Lição 07 – 12 de agosto de 2018 – Editora BETEL
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Sobre a Aliança no Sinai
A Lei, dada por Deus a Moisés no monte Sinai, endereçada a todo o povo de Israel e, porque não dizer, a toda a humanidade, é um profundo reflexo da miserável condição humana. Não fosse assim, desnecessária ela seria.
A Lei, os Dez mandamentos, é um dos conceitos bíblicos mais importantes. Mas sua natureza e seus propósitos precisam ser compreendidos claramente. A Lei revela o caráter de Deus e marca a forma pela qual os seres humanos podem expressar amor por Ele e uns pelos outros. Mas a Lei também condena, pois nenhum ser humano, a não ser Jesus Cristo, conseguir satisfazer tudo o que ela exige.
A Lei revela a justiça de Deus. Mas não é capaz de produzir a justiça nos seres humanos.
As Leis da primeira tábua enfocam o relacionamento entre o ser humano e Deus. As Leis da segunda tábua enfatizam nosso relacionamento com os demais seres humanos.
De que forma os Dez Mandamentos protegem nosso relacionamento com Deus? Em primeiro lugar, aprendemos que somente Ele é Deus e deve ser adorado de forma condizente com Sua natureza e Seu Espírito. Além disso, temos que confirmar para sempre o significado do nome de Javé como “aquele que está sempre presente”, recusando-nos a trata-lo como um símbolo vazio. Em último lugar, devemos estruturar em nossa vida um lembrete semanal de Deus: um dia de descanso em que as obras da Criação de Deus, o descanso e a redenção podem ser lembrados.
Os Dez Mandamentos protegem o nosso relacionamento com Deus, principalmente porque, se não pecamos, não desobedecemos aos Seus princípios e seguimos, dentro do possível o Seu código de conduta, nenhuma condenação pode nos ser imputada.
Em pleno século 21, sob o domínio do príncipe deste mundo (Jo 16.11), a humanidade é, cada vez mais, estimulada a adorar outros “deuses” e ídolos promovidos pela mídia, a blasfemar contra o nome do Santíssimo Deus por coisas inúteis e fúteis, a trabalhar de segunda a domingo para prosperar financeiramente, a desrespeitar e a abandonar os pais quando estes perdem a utilidade, a matar para satisfazer o seu ódio, a adulterar para satisfazer sua carne, a roubar das mais diversas e criativas formas para satisfazer suas ambições, a mentir para satisfazer o seu doente ego, e a invejar tudo o que seus semelhantes possuem ou são, pois não consegue satisfazer o seu desejo de consumo.
A humanidade está doente. Sempre esteve. A humanidade é miserável e pecadora. E vive se olhando no espelho, insatisfeita com sua própria aparência, e o pior, querendo ser o que ela mesma já é: um poço de vaidades (Ec 1.2).
Uma semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º Trimestre de 2018, ano 28 nº 108 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens e Adultos – Professor – Israel 70 anos – O chamado de uma nação e o plano divino de redenção – Pastor César Pereira Roza de Melo.
Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.
Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.
Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
https://www.revistaebd.com/