Betel Adultos – 4º Trimestre de 2017 – 26/11/2017 – Lição 9 – A fé que nos une a Deus e nos torna produtivos



Este post é assinado por: Cláudio R. de Souza
TEXTO ÁUREO 
  • Romanos 1:1717 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. (ARC)
TEXTO DE REFERÊNCIA 
  • Romanos 1:1717 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. (ARC)
  • Hebreus 11:1-3,61 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.2 Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho.3 Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. (ARC)
COMUNICADO IMPORTANTE
É com muita alegria que nos dirigimos a vocês com excelentes notícias.
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Para mantermos tudo isto funcionando, foi necessário criarmos uma forma de obter recursos financeiros e em breve teremos um formato de trabalho voltado para isto.
Cada um de nós poderemos contribuir com o site ebdcomentada.com e com as obras de missões citadas, realizando o cadastro como assinante e escolhendo o plano que achar conveniente.
Optamos por oferecer valores acessíveis para que todos continuem a desfrutar dos nossos esboços e ao mesmo tempoAJUDAR a obra missionária, portanto a EBD Comentada, juntamente com você estará ao mesmo tempo ENSINANDO e FAZENDO MISSÕES.
Em breve disponibilizaremos os planos de assinaturas e os benefícios que cada um terá.
Contamos com a ajuda de todos para mantermos este trabalho que tem auxiliado milhares de professores no Brasil e no mundo.
  • Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mt 28.19 – ARC).
Mande-nos um e-mail e diga-nos o que acha da mudança (contato@ebdcomentada.com.br)
Deus lhe abençoe ricamente e vamos aprender…
INTRODUÇÃO
Irmão professor e vocacionado, tendo em mente que as lições deste trimestre tem o foco voltado para a Reforma Protestante, o estudo de hoje se volta para uma das 5 Solas resultantes desta Reforma – A Sola Fide, ou Somente a Fé!
O texto áureo desta lição: “Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé” (Rm 1.17), é exatamente o mesmo que iluminou a mente de Martinho Lutero quanto a questão da fé salvadora.
A fé que revela o único meio do homem se achar justificado perante Deus e viver por ela e através dela até a vinda do Salvador.
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Após meditar no texto de Romanos 1.17 que diz: “O justo viverá da fé”, Martinho Lutero percebeu que a justiça de Deus é a justiça que o homem pecador recebe do próprio Deus, como uma dádiva imerecida através da fé.
Os reformadores então concluíram que nada (nem penitências, sacrifícios ou compra de indulgências) poderá livrar o homem da condenação eterna no inferno e das garras de Satanás, a não ser pela salvação através da fé em Cristo (Ef 2.8). Essa foi a primeira e grande redescoberta da Reforma e que abalou o mundo cristão para sempre. A salvação pela fé é um dom de Deus, por isso ninguém deve gloriar-se.
A fé é o elemento que nos conecta ao Criador, sendo essencial para sobrevivência do cristão e do seu relacionamento com Deus.
1 – O FIRME FUNDAMENTO DA FÉ
O objeto adequado da fé genuína é Deus.
Nos aproximamos dEle crendo em sua existência, mesmo sem vê-lo ou senti-lo - “… aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe…” (Hb 11.6).
É a fé que nos garante que Ele simplesmente ESTÁ presente.
É a mesma fé que também nos assegura, que por Ele somos recompensados, assim como o foram os heróis do passado que ousaram depositar a sua fé nEle – “… e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6), isto é, o exercício desta fé em Deus, foi um atestado de vitória e premiação para as suas vidas!
1.1 – Conceito bíblico de fé
Para Strong, fé no hebraico é: ‘emuwnah’ ou (forma contrata) ‘emunah’ cujo significado pode ser:
1) firmeza, fidelidade, estabilidade;
No grego é: ‘pistis’ e significa:
1) convicção da verdade de algo, fé; de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a ideia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela:
1a) relativo a Deus:
1a1) a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo;
1b) relativo a Cristo:
1b1) convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus;
1c) a fé religiosa dos cristãos;
1d) fé com a ideia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo;
2) fidelidade, lealdade;
2a) o caráter de alguém em quem se pode confiar.
No latim é ‘fides’ cujo significado é o mais simples e quer dizer ‘crer’. Do latim originou-se a expressão “eternizada” por Lutero “Sola Fide”, ou seja, “Somente a fé”.
