Como pode um líder palestino muçulmano elogiar um judeu ortodoxo que pretende construir o templo em Jerusalém? Estranho...
Quem firmar este acordo de paz, certamente será aclamado pelo mundo como "pacificador" e "salvador", como "messias" para os judeus descrentes em Yeshua, e Mahdi, pelos palestinos e muçulmanos, e para nós que estudamos escatologia, será o antimessias... Ele trará "paz" ao mundo e unirá todas as religiões para dentro de sua nova ordem mundial. E então, o templo será construído, e reinará temporariamente a falsa paz.
O anticristo não será somente muçulmano. Creio que ele não virá montado num cavalo negro, com turbante, e de imediato promoverá matança e destruição ao mundo ocidental, ao contrário! Ele se manifestará para enganar as nações, e então, conseguirá "pacificar" e unir todas as religiões numa grande Babilônia.
Jared, o dono do Edifício 666, seria ele? Ainda não sabemos. Mas é um dos sérios candidatos.
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O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, agradeceu nesta quinta-feira os esforços dos Estados Unidos “para se chegar a um histórico acordo de paz” com Israel, através da delegação liderada pelo genro e assessor do presidente americano, Donald Trump, Jared Kushner, com o qual se encontrou hoje em Ramala.
“Sabemos que esta delegação está trabalhando pela paz e nós com ela para se chegar ao que o presidente Trump chamou de acordo de paz. Sabemos que há coisas difíceis e complicadas, mas não há nada impossível com bons esforços”, assegurou Abbas a Kushner antes de iniciar sua reunião privada na Muqata (palácio presidencial), informou a agência oficial palestina “Wafa”.
O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, agradeceu nesta quinta-feira os esforços dos Estados Unidos “para se chegar a um histórico acordo de paz” com Israel, através da delegação liderada pelo genro e assessor do presidente americano, Donald Trump, Jared Kushner, com o qual se encontrou hoje em Ramala.
“Sabemos que esta delegação está trabalhando pela paz e nós com ela para se chegar ao que o presidente Trump chamou de acordo de paz. Sabemos que há coisas difíceis e complicadas, mas não há nada impossível com bons esforços”, assegurou Abbas a Kushner antes de iniciar sua reunião privada na Muqata (palácio presidencial), informou a agência oficial palestina “Wafa”.
Com estas palavras, Abbas se mostrou mais otimista do que em algumas das suas últimas declarações, nas quais tinha lamentado que o governo Trump não tenha ainda uma proposta clara para a paz, e que espera que os EUA mostrem publicamente seu apoio para a solução de dois estados.
Kushner transmitiu a Abbas a perspectiva de Trump perante uma possível volta às negociações entre israelenses e palestinos – estancadas há mais de três anos -, e assegurou que o presidente americano é “muito otimista” em relação à situação e está interessado em conseguir “relações pacíficas entre os vizinhos da região”.
Uma postura que Kushner já tinha comentado com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, com quem tinha se reunido horas antes em Jerusalém.
Netanyahu assegurou após o encontro que tinha sido “útil” e “significativo”, informou um comunicado do seu Escritório.
Kushner chegou ontem à noite a Jerusalém acompanhado do enviado especial da Casa Branca para o Oriente Médio, Jason Greenblatt, e da assessora adjunta de Segurança Nacional, Dina Powell, com o fim de tentar fazer que as partes retornem à mesa de negociação.
No entanto, entre os palestinos há um notável ceticismo acerca de que estes encontros vão levar a algum ponto e funcionários de alto escalão concordaram em criticar a indeterminação da Casa Branca em relação ao conflito.
Via: EFE http://www.libertar.in/
Kushner transmitiu a Abbas a perspectiva de Trump perante uma possível volta às negociações entre israelenses e palestinos – estancadas há mais de três anos -, e assegurou que o presidente americano é “muito otimista” em relação à situação e está interessado em conseguir “relações pacíficas entre os vizinhos da região”.
Uma postura que Kushner já tinha comentado com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, com quem tinha se reunido horas antes em Jerusalém.
Netanyahu assegurou após o encontro que tinha sido “útil” e “significativo”, informou um comunicado do seu Escritório.
Kushner chegou ontem à noite a Jerusalém acompanhado do enviado especial da Casa Branca para o Oriente Médio, Jason Greenblatt, e da assessora adjunta de Segurança Nacional, Dina Powell, com o fim de tentar fazer que as partes retornem à mesa de negociação.
No entanto, entre os palestinos há um notável ceticismo acerca de que estes encontros vão levar a algum ponto e funcionários de alto escalão concordaram em criticar a indeterminação da Casa Branca em relação ao conflito.
Via: EFE http://www.libertar.in/