Sinais e prodígios confirmam a pregação do Evangelho
16 de Dezembro de 2018
TEXTO DO DIA
“Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis” (At 2.22).
SÍNTESE
Sinais e prodígios são para os nossos dias, tanto para confirmar a pregação do Evangelho como para ajudar e abençoar necessitados.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), na lição de hoje estudaremos a respeito dos sinais e prodígios. Veremos que eles contribuíram para a confirmação do evangelho e o crescimento da igreja. Contudo, atualmente estamos vivendo tempos trabalhosos, onde muitos crentes estão perdendo a visão do Reino de Deus, e fixando seus olhos nas ilusões passageiras deste mundo, e muitos já não creem mais na operação de milagres e que o Pai Celeste realiza o que é impossível aos homens.
Faça seu planejamento com antecedência, mas não deixe de orar e pedir a Deus unção e sabedoria para que o ensino dessa lição conscientize seus alunos de que o Todo-Poderoso continua a realizar o impossível em favor daqueles que creem.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), escreva no quadro as palavras “sinais” e “prodígios”. Pergunte aos alunos o que vem à mente deles quando ouvem essas palavras. À medida que forem falando, vá relacionando as palavras no quadro. Depois de ouvi-los e comentar as palavras relacionadas, explique que, nós pentecostais, cremos que o Senhor Jesus, ao comissionar seus discípulos para anunciar o Reino, os outorgou autoridade e poder para que em seu nome fossem realizados sinais e prodígios. Esses sinais e prodígios era uma confirmação visível da presença do Reino de Deus. Cremos que o Espírito Santo concede dons espirituais para a igreja atual a fim de que sinais e prodígios continuem sendo realizados até a volta de Jesus.
Explique que a incredulidade cega as pessoas e impede o agir do Senhor, talvez por isso não temos visto tantos sinais e prodígios em nosso tempo. Leia Mateus 13.58 com os alunos e mostre que Jesus não realizou muitos sinais em sua terra “por causa da incredulidade deles”.
TEXTO BÍBLICO
Atos 4.26-31; 9.36-42.
Atos 4
26 — Levantaram-se os reis da terra, e os príncipes se ajuntaram à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido.
27 — Porque, verdadeiramente, contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel
28 — para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer.
29 — Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra,
30 — enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus.
31 — E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.
Atos 9
36 — E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
37 — E aconteceu, naqueles dias, que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto.
38 — E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, lhe mandaram dois varões, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles.
39 — E, levantando-se Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas.
40 — Mas Pedro, fazendo-as sair a todas, pôs-se de joelhos e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, assentou-se.
41 — E ele, dando-lhe a mão, a levantou e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva.
42 — E foi isto notório por toda a Jope, e muitos creram no Senhor.
COMENTÁRIO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Sinais e prodígios vêm acompanhando a história do Movimento Pentecostal. Milhões de pessoas testemunham que foram curadas, libertas, receberam livramentos miraculosos e tiveram suas vidas restauradas. Para muitos desses cristãos, o poder de Deus manifesto em sinais e prodígios abriu a porta da fé. Outros cristãos acreditam que os milagres deixaram de existir há séculos, pois foram necessários somente quando a Igreja estava começando e precisava se diferençar das outras culturas religiosas. O que a Bíblia diz a respeito desse assunto? O fato de Deus ter inspirado pessoas a registrarem a ocorrência de milagres não nos indica que Ele continua operando em nossos dias para ajudar pessoas e glorificar seu nome? É o que veremos nesta lição.
I. SINAIS E PRODÍGIOS CONFIRMAM O MINISTÉRIO DE JESUS
1. Definindo os termos sinais e maravilhas.
A palavra sinal, na língua do Novo Testamento, é semeia, no plural, e traz a ideia de avisos, marcas ou símbolos. Por meio de um semeion, um sinal, uma pessoa poderia ser reconhecida, distinguida dentre a multidão. Platão deu a entender que essa palavra trazia a ideia também do caráter de uma pessoa. Essa expressão, além do significado de uma marca distintiva, traz a ideia também da realização de um milagre, e este, sendo realizado, corrobora a missão divina, tanto de Jesus quanto dos seus apóstolos.