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A doutrina acerca da justificação através da fé reuni em si mesma os significados da palavra em seus originais escritos na Bíblia, assim, somos justificados em Deus através da nossa firmeza e convicção na verdade revelada por Cristo em Sua Palavra. Tal fé não pode ser estremecida por qualquer coisa que seja, pois ela é também estável (estabilidade) e nos capacita a sermos fieis e leais (fidelidade e lealdade) ao Deus revelado na Escritura.
1.2 – Alguns tipos de fé
Na vida humana pode-se detectar diversos tipos de fé que não resultam em salvação (fé salvífica).
Vejamos alguns tipos que gosto de classificar:
  • Fé natural: É a fé comum a todos os homens. Ela simplesmente age como uma convicção de que as coisas naturalmente acontecerão. Todos nascem com ela; por exemplo: Trabalhamos tendo fé que ao final do mês receberemos o salário. Não depende do extraordinário e ela existe por si mesma;
  • Fé intelectual: Esta fé permite ao homem natural crer na existência de Deus e na divindade de Jesus Cristo, contudo tal fé se limita tão somente a este discernimento, não conduzindo o homem a ter um relacionamento com Deus. A fé intelectual ou cerebral é responsável por reconhecer tal verdade em semelhança aos demônios que mesmo crendo que Jesus é o Filho de Deus e se estremecerem, não produz nenhuma eficácia ou muito menos salvação (Tg 2.19);
  • Fé imperfeita: Existe um ditado popular que diz: “Acende uma vela para Deus e outra para o diabo”. Na fé imperfeita, o homem divide a mesma, ora crendo em Deus, ora crendo em si mesmo, em objetos ou outras valências que se possa agarrar. Como exemplo, as igrejas que exploram a fé imperfeita de muitos ao oferecer a eles objetos ungidos, consagrados que julgam ter algum tipo de poder místico (cajado de Moisés, óleo de Israel, vassoura ungida, água benta, capa de Elias e tantos outros). Outros dividem o seu altar de adoração a Deus e a ídolos. O próprio povo de Israel muito praticou este tipo de fé (I Re 18.21);
  • Fé infrutífera: Esta é a fé estéril cujo ramo só tem folhagens e não frutos. Os praticantes deste tipo de fé não se arrependem dos seus pecados (Mt 3.8) e não produzem o fruto do espírito que é a fé genuína no Cristo e em suas obras (Gl 5.22);
  • Fé utilitária: É a fé usual, aproveitadora, egoísta, interesseira e individualista. Nela não se acha o compromisso com Deus. É uma fé mercantilista que não atenta para vontade de Deus, senão para si mesmo (Jo 2.23-24; 12.42-43);
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Ainda existem outros tipos de fé que nos conectam a Deus e nos aperfeiçoa no serviço e no desenvolvimento da obra dEle em nós e por nós.
  • Fé como fruto do Espírito Santo: É a lealdade constante e inabalável a alguém que estamos unidos por promessa, fidedignidade e honestidade (Gl 5.22; Mt 23.23; Rm 3.3; I Tm 6.12);
  • Fé como dom espiritual: É a fé sobrenatural concedida pelo Espírito Santo. Nossa fé é acrescentada e pela qual fazemos e acreditamos em milagres fora da razão humana (I Co 12.9);
  • Fé salvífica: É a fé que faz o homem se aproximar de Deus (Hb 11.6) ou por Ele ser atraído (Jo 12.32) que resulta em salvação. É a uma fé dirigida a Cristo!
Esta última, a fé salvadora é a responsável por tornar o homem crente em Jesus Cristo. Ela arremete o homem a experiência de acreditar nas Escrituras e conhecer a Deus.
Segundo Carl Boyd Gibbs, a fé que salva não se dirige a um credo ou crença doutrinária, mas a uma pessoa – Cristo (Cl 2.5). Não basta ao homem aceitar as verdades divinas sobre a salvação, se ele não se render a Cristo como seu Salvador pessoal e não cultivar uma comunhão íntima com Ele (Tg 2.14).
A realidade da nossa fé, ter Cristo como seu fundamento se vê nas expressões bíblicas como: “Crê no Senhor Jesus…” (At 16.31), e “…nele crê” (Jo 3.16). Observe que não somos admoestados a crer em um fato para ser salvo, mas crer em uma pessoa – Jesus Cristo.
