INTRODUÇÃO
I - A ERA DO MERCADO DE CONSUMO
II - O PERIGO DA MENTALIDADE DO CONSUMO NA IGREJA
I - A ERA DO MERCADO DE CONSUMO
II - O PERIGO DA MENTALIDADE DO CONSUMO NA IGREJA
Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo central expor os perigos da mentalidade de consumo na Igreja.
“A ânsia pelo consumo é uma das marcas da sociedade contemporânea. O aumento da capacidade de produção aliada ao fortalecimento do capitalismo, criaram as condições adequadas de uma época em que os hábitos de consumo moldaram a cultura materialista do tempo presente. Não sendo estranho à vivência cristã, devemos refletir sobre este tema e as suas repercussões na vida da igreja.
Aquilo que se convencionou chamar de sociedade de consumo é resultante de um longo processo histórico, aludindo à industrialização e ao consequente aumento da produção dos bens de consumo. Estudiosos costumam traçar o aumento desse fenômeno a partir do século XVI, com o aparecimento de todo um conjunto de novas mercadorias no cotidiano dos diversos segmentos sociais, fruto da expansão ocidental para o oriente 1. Todavia, nos moldes atualmente compreendidos, é no século XIX que a sociedade de consumo vai realmente se estabelecer, com o surgimento de consumidores claramente diferenciados e novas modalidades de comercialização e técnicas de marketing 2.
Esse contexto é marcado pela moda (em verdade pelas modas) e pela veloz substituição dos produtos de consumo. Roupas, acessórios e demais itens pessoais são trocados e colocados em desuso com rapidez estonteante, ainda que em bom estado de conservação. Não se trata tão somente de uma regra de mercado. É um estilo de vida, impregnado em nossa cultura, que sinaliza, segundo Livia Barbosa, “para individualidade, autoexpressão, estilo pessoal e autoconsciente. A roupa, o corpo, o discurso, o lazer, a comida, a bebida, o carro, a casa, entre outros, devem ser vistos como indicadores de uma individualidade, propriedade de um sujeito específico, ao invés de uma determinação de um grupo de status 3” .
Em tal contexto, o consumo é elevado a outro patamar. Não é somente o meio pelo qual adquirimos os produtos necessários para a nossa sobrevivência. Na sociedade do consumo, os indivíduos projetam suas identidades e sonhos em produtos, objetos e outros itens da cultura material. Daí em diante, o consumo passa a ocupar lugar de centralidade no tecido social e no cotidiano das pessoas, de tal modo que esse sujeito, o consumidor, adquire posição privilegiada. Ele é o foco das atenções e tudo é feito para atender suas necessidades insaciáveis e desejos ilimitados, criando com isso com uma sociedade de consumidores, identificada pelo consumismo inconsciente, materialismo desenfreado e capitalismo selvagem.
Por outro lado, o consumidor também se encontra em situação de risco. Em sua obra Vida para Consumo, o sociólogo polonês, Zygmunt Bauman observou que este ser vive entre os extremos de “patetas e idiotas culturais” e “heróis da modernidade”. Se como heróis, os consumidores encarnam o ideal contemporâneo de liberdade, autonomia e racionalidade, enquanto idiotas culturais são retratados como “ludibriados por promessas fraudulentas, atraídos, seduzidos, impelidos e manobrados de outras maneiras por pressões flagrantes ou sub-reptícias, embora invariavelmente poderosas”4. Isso ocorre porque, como explicou Bauman, “na sociedade de consumidores, ninguém pode se tornar sujeito sem primeiro virar mercadoria, e ninguém pode manter segura sua subjetividade sem reanimar, ressuscitar e recarregar de maneira perpétua as capacidades esperadas e exigidas de uma mercadoria vendável”5. O que Bauman está afirmando aqui é que o consumidor também é uma espécie de mercadoria, pois pode ser manipulado e usado para diversos interesses. Mas, não somente isso. Parece existir em cada consumidor — que assim se assume — um desejo no mínimo oculto de ser desejado e distinguido em meio à multidão de pessoas. Isso porque, ao valer-se de seu poder de compras para adquirir determinado bem, o consumidor assume a mesma característica da sua mercadoria: o desejo de ser notado e cobiçado pelos outros. Conforme Bauman: “Numa sociedade de consumidores, tornar-se uma mercadoria desejável e desejada é a matéria de que são feitos os sonhos e os contos de fadas” 6.
