Lição 13, Glorificados em CRISTO 4º Trimestre de 2017 - Título: A Obra da Salvação - JESUS CRISTO é o Caminho, e a Verdade e a Vida.

Lição 13, Glorificados em CRISTO
4º Trimestre de 2017 - Título: A Obra da Salvação - JESUS CRISTO é o Caminho, e a Verdade e a Vida.
Comentarista: Pr. Claiton Ivan Pommerening, Assembleia de DEUS de Joinvile, SC.
Complementos, Ilustrações e Vídeos: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva - 99-99152-0454.
AJUDA -
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv-1trim2016.htm  VÍDEOS SOBRE FINAL DE TODAS AS COISAS.
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao2-sca-2tr12-avisaodocristoglorificado.htm
 
 
TEXTO ÁUREO"Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor JESUS CRISTO." (Fp 3.20)
 

VERDADE PRÁTICA
A plena glorificação dos salvos se dará na segunda vinda gloriosa de CRISTO.
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 1 Co 15.42-44 A transformação do corpo natural em corpo glorificado
Terça - Rm 8.22,23 A esperança na plena glorificação do nosso corpo
Quarta - 2 Co 5.4 O que é mortal será absorvido pela vida
Quinta - Jd vv.24,25 Conservados para se apresentar diante de DEUS
Sexta - 1 Pe 5.10,11 Convidados a participar da eterna glória de DEUS
Sábado - Cl 3.4 A manifestação em glória de CRISTO, juntamente com a sua Noiva
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Coríntios 15.13-23
13 - E, se não há ressurreição de mortos, também CRISTO não ressuscitou. 14 - E, se CRISTO não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. 15 - E assim somos também considerados como falsas testemunhas de DEUS, pois testificamos de DEUS, que ressuscitou a CRISTO, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam. 16 - Porque, se os mortos não ressuscitam, também CRISTO não ressuscitou. 17 - E, se CRISTO não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 18 - E também os que dormiram em CRISTO estão perdidos. 19 - Se esperamos em CRISTO só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. 20 - Mas, agora, CRISTO ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. 21 - Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. 22 - Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em CRISTO. 23 - Mas cada um por sua ordem: CRISTO, as primícias; depois, os que são de CRISTO, na sua vinda.
 
OBJETIVO GERAL - Mostrar que a plena glorificação dos salvos se dará na segunda vinda gloriosa de CRISTO.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Explicar qual é a esperança dos salvos em CRISTO;
Compreender que a salvação plena foi garantida por JESUS e confirmada pelo ESPÍRITO SANTO.
 
INTERAGINDO COM O PROFESSORPrezado(a) professor(a), esta lição será ministrada em um domingo muito especial para os cristãos de todas as naç?es, véspera do Natal. Não sabemos ao certo a data em que o Filho de DEUS veio ao mundo, mas sabemos que o Verbo se fez carne e habitou entre nós. O nascimento de JESUS nos faz ver o quanto DEUS é bom e amoroso, pois enviou seu Filho Unigenito para morrer na cruz em nosso lugar. Não merecíamos tal salvação, mas Ele nos presenteou com tão grande dádiva. O que poderemos oferecer a DEUS pelo benefício da salvação? Não existe nada que possamos oferecer ou fazer que possa pagar o que JESUS fez por nós. Podemos somente adorá-lo demonstrando nossa gratidão. Então, louvemos o Salvador neste Natal e durante todos os dias da nossa vida.

PONTO CENTRAL - O evento futuro e final da obra salvadora de CRISTO será a glorificação dos salvos em JESUS CRISTO.

Resumo da Lição 13, Glorificados em CRISTO
I - A GLORIOSA ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO DOS SANTOS
1. A ressurreição dos santos.
2. O destino eterno dos salvos.
II - A PLENA SALVAÇÃO NOS CÉUS
1. Ausência de pecados e dores.
2. A plenitude nos céus.
 
SÍNTESE DO TÓPICO I - Todos os salvos em JESUS CRISTO um dia ressuscitarão e estarão para sempre com o Senhor nos céus.
SÍNTESE DO TÓPICO II - Nossa salvação foi garantida pela obra de CRISTO na cruz e é confirmada pelo ESPÍRITO SANTO.
 
SUBSÍDIO TEOLÓGICO"A nossa salvação traz-nos a um novo relacionamento que é muito melhor do que aquele que Adão e Eva desfrutavam antes da Queda. A descrição da Nova Jerusalém demonstra que DEUS tem para nós um lugar melhor do que o Jardim do Éden, com todas as bênçãos do Éden intensificadas. DEUS é tão bom! Ele sempre nos restaura a algo melhor do aquilo que perdemos. Desfrutamos da comunhão com Ele agora, mas o futuro reserva-nos a 'comunhão intensificada com o Pai, o Filho e o ESPÍRITO SANTO e com todos os santos'. A vida na Nova Jerusalém será emocionante. Nosso DEUS infinito nunca ficará sem novas alegrias e bênçãos para oferecer aos redimidos. E posto que as portas da cidade sempre estarão abertas (Ap 21.25; cf. Is 60.11), quem sabe o que os novos céus e terra terão para explorarmos?" (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática. 1.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 645).

SUBSÍDIO TEOLÓGICO"As Escrituras prometem que o céu será um Reino de perfeita bem-aventurança. Nos novos céus e na nova terra não haverá lugar para lágrimas, dor, tristeza e pranto. Lá o povo de DEUS habitará com Ele por toda a eternidade, completamente livre de todos os efeitos do pecado e do mal. DEUS é retratado secando pessoalmente as lágrimas dos remidos. No céu, a morte estará completamente aniquilada (1 Co 15.26). Ali não haverá doença, fome, problemas ou tragédias. Haverá apenas a alegria completa e bênçãos eternas" (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 112).

PARA REFLETIR - A respeito de glorificados em CRISTO, responda:Qual a esperança celestial dos salvos em CRISTO?
Há uma esperança celestial para os salvos em CRISTO quando da gloriosa ressurreição dos mortos, onde estaremos para sempre com o Senhor (1 Ts 4.14; Is 26.19). Essa é uma esperança do crente que tem como seu fundamento a ressurreição de CRISTO, pois do mesmo modo que Ele ressuscitou, nós ressuscitaremos
Quem entrará no Reino Celestial?
Os que foram alcançados pela obra salvífica de JESUS CRISTO.
O que garante a nossa salvação?
A salvação plena foi garantida pela obra de CRISTO na cruz e confirmada pelo ESPÍRITO SANTO que nos foi dado, tornando Ele assim, o selo dessa herança eterna que está nos céus.
O que experimentaremos no Céu?
No céu experimentaremos a eterna alegria, paz, fé, esperança e amor.
Segundo a lição, o que não haverá no Céu?
As enfermidades, moléstias, catástrofes, decepções ou qualquer tristeza humana.
 
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 72, p42.
 
Resumo rápido do Pr. Henrique
 
Primeira ressurreição abrange arrebatamento e salvos durante a grande tribulação.Que morreram degolados em sua maioria.
Outra coisa importante, haverão muitos gentios salvos no Milênio, e muitos salvos judeus sob o governo de JESUS. O evangelho eterno será pregado no Milênio. No final do milênio tem que haver ressurreição desses salvos para a nova terra e novos céus e Nova Jerusalém.
Não sabemos se a ressurreição durante a grande tribulação será toda vez que morrer alguém, eu creio que será no final da grande tribulação. Apocalipse 7.
Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; E clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso DEUS, que está assentado no trono, e ao Cordeiro. E todos os anjos estavam ao redor do trono, e dos anciãos, e dos quatro animais; e prostraram-se diante do trono sobre seus rostos, e adoraram a DEUS, Dizendo: Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso DEUS, para todo o sempre. Amém. E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são, e de onde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de DEUS, e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra. Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre eles. Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para as fontes vivas das águas; e DEUS limpará de seus olhos toda a lágrima. Apocalipse 7:9-17
Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de DEUS e de CRISTO, e reinarão com ele mil anos. Apocalipse 20:6 ESSES SÃO OS QUE MORREM DURANTE A GRANDE TRIBULAÇÃO E AI SE INCLUEM OS QUE FORAM ARREBATADOS.