Carl Boyd Gibbs sinaliza pontos importantes sobre a fé salvadora:
A fé salvadora é baseada na revelação Bíblica
Alguns teólogos populares querem descrever a fé como “qualquer tentativa sincera do homem buscar a Deus”, contudo, a verdade é que, buscar a Deus sem a orientação da Bíblia, só leva à frustração, ao desespero, a superstições, ao misticismo e a suposições. Isso nunca poderá levar alguém a salvação.
A palavra de Deus é quem revela o conhecimento mínimo sobre Jesus, o fundamento da nossa fé.
  • Romanos 10:1717 De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. (ARC)
  • 2 Timóteo 3:1515 E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. (ARC)
A fé salvadora é o único meio de salvação
Um certo erudito da Bíblia, verificou que a palavra “crer” é mencionada na Bíblia, como meio de salvação, 115 vezes; e a palavra fé, seu sinônimo, 35 vezes. Veja alguns exemplos:
  • Atos 13:3939 E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. (ARC)
  • Romanos 3:2222 isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. (ARC)
A fé é uma decisão pessoal
A fé, como ato de crer em Cristo, vem da nossa própria vontade; vontade essa sob o efeito da graça de Deus e da convicção pelo Espírito Santo (Jo 16.8).
  • Efésios 2:8-9Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie. (ARC)
1.3 – A fonte da fé
Biblicamente, a fé é uma dádiva concedida por Deus – “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2.8). Isto quer dizer que a fé tem em Deus a sua fonte, a sua origem.
Sobre a fé graciosa podemos afirmar:
  1. Ela pode ou não ser encontrada no homem – “e para que sejamos livres de homens dissolutos e maus; porque a fé não é de todos (II Ts 3.2);
  1. Ela é gerada pelo ouvir da Palavra de Deus – “De sorte que a fé é pelo ouvire o ouvir pela palavra de Deus (Rm 10.17);
  1. Ela tem tamanho e pode ser medida – “Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um”(Rm 12.3);
Pequena fé: “E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o e disse-lhe: Homem de pequena fé, por que duvidaste?” (Mt 14.31; Mt 6.30; 8.26; 16.8; 17.20; Lc 12.28);
Grande fé: “Então, respondeu Jesus e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé. Seja isso feito para contigo, como tu desejas. E, desde aquela hora, a sua filha ficou sã” (Mt 15.28);
  1. Ela pode ser adicionada e desenvolvida – “Disseram, então, os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé (Lc 17.5);
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É confortador saber que para Deus agir, não é necessária uma fé impressionante, mas Ele definiu que se a nossa fé for como um grão de mostarda, transportaríamos montanhas; uma declaração proverbial que significa eliminar grandes dificuldades (Is 54.10; I Co 13.2).
A Bíblia relata alguns exemplos de fé e Tiago, apresenta-nos o exemplo da fé de Abraão (Tg 2.21-24) que por Deus foi considerado o pai da fé (Rm 4.1-25). O patriarca Abraão obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu seu amado filho, Isaque. O patriarca de Israel, já havia demonstrado confiança em Deus quando decidiu, por um ato de fé e obediência, partir para uma terra desconhecida (Hb 11.8,9). Agora Abraão estava diante de uma prova de fé ainda mais dura: imolar o seu filho amado e oferecê-lo em sacrifício a Deus. Uma fé levada até as últimas consequências! A obra de Abraão demonstrou a sua confiança em Deus independente das circunstâncias.
E nós, como estamos diante de Deus? É cômodo crermos quando tudo vai bem, mas, e quando as circunstâncias são adversas? Mantemos a nossa fé?
O outro exemplo citado por Thiago em sua epístola é o de Raabe, uma mulher gentia e prostituta que vivia em Jericó durante a conquista da terra de Canaã pelos judeus. Quando Josué enviou os espias para olharem a terra, Raabe os escondeu e depois, os ajudou a escapar dos guardas da cidade. A atitude de Raabe levou os espias a prometerem que nenhum mal aconteceria a ela quando os israelitas tomassem Jericó (Js 2.1-24).
Raabe demonstrou fé no Deus de Israel! Na certeza de que Deus daria aquela cidade ao seu povo, ela agiu para proteger os espias enviados por Josué. Por isso, Raabe, a ex-prostituta de Jericó foi justificada e constituída na linhagem do nosso Salvador, Jesus Cristo (Mt 1.5) e uma grande mulher cujo nome está presente como heroína da fé (Hb 11.31).
A fé de ambos, Abraão e Raabe estava centrada em Deus.
