1º Trimestre de 2018
INTRODUÇÃO
I - OS DOZE DISCÍPULOS E A PROCLAMAÇÃO DO REINO DOS CÉUS
II - SINAIS E MILAGRES ACOMPANHAM OS COMISSIONADOS
III - NEM TODOS ACEITAM A MENSAGEM DO REINO
CONCLUSÃO
I - OS DOZE DISCÍPULOS E A PROCLAMAÇÃO DO REINO DOS CÉUS
II - SINAIS E MILAGRES ACOMPANHAM OS COMISSIONADOS
III - NEM TODOS ACEITAM A MENSAGEM DO REINO
CONCLUSÃO
Professor(a), os objetivos da lição deste domingo são:
Apresentar os doze discípulos de Jesus e mostrar como se deu o chamado deles;
Explicar os sinais e milagres que acompanham os comissionados;
Conscientizar de que nem todos aceitam a mensagem do Reino.
Explicar os sinais e milagres que acompanham os comissionados;
Conscientizar de que nem todos aceitam a mensagem do Reino.
Palavra-chave: Discípulo.
Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio abaixo:
A Proclamação do Reino dos Céus (Mt 10.1,5-7,9,10)
Uma das missões dos discípulos era proclamar a justiça do Reino dos céus, assim como aprendido aos pés de Jesus.
Uma das missões dos discípulos era proclamar a justiça do Reino dos céus, assim como aprendido aos pés de Jesus.
a) A preparação que antecedeu o comissionamento (Mt 8–9)
Toda atividade deve ser precedida de uma capacitação e treinamento. Em Mateus 4.1-11 foi evidenciado os tipos de tentações para quem pretende viver sob a justiça do Reino dos céus. Em seguida, Jesus parte para ação anunciando a chegada do Reino dos céus (Mt 4.12-25). Dedica um bom tempo para trazer um os principais discursos do Evangelho de Mateus, conhecido como o Sermão do Monte (Mt 5–7), preparando quem se dispusesse a ter uma vida solidificada na Rocha e ser uma testemunha do Reino. Começa então a segunda parte do livro de Mateus, dividida em uma narrativa (Mt 8–9) e no segundo discurso de Jesus, chamado de “sermão missionário” (Mt 10). Antes do comissionamento dos 12 discípulos (Mt 10), em Mateus 9.35-38 é fornecido praticamente um resumo do que havia acontecido na narrativa dos capítulos 8 e 9 (10 curas e atos de poder realizados por Jesus) e a constatação de que o campo de trabalho (seara) realmente é grande, mas que poucas são as pessoas dispostas a trabalhar (ceifeiros).
Barros faz um bom resumo didático de Mateus 8.1-9.35:
Barros faz um bom resumo didático de Mateus 8.1-9.35:
[...] várias curas que Jesus fez numa “viagem missionária”. Agruparam três curas (Mt 8,1-5), uma síntese que dá o sentido àquela atividade de Jesus (8,16-17) e a reação de duas pessoas que aceitam seguir aquele caminho e ser discípulos de Jesus (8,18-22). Depois, o relato que segue com mais três episódios de ações que revelam como a Palavra de Jesus tem poder contra o mal: a tempestade acalmada (8,23-27), a libertação do endemoniado de Gadara (8,28-34) e a cura do paralítico (9,1-8). Vêm um outro relato de chamado discípulo (Mateus) e mais quatro curas que se completam com um resumo quase igual ao que finaliza a primeira parte (compare Mt 4.23 e Mt 9,35). (BARROS, 1999, p. 53)
A narrativa dos capítulos 8 e 9 é uma preparação para o que viria a seguir, o discurso missionário em que Jesus comissiona e orienta os discípulos quanto à missão que estavam recebendo. Nela fica evidente a obra de Jesus que iria transferir também aos discípulos. Ele ensinava com amor e paciência ao povo e curava todo tipo de doenças e enfermidades, bem como libertava os oprimidos em espírito. Tudo o que Jesus fazia era movido pelo amor e compaixão, semelhante ao sentimento de Deus em relação ao povo de Israel que estava na escravidão do Egito.