Evidentemente, devemos fazer uma clara distinção entre consumo e consumismo. Enquanto o consumo é uma atividade básica da vida humana, para adquirir os itens necessários de sobrevivência, o consumismo consiste em um hábito desvirtuado que transforma o supérfluo em necessário, e o necessário em supérfluo. Contudo, o consumismo é antes de tudo uma patologia social ou se se preferir, um atributo da sociedade, como sustenta Bauman. Para que uma sociedade adquira esse atributo, declara Bauman:
Evidentemente, devemos fazer uma clara distinção entre consumo e consumismo. Enquanto o consumo é uma atividade básica da vida humana, para adquirir os itens necessários de sobrevivência, o consumismo consiste em um hábito desvirtuado que transforma o supérfluo em necessário, e o necessário em supérfluo. Contudo, o consumismo é antes de tudo uma patologia social ou se se preferir, um atributo da sociedade, como sustenta Bauman. Para que uma sociedade adquira esse atributo, declara Bauman:
A capacidade profundamente individual de querer, desejar e almejar deve ser, tal como a capacidade de trabalho na sociedade de produtores, destacada (“alienada”) dos indivíduos e reciclada/reificada numa força externa que coloca a “sociedade de consumidores” em movimento e a mantém em curso como uma forma específica de convívio humano, enquanto ao mesmo tempo estabelece parâmetros específicos para as estratégias individuais de vida que são eficazes e manipula as probabilidades de escolha e conduta individuais 7.
A sociedade do consumo é marcada pelo efêmero e transitório. As pessoas vivem como se não houvesse o amanhã, o porvir. Tudo se resume ao aqui e agora. Essa sociedade é caracterizada também pela ostentação. Roberto Shinyashiki foi preciso ao dizer que nunca se viu, em toda a história da humanidade, um culto ao ego tão exacerbado como o de hoje. De acordo com Shinyashiki, “as pessoas desenvolvem a necessidade de fingir que sabem tudo, ganham todas e acertam sempre. Cada vez mais, exige-se que a pessoa mostre o que não é, fale o que não sabe e exiba o que não tem”. Agur parece ter antevisto esse cenário ao escrever o Provérbio 30, verso 13: “Há uma geração cujos olhos são altivos, e as suas pálpebras são sempre levantadas”. Do mesmo modo, o apóstolo Paulo apresentou as nuanças dos tempos trabalhosos, em que haveriam homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos (2 Tm 3.2).
Na sociedade de consumo, as pessoas nunca estão satisfeitas com o que possuem e gastam o que têm e até o mesmo que não têm, endividando-se, para comprar algo novo. Embora alguns consigam satisfazer o desejo material, suas almas no fundo ainda permanecem vazias e sedentas por algo mais. E assim nunca se sentem completamente satisfeitas. J. P. Moreland chama isso de “eu vazio”. Segundo ele, o “eu vazio” está tão difundido na cultura atual que, às vezes, chega a ser tratado como praga cultural. Ele cita o psicólogo Philip Cushman que afirma: o eu vazio está repleto de bens de consumo, calorias, experiências, políticos, parceiros românticos e terapeutas empáticos. [...] o eu vazio experimenta uma ausência significativa de comunidade, tradição e sentido compartilhado, [...] uma falta de convicção e mérito pessoal, e incorpora essas carências como uma fome emocional crônica e indiferenciada” 8. Nesse ambiente social onde a vida é desprovida de finalidade última, as pessoas tentam atribuir sentido a outras coisas, como o consumismo, o sucesso e o hedonismo, gerando com isso uma cultura dessensibilizada, ultrassexualizada, viciada em promiscuidade e pornografia, que falha em satisfazer o anseio pelo drama que nos foi dado por Deus.