2 – A FÉ QUE FAZ A DIFERENÇA
Sem dúvidas a fé centrada em Deus é distinta e contrastante quando comparada a fé depositada em qualquer outra coisa.
A fé que faz a diferença não é somente aquela que causa impacto e chama a atenção dos outros, mas aquela que age nos bastidores da alma do homem, trazendo ao seu coração a revelação da vontade de Deus!
Nos próximos tópicos, abordaremos alguns atributos da fé que faz a diferença.
2.1 – Baseada na revelação de Deus
O inimigo de nossas almas, na ânsia de poluir a genuína fé em Deus, apresenta algumas alternativas à fé genuína e revelada nas Escrituras.
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Em seu blog, Thomas Magnum afirma que existe a fé relacionada ao pensamento positivo ou confissão positiva. Esse tipo de fé ou crença fundamenta-se no próprio homem, é uma fé “psicologizada”, humanista, que retorna a si num ciclo vicioso. Essa crença não tem nenhuma ligação com o que a Bíblia fala sobre a fé que repousa na vontade soberana de Deus. Nossa fé não é uma coleira posta em Deus, que lhe obriga fazer tudo que pedimos, como afirma a confissão positiva. Calvino refletia na fé como um dom de Deus (Ef 2.8), como sistema de doutrinas (I Tm 4.1), como o agarrar-se em Deus (Jo 3.16).
Portanto a fé em Deus não é uma mágica ocultista, não é uma abstração do poder interior ou a expressão de um sentimento mitológico de poder que provem do homem. A fé repousa em Deus que é o próprio autor dela (Hb 11.1), a fé é dada ao homem (Ef 2.8), embora essa fé precise ser posta em Deus por atitude do ser criado, ela provém do próprio Deus.http://blogelectus.blogspot.com.br/2015/03/calvino-fe-e-confissao-positiva.html
Paralelo a confissão positiva, encontramos também o DVD e um livro de autoria da escritora australiana Rhonda Byrne, bastante difundido no mundo e denominado como “O Segredo –  A Lei da Atração”, integrado ao chamado Movimento do Novo Pensamento e também ao da Nova Era.
Para Byrne, a lei da atração é a lei mais poderosa do universo!
Ela explica que os pensamentos de uma pessoa (consciente ou inconsciente) e sentimentos, trazem correspondentes manifestações positivas ou negativas. Os pensamentos positivos trazem manifestações positivas, enquanto os pensamentos negativos trazem manifestações sobre o negativo. A teoria é muito simples. Porque é uma lei absoluta, a lei da atração sempre responderá aos seus pensamentos, não importam quais são. Assim, seus pensamentos se tornam coisas. Você é a energia mais poderosa do universo simplesmente porque o que você acha se tornará realidade. Você forma o mundo que existe ao seu redor. Você forma sua própria vida e seu destino através do poder da sua mente.https://discernimentocristao.wordpress.com/2011/01/05/a-fabula-do-livro-%E2%80%9Co-segredo%E2%80%9D/
A lei da atração afirma que ao direcionarmos nossa mente, pensamentos e palavras para algo positivo e bom, o universo irá conspirar a nosso favor!
Perceba que tais apresentações tentam anular a verdadeira fé em Deus e tudo aquilo que tenta eliminar Deus do relacionamento humano é antibíblico e tem sua origem no maligno, no entanto, eles parecem se basear naquilo que o próprio Cristo falou em Marcos 11.24. Se assim for, trata-se de uma distorção grotesca ou pior, uma imitação tenebrosa da verdadeira fé que conecta o homem a Deus:
  • Marcos 11:2424 Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis. (ARC)
Distorcendo e suprimindo a palavra “orando” do texto citado por Cristo (pois ela evoca um Ser Superior (Deus), a quem deve suplicar aquilo que necessita), eles se apegam a suficiência humana e neutralizam a existência de Deus (Sl 10.4; 14.1; 53.1).
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A verdadeira fé se fundamenta naquilo que Deus revelou ao homem, conforme encontramos em Romanos 10.14-17 que diz:
  • Romanos 10:14-1714 Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!16 Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação?17 De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. (ARC)
A Abraão, Deus lhe fez promessas que sob a perspectiva puramente humana, seriam impossíveis de se concretizarem, no entanto, este patriarca decidiu voluntariosamente crer mesmo diante das circunstâncias improváveis (velhice, ventre amortecido – Rm 4.19); Paulo escreveu sobre o assunto: “o qual em esperança, creu contra a esperança…” (Rm 4.18).