A expressão terata, maravilhas, é usada como um sinônimo para sinais, e traz a ideia de algo sobrenatural, fora do comum, que está acontecendo ou acontecerá. Semeion e terata, sinais e maravilhas, são mencionados juntos para mostrar os milagres realizados por Jesus e seus discípulos.
2. Sinais e prodígios na história de Israel.
Os hebreus têm vários exemplos de intervenção sobrenatural na sua história. A paternidade de Abraão aos cem anos, as pragas que se abateram sobre o Egito ou mesmo a chuva que Samuel disse que teria quando estavam colhendo trigo, numa época do ano em que não havia chuva (1Sm 12.17). Por três anos não choveu em Israel, de acordo com a palavra de Elias (Tg 5.17), o esse mesmo profeta fez chover fogo do céu para uma audiência incrédula (1Rs 18.38).
Os hebreus têm vários exemplos de intervenção sobrenatural na sua história. A paternidade de Abraão aos cem anos, as pragas que se abateram sobre o Egito ou mesmo a chuva que Samuel disse que teria quando estavam colhendo trigo, numa época do ano em que não havia chuva (1Sm 12.17). Por três anos não choveu em Israel, de acordo com a palavra de Elias (Tg 5.17), o esse mesmo profeta fez chover fogo do céu para uma audiência incrédula (1Rs 18.38).
3. Por que Jesus operou sinais e prodígios?
Quando o Senhor Jesus iniciou seu ministério, Ele o fez pregando, ensinando e o realizando milagres. Essas ações sobrenaturais acompanhavam o ministério do Senhor, atraíam pessoas e proporcionava a certeza de que algo diferente estava acontecendo. Se atentarmos para a profundidade dos relatos registrados nos Evangelhos, veremos que as operações miraculosas do Senhor manifestavam o poder de Deus e socorriam pessoas.
Quando o Senhor Jesus iniciou seu ministério, Ele o fez pregando, ensinando e o realizando milagres. Essas ações sobrenaturais acompanhavam o ministério do Senhor, atraíam pessoas e proporcionava a certeza de que algo diferente estava acontecendo. Se atentarmos para a profundidade dos relatos registrados nos Evangelhos, veremos que as operações miraculosas do Senhor manifestavam o poder de Deus e socorriam pessoas.
4. Uma geração má e adúltera pede um sinal.
É notório que muitas pessoas, como na atualidade, se aproximavam de Jesus como meros expectadores, somente para assistir àquilo que o Senhor estava fazendo, sem qualquer intenção de crer nEle ou de segui-lo. Assim era um grupo de pessoas que pediram um sinal a Jesus. O Mestre havia acabado de libertar um homem possesso de um espírito que lhe causava a mudez, e uma vez liberto, o mudo falou. Esse milagre deixou a multidão espantada, mas não os críticos de plantão, que desafiaram Jesus pedindo um sinal do céu, e ainda comentaram que Ele expulsava demônios por Belzebu, o maioral dos demônios (Lc 11.15). Jesus acusou-os de serem uma geração perversa e adúltera pedindo um sinal. Eles acabaram de ver a expulsão de demônios e uma cura, e ainda assim não quiseram reconhecer Jesus como o Filho de Deus.
É notório que muitas pessoas, como na atualidade, se aproximavam de Jesus como meros expectadores, somente para assistir àquilo que o Senhor estava fazendo, sem qualquer intenção de crer nEle ou de segui-lo. Assim era um grupo de pessoas que pediram um sinal a Jesus. O Mestre havia acabado de libertar um homem possesso de um espírito que lhe causava a mudez, e uma vez liberto, o mudo falou. Esse milagre deixou a multidão espantada, mas não os críticos de plantão, que desafiaram Jesus pedindo um sinal do céu, e ainda comentaram que Ele expulsava demônios por Belzebu, o maioral dos demônios (Lc 11.15). Jesus acusou-os de serem uma geração perversa e adúltera pedindo um sinal. Eles acabaram de ver a expulsão de demônios e uma cura, e ainda assim não quiseram reconhecer Jesus como o Filho de Deus.
II. SINAIS E PRODÍGIOS CONFIRMAM O MINISTÉRIO DA IGREJA
1. Sinais e prodígios mostram o poder de Deus.
Centenas de pessoas creem em Jesus não apenas pela Palavra que lhes é ministrada, mas também por meio de sinais que acontecem. Quando se manifestavam tais sinais, as pessoas glorificavam ao Senhor, pois reconheciam o prodígio como um distintivo de que Deus estava com Jesus.