A Glorificação é um processo, vamos sendo glorificados dia a dia. Quando formos arrebatados alcancaremos a glorificação final e total.
Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo ESPÍRITO do Senhor.2 Coríntios 3:18 Amados, agora somos filhos de DEUS, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. 1 João 3:2,3 que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas" (Fp 3.21) Experimentamos a Glória de DEUS em avivamento. Isaías viu a Glória de DEUS. JESUS deu um vislumbre de como é a Glória no Monte da Transfiguração.
Quem tem o ESPÍRITO SANTO morando em si já tem uma parte da Glória de DEUS que é a presença de DEUS. Começa no dia em que aceitamos a JESUS (selo - Ef 1.13-15), continua no batismo no ESPÍRITO SANTO, depois nos dons, etc... tem dia que dá para sentir esta glória bem clara mesmo. Num avivamento esperimentamos um aparte desta glória. Isaías e Ezequeil viram parte desta glória, mas nós participamos desta glória num avivamento. É algo tremendo, maravilhoso. Mas a glória em sua totalidade será no céu, na presença gloriosa de DEUS.

DUAS RESSURREIÇÕES FINAIS SÃO MENCIONADAS. Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de DEUS e de CRISTO, e reinarão com ele mil anos. Apocalipse 20:6 E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação. João 5:29 E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. Daniel 12:2 Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. 1 Coríntios 15:52 AQUI ARREBATAMENTO É RESSURREIÇÃO.
 
O arrebatamento NÃO SERÁ antes DA TRIBULAÇÃO diz Augustus Nicodemus - Mais uma do Calvinismo.
Cuidado com esta seita - Tudo distorcido.
 
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado; 2 Tessalonicenses 2:7
DURANTE A GRANDE TRIBULAÇÃO O ESPÍRITO SANTO SERÁ RETIRADO DA TERRA - AQUELES QUE ACREDITAM QUE VÃO PASSAR PELA GRANDE TRIBULAÇÃO ESTÃO DIZENDO QUE DEUS VAI RETIRAR DELES O ESPÍRITO SANTO - MAS COMO? JESUS, POR ACASO MENTIU? JESUS DISSE: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre" João 14:16???
COMO VEMOS ISSO É FALÁCIA DAS IGREJAS HISTÓRICAS E CALVINISTAS QUE NÃO ENTENDEM NADA SOBRE O ESPÍRITO SANTO.
Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu ESPÍRITO SANTO. Salmos 51:11. Aqui na Terra só os 144 mil e as duas testemunhas terão o ESPÌRITO SANTO.
 
Não seja influenciado por irmãos de outro grupo que seguem livros de igrejas históricas, mas veja a verdade - NÓS VAMOS SUBIR ANTES DA GRANDE TRIBULAÇÃO
Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados; 2 Pedro 2:9
E esperar dos céus o seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, JESUS, que nos livra da ira futura. 1 Tessalonicenses 1:10
Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra. Apocalipse 3:10.
 
Infelizmente muitas Assembleias de DEUS estão deixando o verdadeiro ensino da Palavra de DEUS e se enveredando por ensinos distorcidos de igrejas históricas, pois teem colocado professores dessas denominações em seus seminários de teologia. Ao invés de estarem esperando JESUS vir nos buscar, esses estão esperando o Anticristo aparecer.
 
Somos Pré-tribulacionistas, este ponto de vista cremos que o arrebatamento da Igreja ocorrerá antes da Grande Tribulação (1Ts 1.10; 5.9; Ap 3.10). “A igreja, o corpo de CRISTO, em seu todo, será, por ressurreição e por transferência, retirada da terra antes de começar qualquer parte da septuagésima semana de Daniel.
1-A Igreja não está destinada a ira divina, e sim, a salvação (I Ts 1.9,10; 5.9,10; Hb 9.28).
2-A ira de DEUS é para os ímpios, e não para a Igreja (Jo 3.36; Ap 6.17).
3- À Igreja de Filadélfia foi prometido livramento da "hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro" (Ap3.10). E, profeticamente falando, a Igreja de Filadélfia é uma representação da Igreja do Arrebatamento!
4- Antes de DEUS exercer juízo sobre os ímpios, Ele avisa e livra os justos, como ocorreu com Noé, antes do dilúvio (Gn 6.13,14); e com Ló, antes da destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19.12-30). Veja o que o apóstolo Pedro dizem (II Pe 2.6-9).
E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis (Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, por isso via e ouvia sobre as suas obras injustas); Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados; 2 Pedro 2:6-9
 
NÓS VAMOS SUBIR ANTES DA GRANDE TRIBULAÇÃO, NO ARREBATAMENTO - ESSA É A VERDADE.
 
 
COMO SEREMOS NO ARREBATAMENTO
E há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes e outra a dos terrestres. Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere em glória de outra estrela. Assim também a ressurreição dentre os mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitará em incorrupção. Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor. Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual. Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, senão o natural; depois o espiritual. O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu. Qual o terreno, tais são também os terrestres; e, qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de DEUS, nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
Mas graças a DEUS que nos dá a vitória por nosso Senhor JESUS CRISTO. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. 1 Coríntios 15:40-58
 
"E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de DEUS a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada" (Ap 21.23).
 
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.Romanos 8:18
 
COMO ERA O CORPO DE JESUS APÓS SUA RESSURREIÇÃO (NÓS TEREMOS CORPOS SEMELHANTES)
Criaturas espirituais podem assumir a forma humana. Por exemplo, no passado, anjos até mesmo comeram e beberam com humanos. (Gênesis 18:1-8; 19:1-3) Mesmo assim, eles ainda eram criaturas espirituais e podiam deixar o domínio físico. — Juízes 13:15-21.
 
RESSURREIÇÃO CORPORAL DE JESUS - POR PR. NATANAEL RINALDI - HTTP://WWW.CACP.ORG.BR/RESSURREICAO-CORPORAL-DE-JESUS/ - 19-12-17
1 – QUAL A IMPORTÂNCIA DA FÉ NA RESSURREIÇÃO CORPORAL DE JESUS?
Etimologia da Palavra Ressurreição
O verbo ressuscitar, ou o substantivo ressurreição, no grego ”egeiro” significa “levantar”. Usa-se para indicar levantar dos mortos “anastasis” (do grego) que vem de dois vocábulos: ana (acima, para cima) e histemi (colocar em pé). Ressurreição, portanto, significa “levantar dentre os mortos” (Como Responder às Testemunhas de Jeová, p. 237). “A ressurreição de Cristo é a viga mestra e o pilar do Cristianismo. É um dos elementos básicos quedistingue o cristianismo das grandes religiões“ (Esequias Soares da Silva).
A ressurreição corporal de Jesus é a prova principal de que Jesus era quem afirmava ser: Deus em forma humana. “Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor” (Romanos 1.4).
Na realidade, a ressurreição de Cristo em um corpo físico glorificado é de tamanha importância para a fé cristã que o Novo Testamento insiste que ninguém pode ser salvo sem ela. “O qual por nossos pecados foi entregue, eressuscitou para nossa justificação” (Romanos 4.25 e 10.9; 1Coríntios 15.1-17). 