A narrativa dos capítulos 8 e 9 é uma preparação para o que viria a seguir, o discurso missionário em que Jesus comissiona e orienta os discípulos quanto à missão que estavam recebendo. Nela fica evidente a obra de Jesus que iria transferir também aos discípulos. Ele ensinava com amor e paciência ao povo e curava todo tipo de doenças e enfermidades, bem como libertava os oprimidos em espírito. Tudo o que Jesus fazia era movido pelo amor e compaixão, semelhante ao sentimento de Deus em relação ao povo de Israel que estava na escravidão do Egito. A tendência normal é pensarmos que os sinais que Jesus fazia somente Ele tinha a autoridade e poder para realizar. No entanto, Ele vai demonstrar que a obra que realizava não era exclusiva dEle, mas estava preparando seus discípulos para atuar na proclamação do Reino dos céus e na realização de sinais. Jesus, na realidade, estava capacitando e treinando seus discípulos n a prática para poder comissioná-los. Jesus os chamou, preparou e comissionou.
A narrativa dos capítulos 8 e 9 é uma preparação para o que viria a seguir, o discurso missionário em que Jesus comissiona e orienta os discípulos quanto à missão que estavam recebendo. Nela fica evidente a obra de Jesus que iria transferir também aos discípulos. Ele ensinava com amor e paciência ao povo e curava todo tipo de doenças e enfermidades, bem como libertava os oprimidos em espírito. Tudo o que Jesus fazia era movido pelo amor e compaixão, semelhante ao sentimento de Deus em relação ao povo de Israel que estava na escravidão do Egito. A tendência normal é pensarmos que os sinais que Jesus fazia somente Ele tinha a autoridade e poder para realizar. No entanto, Ele vai demonstrar que a obra que realizava não era exclusiva dEle, mas estava preparando seus discípulos para atuar na proclamação do Reino dos céus e na realização de sinais. Jesus, na realidade, estava capacitando e treinando seus discípulos n a prática para poder comissioná-los. Jesus os chamou, preparou e comissionou.
b) O comissionamento dos 12 discípulos (Mt 10.1-4)
No comissionamento dos 12 discípulos, Jesus demonstra que seu procedimento era o oposto do que fazia a religião institucionalizada. Ele escolhe dentre o povo 12 pessoas comuns, emergindo da vida diária e das mais diversas origens como pescadores, membro do grupo dos zelotes e até coletor de impostos. Estes dois últimos “duas pessoas dos extremos opostos do espectro político, um serve a Roma, e o outro procura vencê-la” (BOCK, 2006, p. 111). Manter pessoas com perspectivas tão diferentes em um grupo a ser comandado exige habilidade de liderança, esforço e paciência. Alguns líderes não teriam a mesma iniciativa de Jesus, pois preferem pessoas com características semelhantes para comandar por achar mais fácil. Jesus sabia que teria mais dificuldade para comandar um grupo heterogêneo, mas também sabia que essa mescla traria mais riqueza em termos de experiência, crescimento e criatividade com as diferenças (positiva e negativa) de cada um.
Os evangelhos sinóticos (Mt 10.1-4; Mc 3.13-19; Lc 6.12-16) registram a seleção dos dozes, mas cada um com ênfases diferentes. O que coincide na lista sinótica é que todas as listas começam com Pedro, que ocupava uma posição de destaque entre os 12, e termina com Judas, que acabou traindo Jesus. Lucas tem o relato mais breve, contendo apenas a nomeação dos 12. Somente ele registra que Jesus passou uma longa noite de oração, antes da escolha dos 12. Único que os chama de apóstolos e que foram selecionados de um grupo maior. A lista entre eles não obedecem a mesma ordem, com exceção dos quatros primeiros: Pedro, André, Tiago e João. O número de 12 discípulos faz um paralelo com a estrutura de Israel com suas 12 tribos. Diferente dos demais evangelistas, Mateus coloca a relação dos 12 discípulos no início de uma seção sobre missão. Depois de um bom tempo juntos auxiliando Jesus a ensinar, curar e expulsar demônios agora eles recebem a incumbência de cumprirem a missão sem a supervisão direta do Mestre dos mestres.
