Lição 3
Data: ___/___/_____
BÍBLIA: DEUS: EXISTÊNCIA OU IMAGINAÇÃO?
Texto Básico: Deuteronômio 6.4; Salmos 139; Êxodo 15.11-18;Isaías 40.13,14; Romanos 1.19-20
Fonte: Revista Palavra e Vida
Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo, como sempre fazia. Conversavam sobre vários assuntos. Começaram a falar sobre Deus. O barbeiro disse: Eu não acredito que Deus exista como você diz. Você só precisa sair à rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, você acha que existiriam tantas pessoas doentes, crianças abandonadas, dor e sofrimento? Eu não consigo acreditar em um Deus que permita todas essas coisas!
O cliente pensou por um momento, mas não quis dar uma resposta, para evitar uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu. Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos.
Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e estava bem sujo e arrepiado. Então o cliente voltou para a barbearia e disse: sabe de uma coisa? Barbeiros não existem! Como assim eles não existem? Perguntou o barbeiro. Eu sou um! Não! O cliente exclamou. Eles não existem, pois se existissem não haveria pessoas com barba e
cabelos longos como aquele homem que está ali na rua. Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas.
Responde o barbeiro. Exatamente! Afirmou o cliente. É justamente isso! Deus existe, o que acontece
é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas.
O cliente pensou por um momento, mas não quis dar uma resposta, para evitar uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu. Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos.
Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e estava bem sujo e arrepiado. Então o cliente voltou para a barbearia e disse: sabe de uma coisa? Barbeiros não existem! Como assim eles não existem? Perguntou o barbeiro. Eu sou um! Não! O cliente exclamou. Eles não existem, pois se existissem não haveria pessoas com barba e
cabelos longos como aquele homem que está ali na rua. Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas.
Responde o barbeiro. Exatamente! Afirmou o cliente. É justamente isso! Deus existe, o que acontece
é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas.
1 – EVIDÊNCIAS REFLEXIVAS E RAZOÁVEIS SOBRE A EXISTÊNCIA DE DEUS
( Salmos 19.1 )
( Salmos 19.1 )
Não existe na vida pergunta mais intrigante e profunda do que esta: Deus existe? É real ou imaginação? Quem é Deus? A Bíblia também não tem o propósito de provar a existência de Deus. Se alguém pudesse provar cientificamente a existência de Deus, deixaria de ser Deus. Mas esta é a pergunta que acompanha a humanidade. Esta foi a indagação nos primórdios da existência humana.
Jó dizia: “Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?” (Jó 11.7). Encontramos na Bíblia pessoas buscando se relacionar com Deus e nunca buscando provas de sua existência.
A Bíblia ensina sobre a existência de Deus e temos evidências na constatação feita pelo homem. Evidência da criação, que os teólogos chamam de evidência cosmológica. Também consideramos o que chamamos de lei da causa e efeito.
Nós, o mundo, a criação, somos efeito, razão porque defendemos a
existência de uma causa não causada, no caso, Deus. Existe a evidência teleológica, ou seja, existe uma finalidade nesse mundo criado. Também consideramos e admitimos a realidade de que existe um propósito, uma finalidade no universo que aponta para um criador, no caso, a existência de Deus. Outra reflexão é o argumento antropológico. A natureza moral do homem evidencia a
existência de alguém maior, no caso, Deus. O homem sabe que existe o caminho do bem e do mal. Esse conhecimento que o homem tem, chamamos de consciência, presente na vida do homem em todos os lugares e em todos os tempos.
Essas evidências principais são as que Paulo teria dito: “Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” (Rm 1.19-20). E também o salmista: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” (Sl 19.1).
Jó dizia: “Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?” (Jó 11.7). Encontramos na Bíblia pessoas buscando se relacionar com Deus e nunca buscando provas de sua existência.
A Bíblia ensina sobre a existência de Deus e temos evidências na constatação feita pelo homem. Evidência da criação, que os teólogos chamam de evidência cosmológica. Também consideramos o que chamamos de lei da causa e efeito.
Nós, o mundo, a criação, somos efeito, razão porque defendemos a
existência de uma causa não causada, no caso, Deus. Existe a evidência teleológica, ou seja, existe uma finalidade nesse mundo criado. Também consideramos e admitimos a realidade de que existe um propósito, uma finalidade no universo que aponta para um criador, no caso, a existência de Deus. Outra reflexão é o argumento antropológico. A natureza moral do homem evidencia a
existência de alguém maior, no caso, Deus. O homem sabe que existe o caminho do bem e do mal. Esse conhecimento que o homem tem, chamamos de consciência, presente na vida do homem em todos os lugares e em todos os tempos.
