CPAD Jovens – 1º Trimestre de 2018 – 25/02/2018 – Lição 8: A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém



Este post é assinado por Rafael Cruz
Texto do dia
“E as multidões, tanto as que iam adiante como as que o seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!” (Mateus 21.9)

Texto bíblico
Mateus 21.1-11 
1 E, quando se aproximaram de Jerusalém e chegaram a Betfagé, ao monte das Oliveiras, enviou, então, Jesus dois discípulos, dizendo-lhes:
2 Ide à aldeia que está defronte de vós e logo encontrareis uma jumenta presa e um jumentinho com ela; desprendei-a e trazei-mos.
3 E, se alguém vos disser alguma coisa, direis que o Senhor precisa deles; e logo os enviará.
4 Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta, que diz:
5 Dizei à filha de Sião: Eis que o teu Rei aí te vem, humilde e assentado sobre uma jumenta e sobre um jumentinho, filho de animal de carga.
6 E, indo os discípulos e fazendo como Jesus lhes ordenara,
7 trouxeram a jumenta e o jumentinho, e sobre eles puseram as suas vestes, e fizeram-no assentar em cima.
8 E muitíssima gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores e os espalhavam pelo caminho.
9 E as multidões, tanto as que iam adiante como as que o seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
10 E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, dizendo: Quem é este?
11 E a multidão dizia: Este é Jesus, o Profeta de Nazaré da Galileia.
INTRODUÇÃO 
A Paz do Senhor querido leitor do nosso blog!
A história da entrada triunfal é um dos poucos incidentes da vida de Jesus que aparece em todos os quatro relatos dos Evangelhos (Mateus 21:1-17; Marcos 11:1-11; Lucas 19:29-40; João 12:12-19). Ao combinar as quatro narrativas, torna-se claro que a entrada triunfal foi um evento significativo, não só para o povo da época de Jesus, mas para os cristãos ao longo da história.
O propósito de Jesus em seguir a Jerusalém foi de tornar pública a sua afirmação de que era o Messias e Rei de Israel, em cumprimento da profecia do Antigo Testamento. Mateus diz que o Rei montado em um jumentinho foi um cumprimento exato de Zacarias 9.9: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta.”
Interessante pontuarmos que aquele mesmo povo que o recebia com alegria, uma semana depois, estaria pedindo para o crucificar.
Vamos a lição! 
I – A ENTRADA DO REI DOS REIS EM JERUSALÉM (Mt 21.1-3) 
1 – A expectativa da chegada de Jesus em Jerusalém
Segundo o dicionário expectativa é a situação de quem espera a ocorrência de algo, ou sua probabilidade de ocorrência, em determinado momento. O coração do homem dependendo da situação gera uma expectativa e em praticamente todos os casos, a expectativa é sempre para o benefício próprio.
Infelizmente, o louvor que o povo derramou sobre Jesus não foi porque o reconheceram como o seu Salvador do pecado. Eles o saudaram devido ao seu desejo por um libertador messiânico, alguém que iria guiá-los a uma revolta contra Roma. Havia muitos que, embora não cressem em Cristo como Salvador, ainda esperavam que talvez Jesus seria para eles um grande libertador temporal. Estes são os que o saudaram como Rei com seus muitos hosanas, reconhecendo-o como o Filho de Davi que veio em nome do Senhor. Mas quando Jesus falhou em atender às suas expectativas, quando se recusou a guiá-los em uma grande revolta contra os ocupantes romanos, as multidões rapidamente se voltaram contra Ele. Dentro de poucos dias, os hosanas se transformariam em gritos de “Crucifica-o!” (Lucas 23: 20-21). Aqueles que o saudaram como um herói em breve iriam rejeitar e abandoná-lo.
A expectativa não era apenas do povo, os discípulos também estavam esperançosos com o que Jesus iria fazer e qual seria o papel deles na chegada em Jerusalém. Imaginavam que Jesus pudesse assumir o poder e que algo sobrenatural acontecesse. Mas não foi isso que Jesus lhes disse; pouco antes de chegar em Jerusalém ele confirma aos discípulos que ali ele seria condenado e morto. Com isso podemos extrair o ensinamento que a Bíblia já nos ensinava dizendo que a resposta certa de todos os nossos planos, vem do Senhor.
É da natureza humana fazer planos, mas a resposta certa vem do Senhor. (Provérbios 16.1 – NVT)
2 – A entrada em Jerusalém, uma fase de transição
Como vimos no tópico anterior o objetivo de Jesus era outro em relação do que as pessoas pensavam. A sua entrada mostrava, entre outras coisas, o seu chamado.
O que ele pedia não era o reinado do trono, e sim o do coração. Chegou em forma humilde e cavalgando sobre um jumento. Devemos nos assegurar de que compreendemos o verdadeiro significado dessa ação. No Ocidente o jumento é um animal desprezível, mas no Oriente pode ser um animal nobre. Os reis estavam costumavam cavalgar sobre jumentos, mas quando o faziam sempre significava que chegavam em som de paz. O cavalo era sinal de guerra, o jumento de paz. De maneira que quando Jesus afirmou que era rei, afirmou que era o rei da paz. Demonstrou que não devia destroçar, e sim amar; não a condenar, e sim ajudar; não com o poder das armas, e sim com a força do amor.
Jesus veio como um servo humilde em um jumento, e não um cavalo empinado, não em vestes reais, mas em roupas dos pobres e humildes. Jesus Cristo não vem para conquistar pela força como os reis terrenos, mas pelo amor, graça, misericórdia e seu próprio sacrifício pelo seu povo. O seu não é um reino de exércitos e esplendor, mas de humildade e servidão. Ele não conquista nações, mas corações e mentes. A sua mensagem é de paz com Deus, não de paz temporal. 
Por Rafael Cruz
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