Desta maneira, nos deparamos com a verdade esclarecida na Palavra de que “a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho” (Hb 11.1), isto é, a nossa fé voltada para Deus e posta em exercício prático, resulta na ação do Senhor, favorecendo os santos, pois a sua fidelidade e onipotência são garantias do cumprimento de suas promessas na vida do homem.
2.2 – Move à obediência
A teologia da prosperidade é nociva a verdadeira fé cristã, pois ela propõe rebaixar a Deus a um mero mordomo, a fim de lhes atender aos mais extravagantes desejos.
Essa fé não se interessa pelas coisas espirituais e pela vida espiritual proporcionada pelo Senhor, mas o que fascina e atrai são as bênçãos de Deus e nunca o Deus das bênçãos.
Esta é a fé utilitária, usada para receberem bênçãos de cunho material, mas totalmente descomprometida com Deus e Sua Palavra.
A verdadeira fé produz no crente, submissão a Deus e a Sua vontade, obediência a Sua Palavra e compromisso com o Seu Reino.
A fé que nos move a obediência a Deus, pode também nos levar por caminhos inseguros e até incertos, no entanto, uma vez neles, Deus dará resposta positiva a nossa fé.
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Talvez o caso de obediência movida pela fé mais conhecido seja o de Abraão, no entanto, já o citamos nesta lição, assim exploraremos outros dois:
Diz a Bíblia que Hananias, Misael e Azarias, por causa da obediência ao primeiro mandamento do Senhor (Ex 20.3-5), não se curvaram diante da estátua erigida pelo Rei Nabucodonosor na Babilônia. A fé obediente daqueles três moços resultou em uma sentença de morte e assim foram lançados na fornalha de fogo ardente, no entanto, Deus interviu e eles não foram mortos e o nome do Senhor foi glorificado através da fé obediente daqueles jovens (Dn 3.1-30).
Do mesmo modo, o amigo mais famoso dos três jovens, chamado Daniel, por causa da fé obediente em Deus, não alterou a sua agenda de oração mesmo diante de um decreto que sentenciava a morte a qualquer que fizesse petição ao seu Deus ou qualquer homem senão ao Rei Dario.
Daniel em atitude de obediência e dependência de Deus, orava três vezes ao dia com as janelas abertas em direção a Jerusalém e desta forma, foi apanhando em “transgressão” e assim lançado na cova dos leões, porém mais uma vez, Deus interviu em favor dos seus servos, fechou a boca dos ferozes felinos e poupou a vida do seu profeta. Ao final, o nome do Senhor foi exaltado mais uma vez em toda a Babilônia (Dn 6).
Note que a fé obediente não atenta para as consequências, mesmo que elas possam parecer “destrutivas”, pois o servo fiel quer apenas servir de forma submissa ao seu Senhor, mesmo que isto lhe resulte em perda ou que venha custar-lhe a própria vida.
A fé honra a Deus, e Deus honra a fé!!
2.3 – Fé singular
Em tempos de pluralidades e diversidades, proclamar uma fé singular, isto é, uma fé única, impar, que apresenta um único Deus e uma única forma de salvação, é um verdadeiro convite ao conflito social; haja vista que há uma multiplicação de crenças religiosas e filosóficas que não se atritam, pois, o relativismo é também a moda deste mundo pós-moderno.
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Desta forma, o cristianismo ao propor a crença ou a fé em um único de Deus e a obediência a Sua Palavra, ele desafia uma estrutura social que está bem arregimentada em todo o mundo, inclusive em muitos países até existe o amparo de leis que contrariam tudo aquilo que a Bíblia ensina. O mundo está condicionado a rejeitar a fé em Jesus Cristo!
Muito bem exposto pelo Bispo Abner quando afirma que os pensadores e cientistas religiosos rotulam os cristãos de intolerantes, arrogantes e preconceituosos por divergirem e não aceitarem essa variedade de crenças como sendo favorável ao bem-estar espiritual dos homens, porque sabemos que existe somente um caminho, uma única verdade que pode conduzir o homem a Deus – Jesus Cristo (Jo 14.6) e fora dEle não há salvação (At 4.12).