Os evangelhos sinóticos (Mt 10.1-4; Mc 3.13-19; Lc 6.12-16) registram a seleção dos dozes, mas cada um com ênfases diferentes. O que coincide na lista sinótica é que todas as listas começam com Pedro, que ocupava uma posição de destaque entre os 12, e termina com Judas, que acabou traindo Jesus. Lucas tem o relato mais breve, contendo apenas a nomeação dos 12. Somente ele registra que Jesus passou uma longa noite de oração, antes da escolha dos 12. Único que os chama de apóstolos e que foram selecionados de um grupo maior. A lista entre eles não obedecem a mesma ordem, com exceção dos quatros primeiros: Pedro, André, Tiago e João. O número de 12 discípulos faz um paralelo com a estrutura de Israel com suas 12 tribos. Diferente dos demais evangelistas, Mateus coloca a relação dos 12 discípulos no início de uma seção sobre missão. Depois de um bom tempo juntos auxiliando Jesus a ensinar, curar e expulsar demônios agora eles recebem a incumbência de cumprirem a missão sem a supervisão direta do Mestre dos mestres.
c) Orientações sobre onde e como proclamar o Reino dos céus (Mt 10.5-7, 9, 10)
Os discípulos deveriam dar continuidade na missão de Jesus, que agora era também deles: ensinar as Escrituras sob a perspectiva da justiça do Reino de céus, e proclamar que o Reino dos céus (libertação pela prática da justiça) vem para todos, principalmente para os excluídos, e curar (sinais de libertação de tudo que atrapalha a vida). Por isso, a preparação dos discípulos citada anteriormente. Perceba a sequência dos acontecimentos para chegar ao ápice do comissionamento dos discípulos. Mas Jesus não envia seus discípulos sem as últimas recomendações, Ele era um líder atencioso e prudente.
Um dos principais exemplos que Jesus deixa para seus discípulos em Mateus 9.35-38 é a compaixão por aquele povo sofrido (despovoamento dos campos da Galileia e do sul da Síria após as guerras). O termo bíblico judaico para compaixão era “rahamin” que tinha o significado do amor uterino, ou seja, o amor materno pela criança que ainda está no útero, que em alguns lugares são comparados ao amor de Deus. Jesus demonstra que é assim que os discípulos deveriam ver as pessoas que eles iriam anunciar o Evangelho. Esse é um grande exemplo para os cristãos atuais, pois muitos deixaram esse amor esfriar e não tem se preocupado em anunciar as Boas-Novas de salvação. O tempo e preocupações tem se destinado aos cuidados da vida, enquanto muitos têm se perdido. Às vezes, dá-se a impressão de que não acreditam mais no inferno. Na teoria aparentam crer, mas na prática ignoram.
De início a determinação de Jesus assusta afinal Ele instruí os discípulos que evitem os ambientes dos pagãos e samaritanos. Parece uma exclusão, mas quando você relembra a viagem missionária de Jesus mencionado no capítulo 8 percebe que Ele não faz acepção de pessoa, mas naquele momento a prioridade era para as ovelhas perdidas de Israel. Portanto, uma estratégia específica e temporária. O próprio Jesus chama os discípulos, como foi visto anteriormente, de sal da terra e luz do mundo e não sal e luz de Israel. Outra recomendação importante é que Jesus assevera veemente que não deveria ter luxo na missão. Quem está em guerra espiritual deve agir como um soldado como vemos a recomendação para Timóteo (2 Tm 2.1-8). Um soldado não vai à guerra cercado de luxo e conforto, mas deve estar alerta e com foco na resistência e no resultado positivo e frutífero da batalha.
Poder para Realizar Sinais (Mt 10.1,8)
Jesus depois de comissionar e orientar quanto à missão dos discípulos os reveste de poder para enfrentar as dificuldades da caminhada e para realizarem sinais que comprovariam as Boas-Novas do Evangelho e a chegada do Reino dos céus.
Um dos principais exemplos que Jesus deixa para seus discípulos em Mateus 9.35-38 é a compaixão por aquele povo sofrido (despovoamento dos campos da Galileia e do sul da Síria após as guerras). O termo bíblico judaico para compaixão era “rahamin” que tinha o significado do amor uterino, ou seja, o amor materno pela criança que ainda está no útero, que em alguns lugares são comparados ao amor de Deus. Jesus demonstra que é assim que os discípulos deveriam ver as pessoas que eles iriam anunciar o Evangelho. Esse é um grande exemplo para os cristãos atuais, pois muitos deixaram esse amor esfriar e não tem se preocupado em anunciar as Boas-Novas de salvação. O tempo e preocupações tem se destinado aos cuidados da vida, enquanto muitos têm se perdido. Às vezes, dá-se a impressão de que não acreditam mais no inferno. Na teoria aparentam crer, mas na prática ignoram.