O PERIGO DA MENTALIDADE DO CONSUMO NA IGREJA
Gostaria de afirmar que a cultura do consumo é um fenômeno que ocorre tão somente no “mundo secular”. Mas não posso. As marcas da lógica do mercado e do consumismo também estão presentes em setores do protestantismo, trazendo sérios danos à espiritualidade e ao testemunho público da igreja. Refiro-me aqui ao protestantismo em especial porque este é o enfoque da presente obra.
Não é necessário muito esforço investigativo para comprovar a presença da cultura de consumo no mundo da religião. Tempos atrás a BBC Brasil publicava matéria que tinha por título: “Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião”. De acordo com a publicação: “É um grupo cada vez mais numeroso e com sede de prosperar e consumir. O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada. De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade — movimento que prega o bem-estar material do homem” 9.
Não é necessário muito esforço investigativo para comprovar a presença da cultura de consumo no mundo da religião. Tempos atrás a BBC Brasil publicava matéria que tinha por título: “Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião”. De acordo com a publicação: “É um grupo cada vez mais numeroso e com sede de prosperar e consumir. O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada. De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade — movimento que prega o bem-estar material do homem” 9.
COMO VIVEREMOS EM TEMPOS DE CONSUMISMO?
A Bíblia fala abertamente sobre a importância da santificação (1 Ts 4.7; Hb 12.14), mas muitos de nós temos dificuldade de aplicá-la às coisas mais básicas da vida. Pensamos nela como alguma coisa distante da realidade; ou conforme escreveu John Eldredge, como algo “espiritualmente elitista e, francamente bastante severo. Abrir mão de prazeres mundanos, coisas inocentes como açúcar, música ou pesca; viver uma vida inteiramente ‘espiritual’; orar muito, ser uma pessoa muito boa. Algo que apenas os santos muito antigos conseguiram” 10.
Contudo, vale recordar que a santificação é algo que abrange toda a maneira de viver de quem se entregou uma vez a Cristo (1 Pe 1.15). Aplicada ao consumo, a santificação promove na vida do crente uma postura contracultural (Rm 12.2), no sentido de rejeitar e se afastar da cultura dominante que valoriza a moda e tudo aquilo que supérfluo
A santificação produzida pelo Espírito Santo faz o ser humano redimido reconhecer a sua real identidade, olhando para si mesmo como filho de Deus e não como um produto. Enquanto o consumismo reduz o homem à condição de mercadoria, fazendo acreditar que o sentido e o valor da vida encontram-se no ato da compra, a santificação faz aclarar no coração do homem a graça e o amor de Deus. Eldredge explica que “o amor de Deus procura nos tornar íntegros e santos, a fim de que os seres humanos se tornem o que eles devem ser”.
A santificação nos afasta da avareza. Jesus disse aos seus discípulos para tomarem cuidado com a avareza, porque a vida de qualquer pessoa não consiste na abundância do que possui (Lc 12.15). Avareza (gr. pleonexia) significa sede de possuir mais; apego e desejo exagerado pelos bens materiais. O Mestre não está censurando o trabalho para a manutenção das necessidades básicas da pessoa e de sua família, e nem mesmo o anseio natural por melhores condições de vida. Sua advertência se dirige à ganância, isto é, a atitude cobiçosa de nunca estar satisfeito com aquilo que se possui. Tais pessoas, impulsionadas pelo desejo insaciável da carne, sempre procuram adquirir algo novo, “edificar novos celeiros” e formar um “depósito com muitos bens” (v.18, 19).