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Contrapondo as acusações de intolerância e arrogância que culmina em preconceitos por parte dos cristãos, a Bíblia nos defende e responde por nós:
  • 1 – Jesus rompeu com a intolerância e o preconceito entre judeus e samaritanos, dialogando com a mulher e desfazendo todas as barreiras étnicas por ela levantada (Jo 4.7-9);
  • 2 – Jesus também abençoou uma mulher cananeia que veio até Ele, mesmo que a benção estava primeiramente reservada para a casa de Israel, Jesus a atendeu demonstrando tolerância e não sendo preconceituoso para com ela (Mt 15.21-28);
  • 3 – Jesus despertou a ira dos fariseus por demonstrar que não tinha preconceitos ao sentar-se com publicanos e, pecadores, a fim de lhes apresentar o Reino de Deus (Lc 5.30);
  • 4 – Por fim, o convite de Jesus aos cansados e oprimidos é universal (Mt 11.28), “porque para com Deus, não há acepção de pessoas” (Rm 2.11).
A singularidade da nossa fé ainda se revela em que:
  • 1 – Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5);
  • 2 – Jesus é o único caminho que o homem pode se achegar a Deus (Jo 14.6);
  • 3 – Jesus é o único nome que importa que os homens sejam salvos (At 4.12);
  • 4 – Jesus é o único Salvador (Jd 1.25);
  • 5 – Deus é o único Senhor (Mc 12.29; Jo 5.44; 17.3);
  • 6 – Há um só corpo de Cristo nesta terra – a Igreja (I Co 10.17);
  • 7 – O sacrifício de Cristo foi único e suficiente (Hb 10.12);
3 – EFEITOS DA FÉ QUE FAZ A DIFERENÇA
A crença teórica em Deus não significa muita coisa.
A fé não consiste em um discurso sobre o tema ou mesmo um posicionamento a favor da mesma, mas em uma convicção autêntica, acompanhada de atitudes que comprovam que a fé está lá, pulsando, viva e manifestando frutos que lhe dão veracidade.
3.1 – Produz obras
A fé do cristão não é estéril, antes, porém é, fecunda, próspera e frutifica abundantemente para a glória de Deus.
Ao ler desavisadamente a carta de Tiago, o leitor pode pensar que ela contradiz os ensinamentos de Paulo quanto a doutrina da salvação pela fé (Rm 4.1-6). No entanto, ao estudarmos cuidadosamente o tema, chegaremos à conclusão que os ensinos paulinos e os de Tiago não se rejeitam em hipótese alguma.
Tiago, nos mostra em sua epístola (Tg 2.14-26) que uma fé viva é autenticada pela produção de boas obras, pois não há divergência entre fé e obras, pois fé e obras não são distintas, mas complementares.
Quando Paulo escreve sobre as obras ele se dirige aos judaizantes e se refere a Lei – o orgulho nos rituais judaicos e na obediência a um sistema de regras religiosas; enquanto que Tiago se dirige a igreja e às obras de misericórdia ao próximo necessitado.
Nisto não há contradição, pois, enquanto Paulo anunciava ao pecador (judaizantes não convertidos a Cristo) a salvação pela graça mediante a fé (Ef 2.8), Tiago doutrinava os já salvos mediante a fé, sobre a impossibilidade de vivermos a fé em Jesus Cristo sem a manifestação dos frutos de arrependimento (Mt 3.8) e as boas obras que as declaram.
Paulo se preocupou com a causa da salvação e Tiago com o efeito dela.
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Tiago ainda afirma que “a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma” (Tg 2.17).
O pastor Eliezer de Lira e Silva declara que “fazer”, “realizar” e “agir” são atitudes que integram a religião pura e imaculada: ajudar os necessitados nas suas necessidades (Tg 1.27). A fé quando não produz tais frutos, é morta!
A fim de ilustrar tal verdade, Tiago inquire retoricamente os servos de Deus dizendo que se oferecermos, a um irmão ou irmã, que estejam padecendo necessidade, apenas uma palavra de “incentivo” e não lhes dermos as coisas de que eles necessitam, isso não resolverá o problema.
Diante de alguém necessitado o que precisa ser feito? Orar e despedi-lo sem nada? Se assim procedermos, nossa oração não servirá para nada. Aliás, como ensina João, a pessoa que não se compadece dos necessitados não tem o amor de Deus em sua vida (I Jo 3.17,18). Tal aspecto já havia sido ensinado por Jesus ao dizer que, no socorro àqueles que precisam de ajuda, acolhemos o próprio Senhor (Mt 25.40).
