11/09/2018
Esse post é assinado por Eliel Goulart
Texto Áureo
“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão de vida.” João 6.47,48.
Verdade Prática
A Palavra de Deus é o alimento que nos sustentou a alma, o coração e o próprio corpo; sem ela, a vida é impossível.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Levítico 24.5-9
5 Também tomarás da flor de farinha e dela cozerás doze bolos; cada bolo será de duas dízimas.
6 E os porás em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa pura, perante o Senhor.
7 E sobre cada fileira porás incenso puro, que será, para o pão, por oferta memorial; oferta queimada é ao Senhor.
8 Em cada dia de sábado, isto se porá em ordem perante o Senhor continuamente, pelos filhos de Israel, por concerto perpétuo.
9 E será de Arão e de seus filhos, os quais o comerão no lugar santo, porque uma coisa santíssima é para eles, das ofertas queimadas ao Senhor, por estatuto perpétuo.
INTRODUÇÃO
Paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra edição, a mesma é mencionada.
Ao entrar no Lugar Santo, depois de percorrer através da porta do Tabernáculo, o sacerdote tinha à sua direita, a mesa dos pães da proposição, conhecida também de mesa da presença.
A simbologia aponta para Cristo.
João 6.35: “E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida.”
Quem de Cristo se alimenta, por Ele vive!
Assim como o pão físico provê sustento, vigor e se integra ao nosso organismo, por igual modo a Palavra de Deus, o pão espiritual, também opera como parte da nossa natureza.
A mesa aponta para Cristo. Pois fala de comunhão, de união e presença. Nós participamos da mesa da Ceia do Senhor, em memória da morte expiatória do Senhor Jesus, que fez tal aliança conosco.
João 6.51 a 58
“Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer? Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último Dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu, nele. Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim quem de mim se alimenta também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.”
Que possamos desfrutar ao máximo de tudo o que o Senhor nos tem dado por Sua graça!
Hoje, participar da mesa do Senhor é:
1 – um ato pessoal;
2 – um ato constante;
3 – um ato consciente.
E quanto a quem ainda não tem ao Senhor como o Pão vivo que lhe pode dar a vida eterna? Leia esta comparação de C. H. Spurgeon (1834-1892):
“Pegue o ferro frio e tente soldá-lo, se possível, de uma certa forma. Quão infrutífero é o esforço! Coloque-o na bigorna, agarre o martelo do ferreiro com toda a sua força, deixe cair um golpe após o outro e você não terá feito nada; mas coloque-o no fogo, deixe-o amolecer e tornar-se maleável, em seguida, coloque-o na bigorna, e cada golpe terá um poderoso efeito, para que você possa moldá-lo em qualquer forma que desejar; assim, tome seu coração, não frio como é, não de pedra como é por natureza, mas coloque-o na fornalha; ali seja fundido, e depois disso pode ser transformado como cera no selo e moldado à imagem de Jesus Cristo.”
I – OS PÃES DA PROPOSIÇÃO
1 – A mesa dos pães
A mesa dos pães da proposição era feita de madeira de acácia revestida de ouro.
Tinha 90 cm de cumprimento – dois côvados. E 45 cm de largura – um côvado. E, por fim, 70 cm de altura – um côvado e meio. Portanto, da mesma altura da Arca da Aliança.
Ao seu redor tinha uma moldura na largura de uma mão, suficiente para segurar o pão. Além deste molde, haviam as varas de madeira revestidas de ouro, que eram transpassadas nas argolas de ouro, ou seja, uma argola em cada canto.
Mesa simboliza comunhão, relacionamentos, amizade e alegria. E todas estas bênçãos nós as encontramos na Casa de Deus.
I João 1.3 – “E a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.”
É um privilégio sagrado participar do pão na presença de Deus. Como também tudo do Tabernáculo, esta mesa tipifica a pessoa bendita do Senhor Jesus.
A madeira de acácia coberta de ouro, representa a humanidade e a divindade do Senhor Jesus. Ou seja, a madeira indicando a humanidade e o ouro, Sua divindade.
2 – Os pães da proposição
Levítico 24.5 a 9 – “Também tomarás da flor de farinha e dela cozerás doze bolos; cada bolo será de duas dízimas. E os porás em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa pura, perante o Senhor. E sobre cada fileira porás incenso puro, que será, para o pão, por oferta memorial; oferta queimada é ao Senhor. Em cada dia de sábado, isto se porá em ordem perante o Senhor continuamente, pelos filhos de Israel, por concerto perpétuo. E será de Arão e de seus filhos, os quais o comerão no lugar santo, porque uma coisa santíssima é para eles, das ofertas queimadas ao Senhor, por estatuto perpétuo.”
O propósito da mesa era expor os doze pães. Pequenos e achatados. Circulares, ou melhor, redondos, expostos em ordem em cima da mesa, diante de Deus.
Strong – hebraico: lechem happanin. Pão da presença, ou seja, exposto diante da face do Senhor. Diante do véu que separava o Lugar Santo do Santo dos Santos.
A lição espiritual aqui é a revelação de que estamos diante do Senhor, e nada Lhe é oculto. Estamos expostos na presença de Deus, diante de Sua face.
Hagar orou em Gênesis 16.13, dizendo: “Tu és o Deus que me vê.” O Deus El Roi, o Deus que vê.
Salmo 139.7 “Para onde me fugirei do teu Espírito ou para onde fugirei da tua face?”
O inimigo nos incita a fugir de Deus, como assim fez com Adão. A bênção certa é ao contrário: ao invés de fugir de Deus, fuja para Deus!
É loucura e insensatez pensar que podemos encobrir pecados do nosso Deus. Ele é Onividente. Podemos até, por algum tempo, esconder das pessoas, mas nunca jamais de Deus.
Os pães eram preparados da flor da farinha, expostos em duas fileiras, seis pães em cada fileira. Eram pães sem fermento. Chamados pães asmos. Da parte mais integral e fina e excelente da farinha de trigo. Significa:
1 – sem corrupção;
2 – sem mentira;
3 – sem mistura.
3 – A simbologia dos pães
Pastor Eliel Goulart
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