Jesus alertou contra a ganância e a avareza, pois sabia que o amor ao dinheiro é a origem de todos os males (1Tm 6.10). Eis o motivo pelo qual Ele afirmou: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6.24). Desse modo, não é possível servir a Deus plenamente ao mesmo tempo em que se ama ao dinheiro, afinal onde está o tesouro de uma pessoa, aí também estará o seu coração (v. 21).
Ao nos fazer aproximar mais de Deus, a santificação realça o verdadeiro sentido da felicidade, algo que o consumista não consegue compreender. O desejo desenfreado de adquirir bens supérfluos condiciona a felicidade das pessoas à compra de coisas novas. O consumista nunca se sente satisfeito, e por isso é levado a exagerar no uso do cartão de crédito e do cheque especial, tudo para atender aos apelos da mídia e a ilusão do consumo. O consumismo, portanto, não é fruto da necessidade, mas do descontentamento. É uma forma de ingratidão. Contudo, o apóstolo Paulo deixou a receita para destruirmos esse vício pessoal ao dizer: “Aprendi a contentar-me com o que tenho” (Fp. 4.11). Essa afirmação não é um atestado de passividade e comodismo. É uma declaração de gratidão a Deus! Se você não está contente com o que já tem, certamente não estará quando adquirir o que pretende ter. Por isso, como cristãos, devemos agradecer a Deus por tudo o que possuímos, pois é dádiva divina!
Portanto, consumo santificado significa apartar-se do modelo consumista em curso na sociedade contemporânea, e desenvolver um estilo de vida frugal, com hábitos de consumo santos, disciplinados pelo fruto do Espírito (Gl 5.22), notadamente o domínio próprio.
Contudo, vale recordar que a santificação é algo que abrange toda a maneira de viver de quem se entregou uma vez a Cristo (1 Pe 1.15). Aplicada ao consumo, a santificação promove na vida do crente uma postura contracultural (Rm 12.2), no sentido de rejeitar e se afastar da cultura dominante que valoriza a moda e tudo aquilo que supérfluo
A santificação produzida pelo Espírito Santo faz o ser humano redimido reconhecer a sua real identidade, olhando para si mesmo como filho de Deus e não como um produto. Enquanto o consumismo reduz o homem à condição de mercadoria, fazendo acreditar que o sentido e o valor da vida encontram-se no ato da compra, a santificação faz aclarar no coração do homem a graça e o amor de Deus. Eldredge explica que “o amor de Deus procura nos tornar íntegros e santos, a fim de que os seres humanos se tornem o que eles devem ser”.
A santificação nos afasta da avareza. Jesus disse aos seus discípulos para tomarem cuidado com a avareza, porque a vida de qualquer pessoa não consiste na abundância do que possui (Lc 12.15). Avareza (gr. pleonexia) significa sede de possuir mais; apego e desejo exagerado pelos bens materiais. O Mestre não está censurando o trabalho para a manutenção das necessidades básicas da pessoa e de sua família, e nem mesmo o anseio natural por melhores condições de vida. Sua advertência se dirige à ganância, isto é, a atitude cobiçosa de nunca estar satisfeito com aquilo que se possui. Tais pessoas, impulsionadas pelo desejo insaciável da carne, sempre procuram adquirir algo novo, “edificar novos celeiros” e formar um “depósito com muitos bens” (v.18, 19).
Jesus alertou contra a ganância e a avareza, pois sabia que o amor ao dinheiro é a origem de todos os males (1Tm 6.10). Eis o motivo pelo qual Ele afirmou: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6.24). Desse modo, não é possível servir a Deus plenamente ao mesmo tempo em que se ama ao dinheiro, afinal onde está o tesouro de uma pessoa, aí também estará o seu coração (v. 21).