O pastor Eliezer também afirma que a concepção de fé apresentada por Tiago é a confiança em Deus: “Tu crês que há um só Deus?” (Tg 2.19a). Logo, as obras de que Tiago fala, consistem na expressão da vontade de Deus, ou seja, amar o próximo, visitar os enfermos, defender os direitos dos pobres, praticas a justiça, etc.
Esta é a fé viva em Deus! A epístola nos ensina que se amamos o outro, não amamos segundo as nossas concupiscências, mas segundo o amor de Deus por nós. Este amor nos estimula a amar o ser humano independentemente de quem ele seja. Ame o próximo e mostrará uma fé viva. Não ame e se confirmará que a tua fé está morta!
3.2 – Produz resistência
Consideramos também que a fé seja um instrumento eficaz no fortalecimento do cristão.
Na verdade, biblicamente, a fé é também uma ferramenta de guerra! Por conseguinte, implica em afirmarmos que cada cristão é um soldado embrenhado na batalha. Pensar diferente é descuido e falta de discernimento!
Nesta tão dura peleja que os servos de Deus estão empenhados nesta terra, a fé constituiu poderoso utensílio na composição da armadura do cristão.
Já vimos que sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6) e sem o escudo era impossível um soldado romano vencer a sua luta. Paulo ao escrever a sua carta aos efésios estava na prisão, diante de um soldado que o observava e o Espírito de Deus lhe foi aplicando a mensagem espiritual da própria armadura que era um símbolo de autoridade sobre sua vida de prisioneiro. Vejamos algumas curiosidades citadas pelo pastor Geziel Gomes referente ao assunto:
  • 1 – O uso do escudo: O escudo romano (no grego ‘thureos’) era tão grande que um soldado podia esconder-se atrás dele. Protegia o corpo das lanças, dos choques e das setas ou flechas lançadas pelos inimigos. Assim encontramos aqui o significado espiritual da nossa fé conforme ele mesmo vaticinou: “tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” (Ef 6.16);
  • 2 – O uso da fé: A fé é um dom de Deus (Rm 12.3; Ef 2.8; Fp 1.29), é algo precioso e santíssimo (II Pe 1.1; Jd 1.20) e o elemento produtor de edificação (I Tm 1.4), adoção (Gl 3.26), preservação (I Pe 1.5) e santificação (At 15.9; 26.18). A fé vence o mundo (I Jo 5.4) e é evidencia incontestável do novo nascimento (I Jo 5.1). Quando o Filho do homem voltar, procurará fé nos corações (Lc 18.8). Nós a temos hoje?
  • 3 – Cristo é nosso escudo: No hebraico a palavra escudo é ‘tsinnah’, que significa ‘escudo grande’ (I Cr 12.24,34) ou‘magem’ que significa ‘escudo pequeno’ (Jz 5.8; I Cr 5.18). Ambos os termos se aplicam a Deus (Gn 15.1; Sl 84.9; Sl 5.12). Jesus prometeu estar conosco todos os dias, até a consumação dos séculos, sem que tivéssemos o desprazer de sermos deixados órfãos, visto que Ele voltaria para nós (Mt 28.18-20; Jo 14.18). Alegremo-nos, Ele nos guardará como um escudo intransponível (Hb 13.6)!
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O Reverendo Hernandes Dias Lopes oferece ainda mais detalhes sobre o “Escudo da fé”. Ele afirma que esse escudo media 1,60 m de altura por 70 cm de largura. Ele protegia todo o corpo do soldado. Era feito de madeira e coberto por um couro curtido. Quando os soldados lutavam emparelhados, formavam como que uma parede contra o adversário. Uma das armas mais terríveis eram os dardos de fogo porque não apenas feriam, mas também incendiavam. O diabo lança dardos de fogo em nosso coração e mente: mentiras, pensamentos blasfemos, pensamentos de vingança, dúvidas e ardentes desejos de pecar. Se não apagarmos esses dardos pela fé, eles acendem fogo em nosso interior e nós desobedecemos a Deus. Na aljava do diabo há toda espécie de dardos ardentes. Alguns dardos inflamam a dúvida, outros a lascívia, a cobiça, a vaidade e a inveja.
Curtis Vaughan diz que esses dardos de fogo eram flechas untadas com breu ou com outro material combustível e acesas imediatamente antes de ser lançadas contra o adversário. Não só feriam, como também queimavam.
