Segundo um código de conduta da biblioteca da Universidade Simmons, há diversas expressões cristãs que podem gerar `islamofobia´
Se você estiver na biblioteca da Universidade 'Simmons', em Boston e alguém te fizer um favor, pode dizer qualquer coisa em agradecimento, menos dizer "Deus te abençoe".
Isso porque os bibliotecários acreditam que a frase "Deus te abençoe" pode desencadear algo pior do que uma pequena agressão. Eles temem que ele possa desencadear uma agressão islamofóbica.
Isso mesmo, dizer "Deus te abençoe" é considerada uma forma de "islamofobia".
Esse pedaço de informação está escondido dentro do Guia da Biblioteca Anti-Oclusão da faculdade - uma coleção exaustiva de palavras e frases que poderiam desencadear perpetuamente um avalanche de reações à "islamofobia".
Atualmente classificada como "islamomísia", esta é uma doença bastante nova, que até recentemente era conhecida como islamofobia.
"Na América do Norte (e em grande parte do mundo ocidental), as pessoas que seguem o cristianismo têm poder institucional, portanto, a islamomísia é uma discriminação sistematizada ou antagonismo dirigido contra muçulmanos devido à sua religião ou identidade religiosa, nacional ou étnica percebida associada ao Islã", afirma o documento.
Os bibliotecários - um grupo realmente sensível - advertem que frases como "Deus te abençoe", "Feliz Natal" e "Feliz Páscoa" podem fazer com que os muçulmanos se sintam desprezados.
O guia de recursos também advertiu os alunos a desconfiarem de algo chamado "privilégio cristão".
"Nos Estados Unidos e em muitas outras nações ocidentais, o cristianismo e suas diversas denominações e práticas religiosas possuem poder institucional e cultural", afirma o guia. "O privilégio cristão é o benefício não merecido que os cristãos nos EUA recebem e que os membros de outras religiões (ou pessoas não religiosas) não recebem".
Por exemplo, se você espera ter um dia de folga na Sexta-feira Santa ou na véspera de Natal, você tem o que eles chamam de "privilégio cristão".
Se você pode adorar a Deus livremente, sem medo de violência de ameaças, você também tem "privilégio cristão".
Claramente, os bibliotecários da Universidade 'Simmons' sabem muito sobre os livros, mas não têm o mínimo de bom senso sobre convivência em sociedade. http://www.cpadnews.com.br