2 – QUAIS SÃO AS SEITAS QUE NEGAM A RESSURREIÇÃO CORPORAL DE JESUS E O QUE ENSINAM?
Testemunhas de Jeová - As Testemunhas de Jeová são os saduceus modernos. Os saduceus negavam a ressurreição dos mortos: “Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem uma e outra coisa” (Atos 23.8). Dentre as organizações religiosas que negam a ressurreição corporal de Jesus, alinham-se, com maior evidência, as Testemunhas de Jeová e os espíritas: “Então que aconteceu ao corpo carnal de Jesus? – perguntam as Testemunhas de Jeová – Não encontraram os discípulos o seu túmulo vazio? Sim, porque Deus removeu o corpo de Jesus” (Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra, p. 144/8). E continuam com sua negação à ressurreição corporal de Jesus, dizendo: “Mas, visto que foi possível o apóstolo Tomé por sua mão no orifício no lado de Jesus, não mostra isso que Jesus foi ressuscitado no mesmo corpo que foi pregado na estaca? Não, pois Jesus simplesmente se materializou, ou assumiu um corpo carnal… “A fim de convencer Tomé quanto a quem Ele era, Ele usou um corpo com marcas de ferimento” (Poderá Viver, p. 144). “JESUS DE NAZARÉ – Quem é Ele agora? O homem terrestre, Jesus de Nazaré, não mais existe. Foi morto em 33 EC. Assim, embora o homem Jesus de Nazaré esteja morto, Jesus Cristo está vivo” (DESPERTAI! 22 de dezembro de 1984, p. 20). 
A Igreja da Unificação do Rev Moon - O livro Teologia da Unificação procura justificar o fracasso da obra redentora de Jesus, declarando: “Muitos estudiosos do Novo Testamento consideram lenda o sepulcro vazio”. Lança Moon uma segunda hipótese para negar a ressurreição corporal de Jesus: “Talvez Jesus fora retirado da cruz antes da morte. Assim, ele apenas parecia ser crucificado, ou alguém tomou seu lugar na cruz, por exemploSimão de Cirene. Essa é uma visão antiga, e disseminada na Arábia” (p. 205,207). E se sua obra realizada no Calvário não fosse aceita por Deus, então ele não teria ressuscitado dentre os mortos. É isso que pretende ensinar Moon. Negando, com vários artifícios a ressurreição de Jesus, procura ele justificar a sua posição de Senhor do Segundo Advento que veio para estabelecer a família ideal sobre a terra, ao lado da esposa Hak Ja Kan, intitulada esposa do Cordeiro de Apocalipse 19.7. 
Espiritismo - Dizem os espíritas: “Depois do suplício de Jesus, o seu corpo lá inerte e sem vida foi sepultado, como os corpos comuns, e todos puderam vê-lo e tocá-lo. Depois da ressurreição, quando quis deixar a Terra, não tornou a morrer; seu corpo elevou- se apagou-se e desapareceu, sem deixar vestígio algum – prova evidente de que morrera na cruz. Jesus teve, pois, como toda a gente, um corpo carnal e um corpo fluídico” (A Gênese, p. 1055, Editora Opus Ltda., 2ª edição especial, 1985). 

3 – QUAIS SÃO AS PROVAS BÍBLICAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS?
Novo Testamento é enfático ao declarar que Jesus ressuscitou com o mesmo corpo físico de carne e ossos com que morreu. A evidência para isso consiste no registro neotestamentário de várias aparições de Cristo aos seus discípulos durante o período de quarenta dias, no mesmo corpo físico marcado pelos pregos no qual morreu, agora mortal.
O mesmo corpo que deixou o túmulo foi visto diversas vezes vivo depois disso. A evidência desse fato é encontrada nas doze aparições, das quais as onze primeiras envolvem os quarenta dias após sua crucificação. “Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao Reino de Deus” (Atos 1.3).

PROVAS DA RESSURREIÇÃO CORPORAL DE JESUS
DECLARAÇÕES DE JESUS QUE RESSUSCITARIA CORPORALMENTE: “Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia” (Mateus 16.21).
“Responderam, pois, os judeus, e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isto? Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei. Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito” (João 2.18-22).

O TÚMULO VAZIO: “E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas. E acharam a pedra revolvida do sepulcro. E, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus“ (Lucas 24.1-3). 

APARIÇÕES
1)- À MARIA MADALENA: (Marcos 16.9). A primeira aparição pós-ressurreição de Jesus foi para Maria Madalena. Durante essa aparição houve provas inquestionáveis da visibilidade, materialidade e identidade do corpo ressurreto.
a) Maria viu Jesus com seus olhos naturais. O texto diz: “Ela se voltou e viu Jesus ali, em pé”. A palavra ‘viu’ (theoreo) é a palavra normalmente usada para ‘ver a olho nu’. Aparece em outra passagem no Novo Testamento no sentido de ver seres humanos nos seus corpos físicos (Marcos 3.11 e 5.15; Atos 3.16) e até para ver o corpo de Jesus antes de ser ressuscitado (Mateus 27.55; João 6.19).
b) Maria ouviu Jesus (João 20): “Mulher, por que está chorando? Quem você está procurando?” (verso 15) “então, mais uma vez, ela ouviu Jesus dizer: Maria e reconheceu sua voz” (verso 16).
c) Maria tocou o corpo ressurreto de Jesus: “Jesus respondeu: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai” (verso 17). A palavra ‘tocar’ (aptomai) é uma palavra normal para toque físico de outros corpos humanos (Mateus 8.3 e 9.29) e do corpo anterior à ressurreição de Cristo (Marcos 6.56; Lucas 6.19). Numa experiência paralela, as mulheres “aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram” (Mateus 28.9

2)- ÀS MULHERES (Mateus 28.1-9): Jesus não só apareceu para Maria Madalena, mas também para outros mulheres com ela, incluindo Maria, mãe de Tiago e Salomé (Marcos 16.1). Durante essa aparição houve quatro evidências de que Jeus ressusictiou no mesmo corpo físico e tangível no qual fora crucificado.
Primeiro, as mulheres viram Jesus. Um anjo lhes disse: “Ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ressurgiu dos mortos; e eis que vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que vô-lo tenho dito” (Mateus 28.7). E enquanto elas corriam do túmulo: “E eis que Jesus lhes veio ao encontro, dizendo; Salve. E elas, aproximando-se,abraçaram-lhe os pés, e o adoraram” (Mateus 28.9).
Segundo, as mulheres abraçaram-lhe os pés e o adoraram, isto é, não só viram seu corpo físico, mas o sentiram também. Como entidades espirituais não podem ser percebidas com nenhum dos sentidos, o fato de que as mulheres realmente tocaram o corpo físico de Jesus é prova convincente da natureza física e tangível do corpo ressurreto.
Terceiro, as mulheres ouviram Jesus falar. Depois de saúda-las (verso 9), Jesus disse: “Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão para a Galileia; ali me verão” (verso 10).
Quarto, as mulheres viram o túmulo vazio onde o corpo permanecera. O anjo disse a elas no túmulo: “Não está aqui, porque ressurgiu, como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia” (verso6). O ‘ele’ que jazia agora está vivo, o que foi demonstrado pelo fato de que o mesmo corpo que jazia ali está vivo agora para sempre. Assim, tanto no caso de Maria Madalena quanto no das outras mulheres, todas as quatro evidências da ressurreição física e visível do corpo idêntico estavam presentes. Elas viram o túmulo vazio onde seu corpo físico jazia, viram, ouviram e tocaram o mesmo corpo depois que saiu do túmulo.

3)- A PEDRO (João 20.6-7; 1Coríntios 15.5): 1Coríntios 15.5 declara que Jesus “apareceu a Cefas”. Apareceu a Pedro noutra ocasião quando pediu a Pedro para cuidar de suas ovelhas (João 21.15-17). Pedro viu o túmulo vazio e os lençóis logo antes dessa aparição (João 20.6-7). Portanto, Pedro teve pelo menos três evidências da ressurreição física: ele viu e ouviu Jesus, e observou o túmulo vazio e os lençóis. Essas são as evidências definitivas de que o corpo que ressuscitou era o mesmo corpo material, visível e tangível que Jeus tinha antes da ressurreição.

4)- NO CAMINHO DE EMAÚS (Lucas 24.13-35). Durante essa aparição, três evidências da ressurreição física foram apresentadas. Dois discípulos não só viram e ouviram Jesus, mas também comeram com ele. Combinadas, elas provam claramente a natureza física, tangível, do corpo ressurreto.
Dois discípulos, um se chamava Cleopas (Lucas 24.18) “enquanto andavam em direção a Emaús …o próprio Jesus se aproximou, e ia com eles” (Lucas 24.15). A princípio não reconheceram quem ele era; no entanto eles o viram claramente. Quando finalmente perceberam quem era, o texto diz “nisto ele desapareceu diante deles”(Lucas 24.31). O corpo ressurreto de Jesus era visível como qualquer outro objeto.
Eles ouviram Jesus com seus ouvidos físicos (versos 17,19,25 e 26). Na verdade, Jesus conversou por um bom tempo com eles: “E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras” (verso 27). É claro que eles não foram os únicos a quem Jesus ensinou depois da ressurreição. Lucas nos informa em outra passagem que Jesus “depois de haver padecido, se apresentou vivo, com muitas provas infalíveis, aparecendo-lhes por espaço de quarenta dias, e lhes falando das coisas concernentes ao reino de Deus” (Atos 1.3). 

