Este post é assinado pelo pastor Carlos Henrique Soares
TEXTO DE REFERÊNCIA
Isaías 53
1 Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?
1 Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?
2 Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.
3 Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
4 Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
5 Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.
6 Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
7 Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
8 Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes e pela transgressão do meu povo foi ele atingido.
9 E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca.
10 Todavia, ao SENHOR agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua mão.
10 Todavia, ao SENHOR agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua mão.
11 O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.
12 Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. (ARC)
VERSÍCULO DO DIA
Isaías 7:14
14 Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. (ARC)
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Entender que muitos profetas do A.T. anunciaram a vinda de Cristo;
- Saber que Cristo aparece no A.T. desempenhando funções diferentes;
- Compreender que o A.T. é fundamental para se entender a história de Cristo.
INTRODUÇÃO
“Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida.” João 5:39-40.
Para muitos, a leitura do Velho Testamento é uma tarefa enfadonha e desnecessária. Alegam que ao lerem as páginas do Antigo Testamento não encontram outra coisa senão promessas, leis, rituais, sacrifícios e profecias. De fato, se é somente isto o que enxergam, a leitura deve ser um tremendo peso.
Porém, o propósito central de toda a Bíblia é apresentar-nos uma pessoa: Jesus Cristo.
Toda a Bíblia, Velho e Novo Testamentos, está voltada para um único objetivo: revelar o Cristo de Deus. Toda a Escritura aponta para Jesus Cristo.
1 – PROFECIAS DA VIDA DE CRISTO
Durante cinco séculos foi anunciado acerca de Jesus; do ano 1000 até o ano de 500 a.C., os profetas vaticinaram sobre o nosso Glorioso Salvador.
Gênesis 49:10
10 O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. (ARC)
Este versículo é considerado por alguns como a primeira profecia messiânica explícita no Antigo Testamento.
A tradução precisa das palavras “até que venha Siló” é debatida por causa da ambiguidade do hebraico, mas há um consenso geral de que a profecia está apontando para o surgimento da monarquia davídica.
O ponto principal das palavras de Jacó a Judá é que o cetro, um símbolo da realeza, pertenceria à tribo de Judá até que viesse aquele a quem realmente pertence a posição real.
No Antigo Testamento, esta profecia é inicialmente cumprida por Davi. No Novo Testamento, ela é total e finalmente cumprida por Jesus Cristo, filho de Davi e Leão da tribo de Judá (cf. Mt 1.1; Ap 5.5).
Uma antiga tradução aramaica contém a frase “até que o Messias venha”, e esta interpretação detém forte posição no entendimento judaico e cristão do texto.
O Targum Grego, o Targum Samaritano e o Targum de Onquelos dão uma leitura que indica uma palavra hebraica composta, que significa, literalmente, “aquele que é dele” (cf. Ez 21.27).
Esta palavra foi adereçada ao Rei Zedequias o último rei de Judá. Esta interpretação também aponta significação messiânica, a qual tem sido contestada.
Os Cristãos estão bastante unidos em considerar que Jesus é o cumprimento desta predição que saiu dos lábios de Jacó (Gn 49.10). Entendida dessa forma, esta profecia significava que além das tribos de Israel os povos do mundo obedeceriam àquele que viria.
1.1 – Nascimento do Messias
No dia 19 de novembro de 1997 aconteceu algo extraordinário: Bobbi McCaughey, da cidade de Carlisle, Iowa (EUA), deu à luz a sete bebês saudáveis. Com a notícia do nascimento bem-sucedido dos sétuplos, o mundo pareceu fazer uma pausa para refletir, maravilhado e assombrado. Paula Mahone, a médica que fez o parto, expressou o que estava no coração de cada um: “Esta é uma situação singular”, disse ela. “Eu consideraria isto um milagre.”
Há dois mil anos, ocorreu um nascimento ainda mais extraordinário, singular e miraculoso. Esse não produziu as manchetes que os sétuplos da família McCaughey provocaram.
Na verdade, relativamente poucas pessoas souberam que ele (milagre) havia ocorrido. No entanto, os efeitos desse evento não apenas dividiram nosso tempo em duas partes – a.C. e d.C., como também estabeleceu para sempre um testemunho vivo do amor e da fidelidade de Deus. Naquela noite nasceu o Messias.
O nascimento de Jesus de Nazaré não foi prematuro, nem tardio. Ele nasceu no tempo exato, de acordo com a agenda profética de Deus (Gl 4.4).
Não se tratou de um acidente, ou de um golpe do destino. Tudo foi planejado, predito e prometido com centenas de anos de antecedência (plenitude dos tempos).
O nascimento do Messias foi verdadeiramente uma vinda providenciada e milagrosa.
As circunstâncias miraculosas cercando Seu nascimento dariam indicações de Sua natureza divina. Mais uma vez, por meio de Isaías, Deus fez uma promessa. À casa de Davi não seria dado um sinal de sua própria escolha, mas um sinal determinado por Deus:
“Por isso o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel.” Is 7.14
Por Carlos Henrique Soares
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