Essas evidências principais são as que Paulo teria dito: “Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” (Rm 1.19-20). E também o salmista: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” (Sl 19.1).
2 – A PERSONALIDADE E AS QUALIDADES DE DEUS
( Salmos 139; 2Timóteo 2.15 )
( Salmos 139; 2Timóteo 2.15 )
Deus é uma pessoa e não uma imaginação. Na Bíblia, base de nossa fé, vamos encontrar Deus se apresentando como pessoa. Quando se apresenta de maneira que o entendamos em sua revelação a nós, em linguagem fácil, com mãos, fala, coração e braços não é para termos um entendimento humano dele, mas sim, para que entendamos que Ele é uma pessoa e não uma força, energia ou algo similar.
As qualidades de Deus, tanto morais como naturais, são reconhecidas em seu relacionamento com a criação. Chamamos de atributos, qualidades atribuídas a Deus, mas são qualidades presentes em sua natureza e caráter. Deus é infinito, eterno. Não teve princípio e nem fim. Não está sujeito às limitações do tempo e do espaço: “Antes que os montes nascessem, ou que tu formastes a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Sl 90.2). Deus é único: “Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR.” (Dt 6.4).
Deus é onipotente. Quando pensamos na onipotência de Deus precisamos entender pelo menos duas coisas: Ele age de acordo com sua natureza; seu poder não contraria a sua natureza. Nada é impossível para Deus, mas Ele não contraria sua natureza. A outra coisa é o controle que Deus tem, com poder e sabedoria, sobre todas as coisas. “...Eu sou o Deus Todo-Poderoso...” (Gn 17.1b). Deus é onipresente. Nenhum espaço pode limitá-lo: “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?” (Sl 139.7). Deus é onisciente. Conhece todas as coisas. Não existe nada que não esteja sob o conhecimento de Deus. Ele não precisa pesquisar e nem conhecer gradualmente algo. Seu conhecimento é perfeito: “SENHOR, tu me sondaste, e me conheces... ó SENHOR, tudo conheces. (Sl 139.1,4). Deus é santo. Absoluta pureza moral:
“Porque eu sou o SENHOR vosso Deus... eu sou santo...” (Lv 11.44).
Deus é justo. Justiça é uma atitude. Uma ação reta, correta em relação a outra pessoa. Tudo que Deus
faz é justo: “Justo é o SENHOR em todos os seus caminhos...” (Sl 145.17). Deus é verdade. Verdade é o contrário de mentira ou até mesmo de aparência dela. Verdade de Deus significa a fidelidade de Deus para consigo mesmo:
“Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo.” (2Tm 2.13). Deus é amor.
Quando falamos sobre o amor de Deus, inclui sua graça, bondade e misericórdia. O amor de Deus significa que Ele busca o melhor para a sua criatura. Deus tem por si mesmo o melhor interesse por sua criatura. E esta expressão de amor de maneira grandiosa ocorreu em seu plano e propósito de salvar. “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Rm 5.8).
As qualidades de Deus, tanto morais como naturais, são reconhecidas em seu relacionamento com a criação. Chamamos de atributos, qualidades atribuídas a Deus, mas são qualidades presentes em sua natureza e caráter. Deus é infinito, eterno. Não teve princípio e nem fim. Não está sujeito às limitações do tempo e do espaço: “Antes que os montes nascessem, ou que tu formastes a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.” (Sl 90.2). Deus é único: “Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR.” (Dt 6.4).
Deus é onipotente. Quando pensamos na onipotência de Deus precisamos entender pelo menos duas coisas: Ele age de acordo com sua natureza; seu poder não contraria a sua natureza. Nada é impossível para Deus, mas Ele não contraria sua natureza. A outra coisa é o controle que Deus tem, com poder e sabedoria, sobre todas as coisas. “...Eu sou o Deus Todo-Poderoso...” (Gn 17.1b). Deus é onipresente. Nenhum espaço pode limitá-lo: “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?” (Sl 139.7). Deus é onisciente. Conhece todas as coisas. Não existe nada que não esteja sob o conhecimento de Deus. Ele não precisa pesquisar e nem conhecer gradualmente algo. Seu conhecimento é perfeito: “SENHOR, tu me sondaste, e me conheces... ó SENHOR, tudo conheces. (Sl 139.1,4). Deus é santo. Absoluta pureza moral:
“Porque eu sou o SENHOR vosso Deus... eu sou santo...” (Lv 11.44).