ELES COMERAM COM ELE (Lucas 24.30): “Estando com eles à mesa, tomou o pão e o abençoou; e, partindo-o, lho dava”. Embora ao texto não diga especificamente que Jesus também comeu, isso é sugerido por estar “à mesa” com eles. E mais tarde nesse mesmo capítulo é afirmado explicitamente que ele comeu com os dez apóstolos: “Perguntou-lhes Jesus: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então lhe deram um pedaço de peixe assado, o qual ele tomou e comeu diante dele”. (Lucas 24.41-43) O que torna essa passagem uma prova tão poderosa é que Jesus ofereceu sua capacidade de ingerir comida física, como prova da natureza material de seu corpo de carne e osso. Jesus literalmente exauriu as maneiras em que poderia provar a natureza corpórea e material do seu corpo ressurreto. Logo, se o corpo ressurreto de Jesus não era o mesmo corpo material de carne e osso em que morreu, ele estaria enganando a todos.

5)- AOS ONZE (João 20.24-31): Tomé não estava presente quando Jesus apareceu aos seus discípulos (João 20.24). Depois de seus colegas relatarem quem haviam visto, Tomé recusou-se a acreditar sem que ele mesmo visse a Cristo e tocasse nele. Uma semana depois seu pedido foi atendido: “Oito dias depois estavam os discípulos outra vez ali reunidos, e Tomé com eles. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, pôs-se no meio deles e disse: Paz seja convosco” (João 20.26). Quando Jesus apareceu, Tomé viu, ouviu e tocou o Senhor ressurreto.
Tomé viu o Senhor. Jesus era claramente visível para Tomé, por isso mais tarde, lhe disse: “Porque me viste, creste?” (João 20.29). Tomé também ouviu o Senhor dizer: “Chega aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; chega a tua mão, e mete-a no meu lado; e não mais sejas incrédulo, mas crente” (verso 27). À essa demonstração indubitavelmente convincente de evidência física, Tomé respondeu: “Senhor meu, e Deus meu!” (verso 28). Se Tomé tocou em Jesus, certamente viu as suas feridas da crucificação (João 20.27-29). O fato de Jesus ainda ter essas marcas físicas da sua crucificação é a prova inquestionável de que ele ressuscitou com o corpo material que foi crucificado.

6)- AOS SETE DISCÍPULOS (João 21.12-14): João registra a aparição de Jesus aos sete discípulos que foram pescar na Galileia. Durante essa aparição, os discípulos viram Jesus, ouviram suas palavras e comeram com ele.
A Bíblia diz: “Depois disto manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos junto do mar de Tiberíades; mas, ao romper da manhã, Jesus se apresentou na praia” (verso 4). Depois de Jesus conversar e comer com eles, o texto diz: “Foi esta a terceira vez que Jesus se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressurgido dentre os mortos” (verso 14). Ao que parece, Jesus também comeu com os discípulos durante essa aparição. Ele perguntou: “Filhos, não tendes nada que comer?” (verso 6). Jesus disse: “Vinde, comei” (verso 12). Enquanto faziam isso: “Chegou Jesus, tomou o pão e deu-lho, e semelhantemente o peixe” (verso 13).

7)- AOS APÓSTOLOS NA GRANDE COMISSÃO (Mateus 28.16-20; Marcos 16.14-18). A próxima aparição de Jesus foi na Grande Comissão. Enquanto Jesus os comissionava a discipular todas as nações, foi visto e claramente ouvido por todos os apóstolos. Jesus disse: “E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.18-19).

8)- AOS QUINHENTOS IRMÃOS (1Coríntios 15.6): Não há um relato dessa aparição. Ela só é mencionada por Paulo onde ele diz: “depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram”.

9)- A TIAGO (1Coríntios 15.7): Os irmãos de Jesus eram incrédulos antes da ressurreição. João nos informa que “nem seus irmãos criam nele” (João 7.5). Mas, após a ressurreição, pelo menos Tiago e Judas, meio-irmãos de Jesus, creram (Marcos 6.3). Tiago tornou-se um pilar da igreja primitiva e teve um papel importante no primeiro concílio (Atos 15.3).

10)- NA ASCENSÃO (Atos 1.9-11): A última aparição de Jesus antes da sua ascensão foi novamente para todos os apóstolos. Nessa ocasião eles o viram, ouviram e comeram com ele. Essas três linhas de evidência são a confirmação final da natureza material de seu corpo ressurreto. Jesus foi visto pelos apóstolos nessa ocasião. Lucas diz: “aos quais também, depois de haver padecido, se apresentou vivo, com muitas provas infalíveis, aparecendo-lhes por espaço de quarenta dias, e lhes falando das coisas concernentes ao reino de Deus” (Atos 1.3).

11)- A PAULO (Atos 9.1-9; 1Coríntios 15.8): A última aparição de Jesus foi a Paulo. É importante observar que essa aparição não foi uma visão que ocorreu apenas na mente de Paulo. Na verdade, foi um evento objetivo, externo, observável a todos os que estavam a uma distância visual. Paulo denominou “aparição” (no grego ophthe), a mesma palavra usada para as aparições literais de Cristo aos outros apóstolos (1Coríntios 15.5- 7). Na realidade Paulo a denomina “última” aparição de Cristo aos apóstolos. Ver o Cristo ressurreto era condição para ser um apóstolo (Atos 1.22). Mas Paulo afirmou ser um apóstolo, dizendo: “Não sou apóstolo? Não vi eu a Jesus nosso Senhor?” 

4 – A NATUREZA DE SEU CORPO RESSURRETO
ERA UM CORPO REAL
“E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor”(João 20.20). “Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente” (João 20.27).

FOI IDENTIFICADO COM AQUELE QUE FORA COLOCADO NO TÚMULO“Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sina! dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco. Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu Sado; e não sejas incrédulo, mas crente. E Tomérespondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e’ Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem- aventurados os que não viram e creram” (João 20.25-29).
“E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito. E ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos aos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer?” (Lucas 24.36-41). 

FOI TRANSFORMADO DE MODO A NUNCA MAIS SER SUJEITO À MORTE E A LIMITAÇÕES:
“Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele” (Romanos 6.9).

O CORPO DE JESUS NÃO VIU A CORRUPÇÃO
Deus garantiu que o corpo do Senhor Jesus não veria a corrupção, isto é, não se decomporia (Salmo 16.10; Atos 2.24-30). Logo, o corpo de Jesus que foi crucificado não ficou na sepultura. 

ERA UM CORPO GLORIFICADO DE CARNE E OSSOS
“E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito. E ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos aos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel; o que ele tomou, e comeu diante deles” (Lucas 24.36-43).
“Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Filipenses 3.20-21).
Visões não são acompanhadas de manifestações físicas, tais como luz e uma voz.
Nota: Transcrito do livro “Enciclopédia de Apologética”, de Norman Geisler (Respostas aos Críticos da Fé Cristã) e adaptado por Pr. Natanael Rinaldi.