Centenas de pessoas creem em Jesus não apenas pela Palavra que lhes é ministrada, mas também por meio de sinais que acontecem. Quando se manifestavam tais sinais, as pessoas glorificavam ao Senhor, pois reconheciam o prodígio como um distintivo de que Deus estava com Jesus.
2. Sinais e prodígios atendem à necessidades das pessoas.
Deus não faz sinais e milagres simplesmente por fazer, sem um objetivo. Se virmos os Evangelhos e o livro de Atos, perceberemos que os sinais e maravilhas ali relatados, além de glorificar a Deus, tinham a função de ajudar pessoas. A Bíblia registra que muitos no tempo de Jesus eram doentes, e buscavam a cura: “[…] e ajuntava-se muita gente para ouvir e para ser por ele curada das suas enfermidades” (Lc 5.15). Essas pessoas queriam ser alcançadas por Deus e ter suas vidas restauradas.
Deus não faz sinais e milagres simplesmente por fazer, sem um objetivo. Se virmos os Evangelhos e o livro de Atos, perceberemos que os sinais e maravilhas ali relatados, além de glorificar a Deus, tinham a função de ajudar pessoas. A Bíblia registra que muitos no tempo de Jesus eram doentes, e buscavam a cura: “[…] e ajuntava-se muita gente para ouvir e para ser por ele curada das suas enfermidades” (Lc 5.15). Essas pessoas queriam ser alcançadas por Deus e ter suas vidas restauradas.
Quando o Mestre trouxe de volta à vida o filho único de uma mulher viúva, um sinal claro do poder de Deus e da autoridade de Jesus, “de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo” (Lc 7.16). Esse milagre distinguiu Jesus como profeta aos olhos do povo e fez com que glorificassem a Deus. Trazer de volta da morte o filho único de uma viúva foi uma bênção de Deus para a mãe do rapaz.
3. O devido cuidado com a procedência dos milagres.
Uma das críticas dos cessacionistas, pessoas que ensinam que os milagres conforme relatados no Novo Testamento não são para os dias de hoje, reside na ideia de que os milagres hoje manifestos seriam imitações malignas, pois Deus não mais faria os mesmos milagres em nossos dias. Segundo esses, os prodígios como relatados na Bíblia, foram correntes nos dias dos apóstolos, mas depois que o cânon foi fechado, não se necessitaria mais de milagres. É preciso ter cuidado para não descrer das coisas de Deus, como os fariseus faziam quando viam Jesus operando sinais e prodígios. Deus nunca disse em sua Palavra que a partir do terceiro século de nossa era os milagres deixariam de existir. Essa opinião despreza a certeza de que Deus tem todo o poder e pode agir como lhe convier.
Uma das críticas dos cessacionistas, pessoas que ensinam que os milagres conforme relatados no Novo Testamento não são para os dias de hoje, reside na ideia de que os milagres hoje manifestos seriam imitações malignas, pois Deus não mais faria os mesmos milagres em nossos dias. Segundo esses, os prodígios como relatados na Bíblia, foram correntes nos dias dos apóstolos, mas depois que o cânon foi fechado, não se necessitaria mais de milagres. É preciso ter cuidado para não descrer das coisas de Deus, como os fariseus faziam quando viam Jesus operando sinais e prodígios. Deus nunca disse em sua Palavra que a partir do terceiro século de nossa era os milagres deixariam de existir. Essa opinião despreza a certeza de que Deus tem todo o poder e pode agir como lhe convier.
Os cessacionistas interpretam a Bíblia com a convicção de que Deus não interfere mais no mundo hoje como interferia antes, e que basta a pregação da Palavra para atrair pessoas. Com base nisso, quando ouvem falar de milagres, de curas maravilhosas, de manifestações do poder de Deus, atribuem tais coisas ao Inimigo ou a uma manipulação psicológica de pregadores avivalistas.
Pense!
O que pode nos acontecer se, em vez de os milagres nos seguirem, nós seguirmos os sinais?
Ponto Importante
Cremos em milagres, mas também somos desafiados a crer naquilo que Deus nos ordenou em sua Palavra.
