque suas posições conservadoras foram consideradas “discurso de ódio” pelo corpo administrativo da instituição.
Via Breitbart Brasil