 5 – QUAIS SÃO AS OBJEÇÕES CONTRA A RESSURREIÇÃO CORPORAL DE JESUS?
OBJEÇÃO 1: Jesus materializou um corpo como os anjos o fizeram no passado (Gênesis 19.1-3).
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Os anjos assumiram corpos porque eram incorpóreos (Hebreus 1.14) e nenhum deles tinha morrido. Jesus, no entanto “tornou-se carne” (João 1.14), nascendo de uma virgem (Mateus 1.23; Hebreus 10.5) e era realmente humano (1João 4.1-3; 2João 7). Morreu e ressuscitou corporalmente (Lucas 24.39-43).
OBJEÇÃO 2: Jesus não foi reconhecido por seus discípulos. Perguntam: “Se Jesus ressuscitou fisicamente, por que Maria Madalena, os discípulos de Emaús e outros não o reconheceram prontamente?
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Maria Madalena (João 20.11-18): Era escuro quando Maria foi ao sepulcro e a luz que vinha de fora do túmulo lhe cegou (João 20.1).
Os discípulos de Emaús (Lucas24.13-35): O problema não estava no corpo de Jesus, mas nos olhos dos discípulos (Lucas 24.16). Quando seus olhos foram abertos eles o reconheceram (Lucas 24.31, comparar com 2Reis 6.8-18).
OBJEÇÃO 3: Carne e sangue não herdam o reino de Deus (1Coríntios 15.50). Morto na carne e ressuscitado em espírito (1Coríntios 15.45; 1Pedro 3.18).
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Carne e sangue (1 Coríntios 15.50). Indica o homem natural em estado corruptível, mortal, que não pode herdar realmente o reino de Deus, a menos que seja transformado, ou que seja ressuscitado em corpo incorruptível e imortal (1Coríntios 15.51-53).
Tornou-se espírito vivificante (1 Coríntios 15.45). Falando de Jesus como o segundo Adão, significa que não só vive, mas concede vida, ao contrário de Adão que trouxe morte (Romanos 5.12).
Vivificado no espírito (ou pelo Espírito). Significando que peo Espírito Santo Jesus foi ressuscitado, e que o mesmo Espírito ressuscitará nossos corpos mortais. “E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita” (Romanos 8.11-NVI).
OBJEÇÃO 4: Deus removeu o corpo de Jesus como havia removido o corpo de Moisés (Deuteronômo 34.5-6).
RESPOSTA APOLOGÉTICA: O corpo de Moisés não foi removido da sepultura, mas o seu túmulo foi escondido em lugar que ninguém o encontrou, ao passo que o sepulcro de Jesus foi encontrado, mas não o seu corpo (Lucas 24.1-3).
OBJEÇÃO 5: O homem terrestre, Jesus de Nazaré, não mais existe. Foi morto no ano 33.
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Alguns dias depois da ascensão de Jesus, Pedro e João curaram o coxo de nascença à porta do templo, em nome de Jesus, o Nazareno: “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno levanta-te e anda” (Atos 3.6).
Jesus, homem é nosso mediador.
a) “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” (1Timóteo 2.5);
b) Jesus está no céu como Filho do Homem (Atos 7.56);
c) Voltará como Filho do Homem (Mateus 24.30);
d) Julgará o mundo como homem ressuscitado (Atos 17.31).
Não indica tudo isso uma natureza corporal, física, ainda que glorificada? (Filipenses 3.20-21).
OBJEÇÃO 6: Jesus ressuscitado era um espírito glorificado, não tinha o corpo glorificado.
RESPOSTA APOLOGÉTICA: Paradoxo: Morre um corpo sem espírito (segundo as Testemunhas de Jeová) e ressuscita um espírito sem corpo.
Ressurreição espiritual ocorre com os mortos espirituais e não com os mortos físicos. “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus” (Colossenses 3.1).


 
Moises e Elias quando apareceram para JESUS no monte da transfiguração eles eram reais, estavam glorificados já?
SIM. JESUS É O PRIMEIRO DENTRE OS CRISTÃOS  A RESSUSCITAR PARA PROVAR QUE VAMOS TODOS RESSUSCITAR, ATÉ OS QUE FOREM ARREBATADOS.
(JESUS É A CABEÇA DO CORPO QUE É A IGREJA - Porque o marido é a cabeça da mulher, como também CRISTO é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. Efésios 5:23 )
VEJA QUE ARREBATAMENTO É RESSURREIÇÃO TAMBÉM - Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. 1 Coríntios 15:52.
Ora, DEUS, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder. 1 Coríntios 6:14
E Pedro, tomando a palavra, disse a JESUS: Mestre, bom é que nós estejamos aqui e façamos três cabanas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias.
Vamos interpretar corretamente o texto. Como fariam cabanas para uma visão???? Viram mesmo. Esta é a visão. Viram Moisés e Elias e JESUS.
CRISTO ressuscitando se torna o primeiro dentre sua família de crentes gentios e judeus a ressuscitar. A igreja começa com JESUS.
E, descendo eles do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do homem ressuscitasse dentre os mortos. Marcos 9:9
1ª Coríntios 15:23 - Cada um, porém, por sua própria ordem: CRISTO, as primícias; depois, os que são de CRISTO, na sua vinda. - São de CRISTO - A Igreja
JESUS é o primeiro desta ordem (IGREJA), não do Antigo Testamento (Enoque, Moisés, Elias). Primícias está no plural.
E, descendo eles do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do homem ressuscitasse dentre os mortos. Marcos 9:9 QUE TINHAM VISTO
Não foi visão no sentido espiritual, mas viram com os olhos físicos mesmo, viram mesmo Moisés e Elias glorificados.
# (LTT2015) - LITERAL 2015 E, enquanto descendo eles para longe do monte, Ele lhes ordenou que a ninguém contassem o que viram, exceto quando o Filho do homem ressuscitasse para- fora- de- entre osmortos.
# (LXX) - SEPTUAGINTA
# (RVP - Reina Valera) Quando desciam do monte, JESUS ordenou-lhes que não contassem a ninguém o que tinham visto, até o dia em que o Filho do Homem ressuscitasse dentre os mortos.
ARCA_COMPLETA E, descendo eles do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o filho do homem [já] dos mortos fosse ressuscitado.
BAM Ao descerem do monte, proibiu-lhes JESUS que contassem a quem quer que fosse o que tinham visto, até que o Filho do homem houvesse ressurgido dos mortos.
BJP Ao descerem da montanha, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até quando o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos.
BLivre Enquanto desciam do monte, JESUS lhes mandou que a ninguém contassem o que haviam visto, até que o Filho do homem ressuscitasse dos mortos.
BPT Quando desciam da montanha, JESUS avisou-os para não contarem a ninguém o que viram, antes de o Filho do Homem ressuscitar.
JFA-RA(Br) Enquanto desciam do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do homem ressurgisse dentre os mortos.
JFA-RA(Pt) Enquanto desciam do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do homem ressurgisse dentre os mortos.
JFA-RC(Pt) E, descendo eles do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do homem ressuscitasse dos mortos.
JFA(RA)+ Ao G1161 descerem G2597do G575 monte, G3735 ordenou-lhesG1291 G846 JESUS que G2443 nãoG3367 divulgassem G1334 as coisasG3739 que tinham visto, G1492 atéG1508 G3752 o dia em que o FilhoG5207 do Homem G444 ressuscitasseG450 dentre G1537 os mortos. G3498
LTT E, enquanto descendo eles para longe do monte, Ele lhes ordenou que a ninguém contassem o que viram, exceto quando o Filho do homem ressuscitasse para- fora- de- entre osmortos.
NTLH Quando estavam descendo do monte, JESUS mandou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem ressuscitasse.
NVI Enquanto desciam do monte, JESUS lhes ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do homem tivesse ressuscitado dos mortos.
VIVA Enquanto estavam descendo a encosta da montanha, JESUS proibiu de contarem o que haviam visto, até depois que Ele Se levantasse dos mortos.
 (Strong Português)
ειδω eido ou οιδα oida - Viram
1) ver . 1a) perceber com os olhos - 1b) perceber por algum dos sentidos  - 1c) perceber, notar, discernir, descobrir  - 1d) ver  - 1d1) i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo -  1d2) prestar atenção, observar - 1d3) tratar algo  - 1d3a) i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de  - 1d4) inspecionar, examinar - 1d5) olhar para, ver
1e) experimentar algum estado ou condição -  1f) ver i.e. ter uma intrevista com, visitar.
 