CONCLUSÃO
Como pentecostais, cremos no que Jesus falou; não seguimos os sinais, pois eles é que devem nos seguir. Milagres abrem as portas para a pregação do evangelho, ocorrem para glorificar a Deus e abençoar pessoas. Pela fé cremos, e pela fé podemos ver Deus operando.
ESTANTE DO PROFESSOR
BOYER, Orlando. Espada Cortante. Lucas, João e Atos. Volume 2. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2007.
HORA DA REVISÃO
1. Qual a palavra utilizada na língua grega para sinal? Qual o seu significado?
A palavra sinal, na língua do Novo Testamento, é semeia, no plural, e traz a ideia de avisos, marcas ou símbolos.
2. Por que as palavras gregas semeion e terata são mencionadas juntas?
Semeion e terata, sinais e maravilhas, são mencionados juntos para mostrar os milagres realizados por Jesus e seus discípulos.
3. Apresente, de acordo com a lição, alguns sinais e prodígios vistos na história de Israel.
A paternidade de Abraão aos cem anos, as pragas que se abateram sobre o Egito ou mesmo a chuva que Samuel disse que teria quando estavam colhendo trigo, numa época do ano em que não havia chuva. Por três anos não choveu em Israel, de acordo com a palavra de Elias, e esse mesmo profeta fez chover fogo do céu para uma audiência incrédula.
4. Qual é o real propósito dos milagres?
Manifestar o poder de Deus e socorrer as pessoas.
5. Sinais e prodígios são válidos para os nossos dias? O que você pensa a esse respeito?
Resposta pessoal.
SUBSÍDIO I
“E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos (At 5.12). Enquanto 1 Coríntios 12.9,10 relaciona ‘dons de curar’ e ‘operação de maravilhas’ entre os dons espirituais dados pelo Espírito Santo, 2 Coríntios 12.12 identifica ‘sinais’, ‘prodígios’ e ‘maravilhas’ como ‘sinais de apostolado’. O livro de Atos descreve milagres admiráveis semelhantes àqueles que Jesus realizou, e podemos esperar tais milagres hoje em dia.
Pensamentos a Respeito de Milagres
Os naturalistas insistem que o universo material é tudo que existe. O que quer que aconteça deve, portanto, ser o resultado de leis naturais, e os milagres simplesmente não podem acontecer. Relatos das obras milagrosas de Deus no Antigo Testamento e dos milagres de Jesus são rejeitados peremptoriamente ou então se dedica muita energia tentando encontrar causas naturais razoáveis que os explicam.
O sobrenaturalista acredita que existe uma realidade além de nosso universo material. O cristão, baseando sua fé na auto-revelação de Deus nas Escrituras, tem confiança no Deus que é o Criador e o Sustentador do universo físico. Nós também percebemos que não existe um abismo intransponível entre o natural e o sobrenatural. Deus frequentemente transpôs esse abismo, e mostrou que Ele é perfeitamente capaz de agir no mundo material” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 7ª Edição. RJ: CPAD).
SUBSÍDIO II
“Glorificar a Deus
Os milagres são uma resposta de Deus ao sofrimento humano; todavia eles não se centralizam no homem, mas em Deus. Os milagres narrados nas Escrituras, tanto no Antigo como em o Novo Testamento, objetivam a glória de Deus. Em nenhum momento encontramos os profetas buscando chamar a atenção para si. Quem tentou fazer isso e se beneficiar de forma indevida dos milagres de Deus foi Geazi, o moço de Eliseu. Quando assim procedeu foi punido de uma forma dura (2Rs 5.20-27). Em o Novo Testamento observamos Pedro e Paulo pondo em destaque esse fato e mostrando que Deus e não os homens devem ser glorificados” (GONÇALVES, José. Porção Dobrada: Uma Análise Bíblica, Teológica e Devocional sobre os Ministérios Proféticos de Elias e Eliseu. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.121).
Fonte: Revista CPAD
Contatos Pr Marcos André: palestras, aulas e pregações: 21 969786830 (Tim e zap) 21 992791366 (Claro) https://marcosandreclubdateologia.blogspot.com/2018/12/escola-dominical-cpad-jovens-conteudo_10.html
Fonte: Revista CPAD
Contatos Pr Marcos André: palestras, aulas e pregações: 21 969786830 (Tim e zap) 21 992791366 (Claro) https://marcosandreclubdateologia.blogspot.com/2018/12/escola-dominical-cpad-jovens-conteudo_10.html