A analogia do escudo com a fé, dá-nos a ideia exata de proteção e resistência. Deste modo, sem escudo, isto é, sem a fé, ficamos vulneráveis e desprotegidos, mas com a nossa fé focada em Cristo, estamos protegidos e capacitados a resistir a TODAS as investidas do diabo contra as nossas vidas!
  • Salmos 3:33 Mas tu, SENHOR, és um escudo para mim, a minha glória e o que exalta a minha cabeça. (ARC)
3.3 – Produz vitória
  • 1 João 5:44 Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. (ARC)
O apóstolo João, depois de desmascarar os falsos profetas que disseminavam suas heresias, tentando enganar os crentes, mostrando que eles não conhecem a Deus, não são de Deus, mas do Maligno, do mundo e, por isso, saíram da igreja, João, agora, fala sobre as certezas daquele que é nascido de Deus.
Para Hernandes Dias Lopes, o crente verdadeiro é conhecido por três provas fundamentais:
  • 1 – A fé, a prova doutrinária;
  • 2 – O amor, a prova social;
  • 3 – E a obediência, a prova moral.
A fé, o amor e a obediência são as provas cabais de que pertencemos à família de Deus.
A fé em Cristo concede dois benditos privilégios:
  • 1 – Primeiro, participação na família de Deus (I Jo 5.1);
  • 2 – Segundo, vitória sobre o mundo (I Jo 5.5).
Aqueles que pertencem à família de Deus por crerem que Jesus é o Cristo são aqueles que vencem o mundo. Não há pertencimento à família de Deus nem vitória sobre o mundo para aqueles que negam a divindade e a humanidade de Cristo.
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A palavra vencer é usada aqui numa forma verbal que significa vitória contínua no meio de luta incessante. A vitória de Cristo sobre Satanás, a morte e o pecado como uma única vitória no tempo e para todo o tempo fazem da sua vitória a nossa vitória. Vale destacar que João ressalta não a pessoa vitoriosa, mas o poder vitorioso. Não é o homem, mas o seu nascimento de Deus é que vence. O novo nascimento é um evento sobrenatural que nos tira da esfera do mundo, em que Satanás governa, para a família de Deus.
Augustus Nicodemus, citando J. Gill, escreve: “A vitória sobre o mundo não se deve à fé propriamente dita, mas ao seu objeto, Cristo, o qual tem vencido o mundo e torna os que verdadeiramente creem nele mais que vencedores sobre o mundo”.
A fé vitoriosa não se fundamenta em conquistas materiais ou pessoais, mas única e exclusivamente em Deus!
Jó exemplificou a natureza da fé vitoriosa quando após perder os dez filhos; todos os seus bens; sua saúde, honra e amigos, declarou: Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra” (Jo 19.25).
Paulo, do mesmo modo modelou a fé vitoriosa quando afirmou: “por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia” (II Tm 1.12).
A fé vitoriosa não somente nos conduz a salvação em Jesus, mas age como ferramenta que move a mão de Deus em nosso favor, beneficiando, sustentando e provendo tudo o que precisamos.
CONCLUSÃO
Vimos nesta lição a importância da fé na vida cristã e como o entendimento dela é decisivo para a salvação do homem.
A fé é essencial para que a vida cristã seja coerente, abundante, forte e vitoriosa.
As Escrituras a declara e através dela experimentamos as grandezas de Deus e por fim somos vitoriosos!
“Com fé em Deus não há trevas que prevaleçam ou turbulências capazes de nos afastarem do caminho certo” (autor desconhecido).
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Bíblia Eletrônica Olive Tree – Versão Revista e Corrigida / Revista e Atualizada / NVI;
Dicionário da língua portuguesa;
Dicionário Bíblico Strong – James Strong – Sociedade Bíblica do Brasil;
Doutrina da Salvação – Carl Boyd Gibbs – EETAD;
Revista EBD – 3º Trimestre 2014 – Lição 7 – Eliezer de Lira e Silva – CPAD;
Coleção Lições Bíblicas – Vol. 3 – 1971 a 1975 – Geziel Gomes – 4° Trimestre de 1975 – Lição 13 – CPAD;
Efésios – Comentário Expositivo – Hernandes Dias Lopes – Editora Hagnos;
I, II, III João – Comentário Expositivo – Hernandes Dias Lopes – Editora Hagnos;
Site da internet mencionado quando citado no texto;
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Por Cláudio Roberto
fonte http://ebdcomentada.gdigital.com.br/