De início a determinação de Jesus assusta afinal Ele instruí os discípulos que evitem os ambientes dos pagãos e samaritanos. Parece uma exclusão, mas quando você relembra a viagem missionária de Jesus mencionado no capítulo 8 percebe que Ele não faz acepção de pessoa, mas naquele momento a prioridade era para as ovelhas perdidas de Israel. Portanto, uma estratégia específica e temporária. O próprio Jesus chama os discípulos, como foi visto anteriormente, de sal da terra e luz do mundo e não sal e luz de Israel. Outra recomendação importante é que Jesus assevera veemente que não deveria ter luxo na missão. Quem está em guerra espiritual deve agir como um soldado como vemos a recomendação para Timóteo (2 Tm 2.1-8). Um soldado não vai à guerra cercado de luxo e conforto, mas deve estar alerta e com foco na resistência e no resultado positivo e frutífero da batalha.
Poder para Realizar Sinais (Mt 10.1,8)
Jesus depois de comissionar e orientar quanto à missão dos discípulos os reveste de poder para enfrentar as dificuldades da caminhada e para realizarem sinais que comprovariam as Boas-Novas do Evangelho e a chegada do Reino dos céus.
a) Os discípulos recebem poder de Jesus (Mt 10.1, 8)
Uma das características de Jesus era a humildade e segurança quanto à sua missão e intimidade com o Pai. Ele não tinha ciúme de seus discípulos, ao contrário, quanto mais fizessem melhor, pois sua visão era de Reino dos Céus. Infelizmente, muitos líderes não conseguem aprender essa lição de Jesus e continuam em seus “mundinhos” com medo de perder suas posições e “tronos”. Esquecem que o objetivo do cristão é contribuir para o Reino dos céus e alcançar o máximo de almas. Jesus deu exemplo que quem investe em seus subordinados, quando eles crescem e prosperam, ele também é honrado. Esse é o segredo da boa liderança.
Mateus afirma que Jesus deu poder aos discípulos para expulsarem os espíritos imundos e curar toda espécie de enfermidades (Mt 10.1). Os discípulos estavam há algum tempo observando como Jesus atuava e como o povo se admirava de seus feitos. Carter (2002, p. 305) assevera que os mesmos sinais que demonstraram a autoridade de Jesus, agora estava sendo transferidos para os discípulos:
Mateus afirma que Jesus deu poder aos discípulos para expulsarem os espíritos imundos e curar toda espécie de enfermidades (Mt 10.1). Os discípulos estavam há algum tempo observando como Jesus atuava e como o povo se admirava de seus feitos. Carter (2002, p. 305) assevera que os mesmos sinais que demonstraram a autoridade de Jesus, agora estava sendo transferidos para os discípulos:
Jesus exibiu sua autoridade dada por Deus pregando e curando/perdoando (7.29; 9, 6.8). As tarefas de Jesus são as deles: expulsar espíritos impuros(4,24; 8, 16.26.28-34; 9,32-34), e curar toda doença e enfermidade (4.23-24; 8,1-4.5-13.14-16; 9,1-8.18-26.27-31.35). Eles devem transformar a imundície e a miséria de cidades como Antioquia manifestando o reinado libertador de Deus nesses atos. (Ver cada referência para a discussão). Os discípulos integram a longa lista de figuras-chave que foram comissionadas para papéis-chave nos propósito de Deus: Moisés (Ex3), Davi (1Sm 16), profetas como Isaías (Is 6) e Jeremias (Jr 1).