Moisés viu a Glópria de DEUS - E a glória do Senhor repousou sobre o monte Sinai, e a nuvem o cobriu por seis dias; e ao sétimo dia chamou a Moisés do meio da nuvem. E o parecer da glória do Senhor era como um fogo consumidor no cume do monte, aos olhos dos filhos de Israel. E Moisés entrou no meio da nuvem, depois que subiu ao monte; e Moisés esteve no monte quarenta dias e quarenta noites. Êxodo 24:16-18
Isaías viu a Glória de DEUS - No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e a cauda do seu manto enchia o templo. Isaías 6:1 - João confirma que Isaías viu a glória de DEUS - Isaías disse isto quando viu a sua glória e falou dele. João 12:41
Estêvão viu a Glória de DEUS - Mas ele, estando cheio do ESPÍRITO SANTO, fixando os olhos no céu, viu a glória de DEUS, e JESUS, que estava à direita de DEUS; Atos 7:55
 
Pedro, Tiago e João viram a Glória de DEUS
E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. Mateus 17:2
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João 1:14
E dissestes: Eis aqui o Senhor nosso DEUS nos fez ver a sua glória e a sua grandeza, e ouvimos a sua voz do meio do fogo; hoje vimos que DEUS fala com o homem, e que este permanece vivo. Deuteronômio 5:24
Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor JESUS CRISTO, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade.
Porquanto ele recebeu de DEUS Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido.
E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo; 2 Pedro 1:16-18
 
Comentários de Livros com algumas modificações do Pr. Henrique
 
A glorificação de JESUS - Cristologia a Doutrina de CRISTO (Teologia Sistemática Pentecostal) - Cristologia — a Doutrina de CRISTO - Severino Pedro da Silva
 A glorificação de CRISTO foi um ato honroso e sem precedente na História. No Céu, Ele é foi entronizado e coroado pelo Pai. Ao morrer e ressuscitar, JESUS completou a missão redentora que do Pai tinha recebido. DEUS ficou plenamente satisfeito quando à obra redentora consumada por seu Filho, que foi pelo Pai assentado no seu próprio trono (Mac 16.19Hb 1.312.2Ap 3.2122.1,3).
“Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele JESUS que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de DEUS, provasse a morte por todos” (Hb 2. 9). CRISTO encontra-se hoje assentado no seu trono de glória, onde o seu governo divino é exercido.
Dois tronos pertencem ao Ungido do Senhor, por direito e por resgate: um terrestre, e o outro, celestial. O terrestre é o trono davídico, que pertence a CRISTO, a raiz e geração de Davi. Mas os seus compatriotas não permitiram que Ele se assentasse nesse trono e reinasse sobre eles: “Não queremos que este reine sobre nós” (Lc 19.14). Esse trono, pois, refere-se ao comando de toda a nação de Israel; contudo, será ocupado por CRISTO, que, através dEle, exercerá seu Reino de paz, durante o Mdênio.
O trono em que CRISTO presentemente está assentado, exercendo seu ministério celestial, é o trono da majestade, que lhe pertence por direito de filiação divina. Nele, CRISTO JESUS exerce todo o poder e autoridade no governo do mundo e na direção de sua Igreja (Mt 28.18Ef 1.20-22).
 
A GLÓRIA DE DEUS (Estudos Doutrinarios da Biiblia de Estudo Pentecostal - CPAD)
A GLÓRIA DE DEUS
Ez 10.4 “Então, se levantou a glória do SENHOR de sobre o querubim para a entrada da casa; e encheu-se a casa de uma nuvem, e o átrio se encheu do resplendor da glória do SENHOR. ”
 
DEFINIÇÃO DA GLÓRIA DE DEUS. A expressão “glória de DEUS” tem emprego variado na Bíblia.
Às vezes, descreve o esplendor e majestade de DEUS (cf. 1Cr 29.11; Hc 3.3-5), uma glória tão grandiosa que nenhum ser humano pode vê-la e continuar vivo (ver Êx 33.18-23). Quando muito, pode-se ver apenas um “aparecimento da semelhança da glória do Senhor” (cf. a visão que Ezequiel teve do trono de DEUS, Ez 1.26-28). Neste sentido, a glória de DEUS designa sua singularidade, sua santidade (cf. Is 6.1-3) e sua transcedência (cf. Rm 11.36Hb 13.21). Pedro emprega a expressão “a magnífica glória” como um nome de DEUS (2Pe 1.17).
A glória de DEUS também se refere à presença visível de DEUS entre o seu povo, glória esta que os rabinos de tempos posteriores chamavam de shekinah. Shekinah é uma palavra hebraica que significa “habitação [de DEUS]”, empregada para descrever a manifestação visível da presença e glória de DEUS. Moisés viu a shekinah de DEUS na coluna de nuvem e de fogo (Êx 13.21). Em Êx 29.43 é chamada “minha glória” (cf. Is 60.2). Ela cobriu o Sinai quando DEUS outorgou a Lei (ver Êx 24.16,17 nota), encheu o Tabernáculo (Êx 40.34), guiou Israel no deserto (Êx 40.36-38) e posteriormente encheu o templo de Salomão (2Cr 7.1; cf. 1Rs 8.11-13). Mais precisamente, DEUS habitava entre os querubins no Lugar Santíssimo do templo (1Sm 4.42 Sm 6.2Sl 80.1). Ezequiel viu a glória do Senhor levantar-se e afastar-se do templo por causa da idolatria infrene ali (Ez 10.4,18,19). O equivalente da glória shekinah no NT é JESUS CRISTO que, como a glória de DEUS em carne humana, veio habitar entre nós (Jo 1.14). Os pastores de Belém viram a glória do Senhor no nascimento de CRISTO (Lc 2.9), os discípulos a viram na transfiguração de CRISTO (Mt 17.2; 2 Pe 18), e Estêvão a viu na ocasião do seu martírio (At 7.55).
Um terceiro aspecto da glória de DEUS é sua presença e poder espirituais. Os céus declaram a glória de DEUS (Sl 19.1; cf. Rm 1.19,20) e toda a terra está cheia de sua glória (Is 6.3; cf. Hc 2.14), todavia o esplendor da majestade divina não é comumente visível, nem notado. Por outro lado, o crente participa da glória e da presença de DEUS em sua comunhão, seu amor, justiça e manifestações, mediante o poder do ESPÍRITO SANTO (ver 2Co 3.18 nota; Ef 3.16-19 nota; 1Pe 4.14).
Por último, o AT adverte que qualquer tipo de idolatria é uma usurpação da glória de DEUS e uma desonra ao seu nome. Cada vez que DEUS se manifesta como nosso Redentor, seu nome é glorificado (ver Sl 79.9;Jr 14.21). Todo o ministério de CRISTO na terra redundou em glória ao nosso DEUS (Jo 14.1317.1,4,5).
A GLÓRIA DE DEUS REVELADA EM JESUS CRISTO. Quando Isaías falou da vinda de JESUS CRISTO, profetizou que nEle seria revelada a glória de DEUS para que toda a raça humana a visse (ver Is 40.5). Tanto João (Jo 1.14) como o escritor aos Hebreus (Hb 1.3) testificam que JESUS CRISTO cumpriu essa profecia. A glória de CRISTO era a mesma glória que Ele tinha com seu Pai antes que houvesse mundo (Jo 1.1417.5). A glória do seu ministério ultrapassou em muito a glória do ministério do AT (2Co 3.7-11). Paulo chama JESUS “o Senhor da glória” (1Co 2.8), e Tiago o chama “nosso Senhor JESUS CRISTO, Senhor da glória” (Tg 2.1).
Repetidas vezes, o NT refere-se ao vínculo entre JESUS CRISTO e a glória de DEUS. Seus milagres revelavam a sua glória (Jo 2.1111.40-44). CRISTO transfigurou-se em meio a “uma nuvem luminosa” (Mt 17.5), onde Ele recebeu glória (cf. 2Pe 1.16-19). A hora da sua morte foi a hora da sua glorificação (Jo 12.23,24; cf. 17.4,5). Subiu ao céu em glória (cf. At 1.9; 1Tm 3.16), agora está exaltado em glória (Ap 5.12,13), e um dia voltará “sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória” (Mt 24.30; cf. 25.31Mc 14.62; 1Ts 4.17).
 