Ao nos fazer aproximar mais de Deus, a santificação realça o verdadeiro sentido da felicidade, algo que o consumista não consegue compreender. O desejo desenfreado de adquirir bens supérfluos condiciona a felicidade das pessoas à compra de coisas novas. O consumista nunca se sente satisfeito, e por isso é levado a exagerar no uso do cartão de crédito e do cheque especial, tudo para atender aos apelos da mídia e a ilusão do consumo. O consumismo, portanto, não é fruto da necessidade, mas do descontentamento. É uma forma de ingratidão. Contudo, o apóstolo Paulo deixou a receita para destruirmos esse vício pessoal ao dizer: “Aprendi a contentar-me com o que tenho” (Fp. 4.11). Essa afirmação não é um atestado de passividade e comodismo. É uma declaração de gratidão a Deus! Se você não está contente com o que já tem, certamente não estará quando adquirir o que pretende ter. Por isso, como cristãos, devemos agradecer a Deus por tudo o que possuímos, pois é dádiva divina!
Portanto, consumo santificado significa apartar-se do modelo consumista em curso na sociedade contemporânea, e desenvolver um estilo de vida frugal, com hábitos de consumo santos, disciplinados pelo fruto do Espírito (Gl 5.22), notadamente o domínio próprio.
Conclusão
É necessário reconhecer que o problema do consumismo de nossos dias, não reside no modelo de economia de mercado que proporciona mais autonomia e liberdade ao indivíduo. A raiz do problema, crucial lembrar mais uma vez, é a pecaminosidade, o egoísmo e o hedonismo humano. O problema não é a oferta demasiada de produto, mas o desejo insaciável dentro do coração do homem caído. Logo, como declara Amos Yong, se a economia de mercado deve ser redimida, a igreja tem de fornecer uma alternativa — outro conjunto de desejos — que podem contribuir para uma cura do mundo. Em vez de uma egocêntrica teologia de autoajuda e empoderamento econômico, diz Yong, é preciso fazer emergir uma teologia trinitária de desejo, formado pelas práticas da igreja, sensível às particularidades e necessidades de cada pessoa como criada à imagem de Deus. Ou seja, enquanto o mundo vê cada pessoa como consumidor anônimo, a igreja valoriza o ser humano como pessoa. Como filhos de Deus, somos convidados a rejeitar a lógica consumista do tempo presente e a nos afastar da cultura materialista e coisificada desta época. Para isso, é preciso pôr em prática a santificação, por meio daquilo que podemos chamar de consumo santificado”.
*Este subsídio foi adaptado de NASCIMENTO, Valmir. Seguidores de Cristo: Testemunhando numa Sociedade em Ruínas. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 138-147.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
1 BARBOSA, L. Sociedade de consumo. 3a. ed. Ebook Kindle. Zahar, 2004, p. 148.
2 BARBOSA, 2004, p. 240.
3 BARBOSA, 2004, p. 198.
4 BAUMAN, Z. Vida para consumo: A transformação das pessoas em mercadoria. Ebook Kindle. Zahar, 2008, p. 259.
5 BAUMAN, 2008, p. 266.
6 BAUMAN, 2008, p 290.
7 BAUMAN, 2008, p. 592.
8 MORELAND, J. P. O triângulo do Reino. São Paulo: Vida, 2011, p. 32.
9 Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião. Disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/09/110825_religiao_evangelicals_pai.shtml. Acesso em Acesso em fev/2016.
10 ELDREDGE, J. Santidade que Liberta. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 13 http://licoesbiblicas.com.br
2 BARBOSA, 2004, p. 240.
3 BARBOSA, 2004, p. 198.
4 BAUMAN, Z. Vida para consumo: A transformação das pessoas em mercadoria. Ebook Kindle. Zahar, 2008, p. 259.
5 BAUMAN, 2008, p. 266.
6 BAUMAN, 2008, p 290.
7 BAUMAN, 2008, p. 592.
8 MORELAND, J. P. O triângulo do Reino. São Paulo: Vida, 2011, p. 32.
9 Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião. Disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/09/110825_religiao_evangelicals_pai.shtml. Acesso em Acesso em fev/2016.
10 ELDREDGE, J. Santidade que Liberta. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 13 http://licoesbiblicas.com.br