Deus é justo. Justiça é uma atitude. Uma ação reta, correta em relação a outra pessoa. Tudo que Deus
faz é justo: “Justo é o SENHOR em todos os seus caminhos...” (Sl 145.17). Deus é verdade. Verdade é o contrário de mentira ou até mesmo de aparência dela. Verdade de Deus significa a fidelidade de Deus para consigo mesmo:
“Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo.” (2Tm 2.13). Deus é amor.
Quando falamos sobre o amor de Deus, inclui sua graça, bondade e misericórdia. O amor de Deus significa que Ele busca o melhor para a sua criatura. Deus tem por si mesmo o melhor interesse por sua criatura. E esta expressão de amor de maneira grandiosa ocorreu em seu plano e propósito de salvar. “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Rm 5.8).
3 – A MANEIRA DE DEUS EXISTIR E SE MANIFESTAR
Deus é uno e ao mesmo tempo triúno. É claro que podemos ter uma compreensão sobre a maneira de Deus existir e sua manifestação, mas vai além de nossa compreensão plena. É querer entrar no segredo da divindade. Mas a Bíblia traz para nós a compreensão devida para reconhecermos e aceitarmos a realidade da maneira de Deus existir. Temos um só Deus que existe em si mesmo de forma tríplice e se manifesta de forma trina em três pessoas distintas, inseparáveis e harmônicas. Não são três deuses.
Jamais confundir com o politeísmo. É um só Deus que existe e se manifesta em três: Pessoa do Pai, pessoa do Filho e pessoa do Espírito Santo. É uma trindade de personalidade e não de três deuses.
Temos o Pai que é Deus: “...Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.” (Rm 1.7). Um Filho que também é Deus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos...” (Hb 1.8). Também sobre o Espírito Santo é dito com referência de que ele é Deus no episódio de Ananias mentindo para os apóstolos. Vejam: “... para que mentisses ao Espírito Santo,
e retivesses parte do preço da herdade?... Não mentiste aos homens, mas a Deus.” (At 5.3,4).
Alguns textos indicam essa realidade da Trindade. Na grande comissão: “... batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” (Mt 28.19). Na bênção apostólica: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém.”
(2Co 13.13). No batismo de Jesus:
“... E, sendo Jesus batizado...viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia:
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” (Mt 3.16,17).
No ensino de Jesus: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco
para sempre;” (Jo 14.16).
PARA PENSAR E AGIR
Deus é. Deus existe. Não é imaginação. A Bíblia Sagrada apresenta Deus com seus atos poderosos.
Experimentamos à luz dos ensinos da Palavra a verdade e a realidade de Deus. Tirar Deus da nossa vida é o mesmo que tirar o ar que respiramos. É o mesmo que tirar o sangue das veias e artérias. Tirar Deus da nossa vida é tirar a própria vida.
A vida só tem sentido porque Deus é. Portanto, crer na existência de Deus e na possibilidade de se relacionar com Ele é uma verdade que não pode ser negociada.
Jamais confundir com o politeísmo. É um só Deus que existe e se manifesta em três: Pessoa do Pai, pessoa do Filho e pessoa do Espírito Santo. É uma trindade de personalidade e não de três deuses.
Temos o Pai que é Deus: “...Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.” (Rm 1.7). Um Filho que também é Deus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos...” (Hb 1.8). Também sobre o Espírito Santo é dito com referência de que ele é Deus no episódio de Ananias mentindo para os apóstolos. Vejam: “... para que mentisses ao Espírito Santo,
e retivesses parte do preço da herdade?... Não mentiste aos homens, mas a Deus.” (At 5.3,4).
Alguns textos indicam essa realidade da Trindade. Na grande comissão: “... batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” (Mt 28.19). Na bênção apostólica: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém.”
(2Co 13.13). No batismo de Jesus:
“... E, sendo Jesus batizado...viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia:
Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” (Mt 3.16,17).
No ensino de Jesus: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco
para sempre;” (Jo 14.16).
PARA PENSAR E AGIR
Deus é. Deus existe. Não é imaginação. A Bíblia Sagrada apresenta Deus com seus atos poderosos.
Experimentamos à luz dos ensinos da Palavra a verdade e a realidade de Deus. Tirar Deus da nossa vida é o mesmo que tirar o ar que respiramos. É o mesmo que tirar o sangue das veias e artérias. Tirar Deus da nossa vida é tirar a própria vida.
A vida só tem sentido porque Deus é. Portanto, crer na existência de Deus e na possibilidade de se relacionar com Ele é uma verdade que não pode ser negociada.
Fonte: Revista Palavra e Vida
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