A GLÓRIA DE DEUS NA VIDA DO CRENTE. Como a glória de DEUS relaciona-se ao crente pessoalmente?
Concernente à glória celestial e majestosa de DEUS, é bem verdade que ninguém pode contemplar essa glória e sobreviver. Sabemos que ela existe, mas não a vemos. DEUS habita em luz e glória inacessíveis, que nenhum ser humano pode vê-lo face a face (1Tm 6.16).
A glória shekinah de DEUS, no entanto, era conhecida do seu povo nos tempos bíblicos. No decurso da história, até o presente, sabe-se de crentes que tiveram visões de DEUS, semelhantes às de Isaías (Is 6) e Ezequiel (Ez 1), embora isso não fosse comum naqueles tempos, nem agora. A experiência da glória de DEUS, no entanto, é algo que todos os crentes terão na consumação da salvação, quando virmos a JESUS face a face. Seremos levados à presença gloriosa de DEUS (Hb 2.101Pe 5.10Jd 24), compartilharemos da glória de CRISTO (Rm 8.17,18) e receberemos uma coroa de glória (1Pe 5.4). Até mesmo o nosso corpo ressurreto terá a glória do CRISTO ressuscitado (1Co 15.42,43Fp 3.21).
De um modo mais direto, o crente sincero experimenta a presença espiritual de DEUS. O ESPÍRITO SANTO nos aproxima da presença de DEUS e do Senhor JESUS (2Co 3.171Pe 4.14). Quando o ESPÍRITO opera poderosamente na igreja, através das suas manifestações sobrenaturais (1Co 12.1-12), o crente experimenta a glória de DEUS no seu meio, i.e., um sentimento da majestosa presença de DEUS, semelhante ao que sentiram os pastores nos campos de Belém quando nasceu o Salvador (Lc 2.8-20).
O crente que abandona o pecado e que repudia a idolatria pode ser cheio da glória de CRISTO (ver Jo 17.22 nota), bem como do ESPÍRITO da glória (1Pe 4.14); na realidade, uma das razões de JESUS vir ao mundo foi para encher de glória os crentes (Lc 2.29-32). Como salvos por CRISTO JESUS, devemos viver a nossa vida inteira para a glória de DEUS, a fim de que Ele seja glorificado em nós (Jo 17.101Co 10.31;2Co 3.18).
 
GLORIFICAR (Dicionário Wycliffe - CPAD)
Com referência às pessoas da divindade, glorificar significa exaltar, fazer glorioso, e honrar a DEUS na vida humana do crente, seguindo as diretrizes prescritas na Bíblia Sagrada. O cristão deve glorificar a DEUS em seu corpo (1 Co 6.20), isto é, manifestar a glória de DEUS por meio de uma vida santa, fiel e completamente sujeita a Ele. A glorificação de JESUS CRISTO veio por meio da sua ressurreição (Jo 12.16). O crente, compartilhando dessa vida ressuscitada e glorificada, deve manifestar sua semelhança com CRISTO e com o fruto do ESPÍRITO SANTO (Mt 5.16Gl 5.22). O ESPÍRITO SANTO fornece a fonte de poder para essa ação (2 Co 3.17,18Rm 8.13),
Um conceito importante da Bíblia, a palavra “glória” é a tradução de uma variedade de palavras hebraicas e gregas, sendo a mais comum kabod, no Antigo Testamento, e doxa, no Novo Testamento. Originada do conceito hebraico de “peso, dignidade, excelência”, a palavra “glória”, em sentido doutrinário, é usada referindo-se a DEUS nos Salmos 19.1 e 63.2, falando de como Ele é magnífico, tremendo, inigualável. Essencial ao uso da palavra no Antigo Testamento é a idéia da glória do Senhor (Is 6.3). Nesse sentido, a glória está ligada à revelação, e consiste na manifestação da natureza de DEUS. O assunto específico de Isaías 6 é a revelação da santidade, e a majestosa santidade e glória de DEUS, que estão intimamente relacionadas. Algumas vezes, no Antigo Testamento, esta manifestação aproxima-se de uma aparição física irresistível de glória, esplendor ou brilho (Lv 9.23Êx 33.18ss.). Teologicamente, isto é representado pelos termos “presença”, ou “glória Shekina”.
No Novo Testamento, a glória do Senhor é vista em conexão com JESUS CRISTO de várias maneiras. A narrativa do nascimento no relato de Lucas mostra que o primeiro advento do Messias foi marcado pela aparição da glória do Senhor (Lc 2.9,14,32). Esta glória, a soma de toda a perfeição da Trindade, esteve velada durante o ministério terreno do CRISTO encarnado, exceto por um breve lampejo durante a transfiguração (Lc 9.28ssJ, e em momentos cruciais do ministério de CRISTO (Jo 2.1111.40). Em Hebreus 1.3, delineia-se JESUS CRISTO como o resplendor ou a radiação da glória de DEUS.
Pela graça soberana, o crente do Novo Testamento é visto compartilhando essa glória até certo ponto (Rm 8.302 Co 4.6). Na ressurreição, o crente será transformado e assim será semelhante ao Salvador glorificado, em uma condição muito superior àquela que ele percebe ou imagina agora, e irá compartilhar a glória escatológica de CRISTO (1 Fe 5.4; Ap 21.23). Cada crente estará livre da natureza pecadora e decaída, e terá um corpo ressuscitado.
Bibliografia. R. Bultmann, “Kauchaomai etc.”, TDNT, III, 645-654. Gerhard Kittel, “Doxa”, TDNT, II, 233-255. Bernard Ramm, Them He Glorified, Grand Rapids. Eerd- m&ns, 1963. F. R. H.
 