Como deveria estar os discípulos nesse momento, recebendo o comissionamento de Jesus, as orientações e agora a autoridade para realizar as mesmas obras que Cristo estava fazendo. Assim como o comissionamento que grandes figuras do povo de Israel do passado receberam, eles também estavam recebendo e do próprio Messias. Uma grande responsabilidade acompanhada de uma grande honra. No versículo 8 é incluído ainda o poder de ressuscitar mortos. Não há relato em relação a ressurreições ocorridas na ação missionária dos discípulos, mas não deixa de ser interessante esse registro.
b) As obras de Jesus acompanham seus discípulos
Quando Jesus aparece ensinando, expulsando demônios e curando os doentes e enfermos, surge na população a grande expectativa messiânica e a esperança da chegada do Reino dos céus. A mensagem dos discípulos deveria ser a mesma, ou seja, o Reino dos céus está próximo (Mt 4.17,23; 9.35; Jo 3.2). Além da mensagem do Reino, com o recebimento do poder acompanhado de quatros imperativos de Jesus: curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos e expulsai os demônios (Mt 4.17-9.36). O reino de poder vivificador proclamado por Jesus acompanharia os discípulos, em oposição ao poder imperial romano e do controle opressor da elite religiosa. Desse modo, eles estariam na mesma condição de perigo que seu Mestre.
Desse modo, o acompanhamento das obras que Jesus realizava era motivo de grande alegria, mas também de cuidados. Isso, mais adiante (Mt 10.16ss), vai obrigar Jesus relacionar uma série de recomendações a seus discípulos, dispostos a proclamar o evangelho, independente das circunstâncias. Afinal, eles já haviam caminhado um bom tempo com Jesus e presenciado a beleza da aplicação da justiça do Reino dos céus e estavam construindo uma casa bem alicerçada na Rocha.
Desse modo, o acompanhamento das obras que Jesus realizava era motivo de grande alegria, mas também de cuidados. Isso, mais adiante (Mt 10.16ss), vai obrigar Jesus relacionar uma série de recomendações a seus discípulos, dispostos a proclamar o evangelho, independente das circunstâncias. Afinal, eles já haviam caminhado um bom tempo com Jesus e presenciado a beleza da aplicação da justiça do Reino dos céus e estavam construindo uma casa bem alicerçada na Rocha.
c) Orientações para não cobrar o que é recebido de graça
Em Mateus 10.8 há uma nova recomendação: “[...] de graça recebeste, de graça dai”. Os discípulos haviam recebido o poder para realizar sinais em nome de Jesus, mas também recebem uma advertência seria para não usarem o dom recebido em benefício próprio ou para enganar e explorar a fé dos fiéis. Por isso, a ênfase no sentimento de compaixão, como o amor uterino maternal. Os discípulos deveriam agir como se as pessoas a receberem as bênçãos do Evangelho, fossem seus próprios filhos, que estavam oprimidos e agora estavam libertos.
Uma das práticas atuais que é eficaz na proclamação do Reino dos céus é a mídia. No entanto, infelizmente, a igreja perdeu muito tempo por não usar os meios de comunicação para evangelizar, temendo serem “instrumentos de Satanás”. Agora, ainda que atrasadas, igrejas sérias saem no rastro de algumas denominações que perceberam a importâncias desses meios, mas muitos dessas, para nossa tristeza têm envergonhado o Evangelho. Basta ligar a televisão e passar os canais para perceber os programas e como controlam os ouvintes e seduzem pedindo recursos. De vez em quando, é possível ouvir noticiários questionando a situação financeira avantajada e desproporcional de alguns desses líderes de programas televisivos e radiofônicos. A recomendação de Jesus continua ainda em nossos dias, “[...] de graça recebeste, de graça dai” (Mt 10.8).
Uma das práticas atuais que é eficaz na proclamação do Reino dos céus é a mídia. No entanto, infelizmente, a igreja perdeu muito tempo por não usar os meios de comunicação para evangelizar, temendo serem “instrumentos de Satanás”. Agora, ainda que atrasadas, igrejas sérias saem no rastro de algumas denominações que perceberam a importâncias desses meios, mas muitos dessas, para nossa tristeza têm envergonhado o Evangelho. Basta ligar a televisão e passar os canais para perceber os programas e como controlam os ouvintes e seduzem pedindo recursos. De vez em quando, é possível ouvir noticiários questionando a situação financeira avantajada e desproporcional de alguns desses líderes de programas televisivos e radiofônicos. A recomendação de Jesus continua ainda em nossos dias, “[...] de graça recebeste, de graça dai” (Mt 10.8).
*Este subsídio foi adaptado de NEVES, Natalino das. Seu Reino Não Terá Fim: Vida e obra de Jesus segundo o Evangelho de Mateus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 68-73.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Videoaula - Pr. Natalino das Neves
00:0013:56