GLÓRIA (Dicionario Champlin)
GLÓRIA
Esboço:
I.    Definição Geral
II.    Idéias do Antigo Testamento a Respeito
III.    Idéias do Novo Testamento a Respeito
IV.    A Glória Escatológica e a Salvação do Homem
I.    Definição Geral
A glória consiste em honra exaltada, em louvor ou reputação, ou em alguma coisa que ocasiona o louvor ou é o objeto desse louvor. O termo pode ser sinônimo de «adoração» ou de «louvor adorador». Também pode significar esplendor, magnificência ou bem-aventurança, em sentido terrestre ou celestial. Outrossim pode referir-se a resplendor ou brilho, às emanações de luz, ao halo imaginado em torno de figuras santificadas, ou ao esplendor e brilho do Ser divino. A própria presença de DEUS pode ser chamada de glória, por causa de seu estado exaltado.
II.    Idéias do Antigo Testamento a Respeito
Vários termos hebraicos são usados para indicar a idéia de «glória». O vocábulo mais comum é kabod, que se deriva de kabed, «ser pesado», dando a idéia de alguma coisa importante. Por extensão metafórica vem a indicar valor, dignidade, esplendor, algo revestido de substância espiritual. A palavra era usada para aludir à estatura ou ao peso físico de uma pessoa, ou então às riquezas ou à posição social de alguém. VerGên. 45:13 quanto a esse sentido. Assim José era homem investido de alta posição, e rico, o que explica a sua glória. As riquezas eram esplendorosas (Est. 5:11; Sal. 47:16 ss; Isa. 16:14;
17:4; 61:6). Os exércitos eram considerados a glória visível de uma nação (Isa. 8:7). Uma grande multidão de pessoas, pertencentes a um rei, constituíam a sua glória (Pro. 14:28).
Especificamente, no que tange a DEUS, a sua glória é a sua espantosa presença, as suas perfeições os seus atributos, a sua santidade. A glória de DEUS é a expressão de sua santidade, tal como a saúde manifesta-se sob a forma de beleza física. Ver Êxo. 33:1816:7,10João 1:14. A idéia de glória com beleza também pode ser vista no fato de que a glória do Líbano eram suas florestas de cedros (Isa. 60:13), a glória das ervas são as suas flores (Isa. 40:6). O próprio DEUS, por causa de seu amor, bondade e poder, é a glória de seu povo (Jer. 2:11Zac 2:5). Quanto à glória, como resplendor, ver Eze 1:4,14,1811:22 ss. A aparência divina é de uma majestade gloriosa (Êxo. 24:17). O valor intrínseco que se manifesta claramente é uma manifestação de glória.
III. Idéias do Novo Testamento a Respeito
1.    Usos Diversos
Em I Ped. 2:20, temos a única ocorrência do termo grego kléos, que significa renome, em cuja passagem a nossa versão portuguesa traduz por «glória» ao dizer: «...que glória há, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paciência?...» Em todas as demais ocorrências da idéia, no Novo Testamento, temos ou o verbo grego daksázo, que ocorre por sessenta vezes, de Mat. 5:16 até Apo. 18:7, ou então o substantivo grego dóksa, que ocorre por cento e sessenta e cinco vezes, desde Mat. 4:8 até Apo. 21:26. Ambos esses termos derivam-se de outro vocábulo grego, dakéo, que significa «pensar», «considerar», «parecer», «ser influente». O substantivo dóksa envolve os conceitos de brilho, resplendor, conforme se vêem em Atos 22:1II Tes. 1:9II Ped. 1:17Apo. 15:819:121:11,13II Cor. 3:7 ss, etc.
O estado dos remidos, na vida vindoura, aparece como um estado glorioso. O Senhor JESUS entrou em sua glória, isto é, em seu estado de exaltação, de perene felicidade, de poder total (Luc. 24:25). O mesmo termo, porém, é usado a respeito de sua gloriosa preexistência. (João 17:5,22,24). O homem é um reflexo da pessoa de DEUS, ou seja, uma manifestação secundária da glória de DEUS (I Cor. 11:7). Podem estar em foco as idéias de esplendor e magnificência, coisas que atraem os olhos e ofuscam a mente (Mat. 4:8Luc. 4:6Apo. 21 24,26). Também pode estar em foco o resplendor meramente humano (I Ped 1:24).
Além disso, no Novo Testamento e na literatura extrabíblica da época, essa palavra grega podia significar «fama», «renome», «honra». Ver Luc. 2:14Gál. 1:5I Cor. 10:31II Cor. 4:15Fil. 1:11Atos 12:23Rom. 4:20Apo. 19:7; I Clemente 20:12 e 50:7.
No plural, dóksai, essa palavra pode ser usada como um termo que alude aos seres angelicais dotados de considerável poder e magnificência (II Ped. 2:20Jud. 8 e Testamento de Judas 24:2). A «glória» para a qual temos sido chamados aponta para o futuro estado de exaltação, nos mundos celestiais (I Ped. 1:3). No sentido de honra, encontramos o vocábulo usado em Jos. 5:41,44 e 8:54. Em João 9:24 e 12:43, a palavra significa «louvor». Em Lucas 14:10 e Rom. 11:36, transparece a idéia de «adoração».
2.    No Tocante a CRISTO
CRISTO, como o Logos e Filho de DEUS, existia em estado de glória antes de sua encarnação (João 17:5,22,24). CRISTO é o mistério de DEUS manifestado em favor da salvação dos homens, um mistério rico e glorioso (Col. 1:27). O resplendor de CRISTO é a sua glória divina (Heb. 1:3). CRISTO é glorioso por ser a própria imagem de DEUS (João 1:14). Acima de todos, ele glorificou ao Pai em sua pessoa e em sua vida terrena (João 17:4). O trecho de II Coríntios 8:9 enfatiza as riquezas de sua pessoa e de sua manifestação; e Filipenses 2:6 afirma que o CRISTO subsiste na forma de DEUS, ou seja, é um Ser glorioso. Por causa da encarnação, podemos obter um vislumbre da glória de CRISTO, segundo nos ensina o primeiro capítulo do evangelho de João. Encarnado, o Filho glorificou ao Pai e O tornou conhecido (João 1:1817:4,6). Ele era a própria shekinah de DEUS, que veio habitar entre os homens (João 1:14Apo. 21:3). Os milagres efetuados por JESUS CRISTO foram vislumbres do poder de sua glória, que ele nos concedeu (João 2:11 e 11:40). Por ocasião de sua transfiguração, a sua glória tornou-se manifesta de forma mais intensa (Mat. 17:1 ss), porquanto, normalmente, enquanto esteve neste mundo, essa glória era contida, para que os homens pudessem suportar a presença de JESUS. A glória de CRISTO também foi vista em sua ressurreição e ascensão (Mat. 27 e 28). Mesmo após a sua ressurreição e ascensão, as Escrituras referem-se a manifestações diversas de sua glória, como quando de seu aparecimento a Estêvão (Atos 7:55 ssj, a Saulo de Tarso (Atos 9), ou nas várias visões e experiências místicas que foram fontes da inspiração divina das Sagradas Escrituras. Ver I João 1:1 ss. CRISTO foi ressuscitado mediante a glória do Pai (Rom. 6:4). Foi elevado para a glória (I Tim. 3:16). Agora encontra-se na glória, à mão direita de DEUS (Atos 2:337:55 ss; I Cor. 15:27Efé. 1:20 e Fill 2:9 ss).
IV. A Glória Escatológica e a Salvação do Homem
O homem é o reflexo ou imagem de DEUS, bem como a sua glória (I Cor. 11:7). Em CRISTO, pois, isso terá cabal cumprimento no estado eterno. Os remidos estão sendo transformados segundo a imagem de CRISTO (Rom. 8:29), passando por muitos estágios de glória (II Cor. 3: 18), até que venham a compartilhar da plenitude de DEUS (Efe. 3:19) participando da natureza divina, a exemplo de CRISTO posto que de maneira finita (Col. 2:10II Ped. 1:4). Chegaremos, pois, a compartilhar do corpo glorioso de JESUS CRISTO ressuscitado. Em outras palavras, receberemos corpos novos, imateriais, espirituais, que servirão de veículo apropriado para a alma remida, nos lugares celestiais (Fir. 3.21). Compartilharemos também da gloriosa herança de CRISTO (Efé. 1:18), e as riquezas de sua glória haverão de transparecer em nós e através de nós (Rom. 9:23). Então é que CRISTO será glorificado em seus santos (II Tes. 1:10). Haverá a coroa da glória, que importará na participação das perfeições e atributos divinos (II Tim. 4:8). O próprio estado eterno, celestial, é chamado de «glória», por motivo de sua indescritível magnificência e resplendor (Col. 3:4).
A parousia de CRISTO (vide) manifestar-se-á de maneira gloriosa (Mat. 16:27Mar. 8:38). JESUS voltará ao mundo em poder e grande glória (Mat. 24:30). Sentar-se-á em um trono de glória (Mat. 19:2825:31). Uma vez no céu, haveremos de contemplar a sua glória (I Ped. 4:13; Tlto 2:13). Popularmente, o próprio céu é chamado de «glória». E isso tem alguma base nas Escrituras. Ver Sal. 73:24 e João 17:24. A glória de DEUS pode ser vista em JESUS CRISTO, sendo refletida pela Igreja (II Cor. 4:3-6). CRISTO estabeleceu conosco uma nova aliança (II Cor. 3:7-11), que é desfrutada tanto agora como no estado eterno, na glória celestial (II Ped. 4:14 e Rom. 8:18). Ver os artigos separados sobre a Glória de CRISTO, sobre a Glória de DEUS e sobre a Glorificação.
GLORIFICAÇÃO (Dicionário Teológico)
- [Do lat. glorificationem, atribuir glória a alguém] No Plano de Salvação, a glorificação é a etapa final a ser atingida por aquele que recebe a CRISTO como Salvador e Senhor de sua alma. Com referência a CRISTO, a glorificação coroou-lhe a obra executada na terra. Ao ser assunto ao céu, o foi como o Senhor da Glória. Essa mesma glória há de partilhar conosco quando do arrebatamento da Igreja. O texto de ouro de nossa glorificação acha-se em 1 João 3.2.
 
AJUDA BIBLIOGRÁFICA
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS.
Revista Ensinador Cristão - nº 53 - CPAD.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.
GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA
CHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. 
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
AS GRANDES DEFESAS DO CRISTIANISMO - CPAD - Jéfferson Magno Costa
O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. Douglas
Comentário Bíblico Expositivo - Novo Testamento - Volume I - Warren W. Wiersbe
http://www.gospelbook.net
www.ebdweb.com.br
http://www.escoladominical.net
http://www.portalebd.org.br/
SOTERIOLOGIA - AS GRANDES DOUTRINAS DA BÍBLIA - Pr. Raimundo de Oliveira - CPAD
Comentário Bíblico TT W. W. Wiersbe
Teologia Sistemática Pentecostal - A Doutrina da Salvação - Antonio Gilberto - CPAD
A TENTAÇÃO E A QUEDA - Comentário Neves de Mesquita
Bíblia The Word.
TERMOS BÍBLICOS PARA SALVAÇÃO - BEP - SALVAÇÃO
Teologia Sistemática - Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - A Salvação - Myer Pearman - Editora Vida  http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao13-aods-4tr17-glorificados-em-cristo.htm
CRISTOLOGIA - A doutrina de JESUS CRISTO - Esequias Soares - CPAD
Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - Myer Pearman - Editora Vida
Dicionário Bíblico Wycliffe - CPAD
Contra o Calvinismo - Roger Olson - Editora Reflexão

Teologia Sistemática de Charles Finney