ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Conteúdo da Lição 12

Vivendo em constante vigilância
24 de Março de 2019


TEXTO ÁUREO 
“Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos” (1Co 16.13). 

VERDADE PRÁTICA 
A vigilância na fé cristã significa permanecer acordado quanto à vinda de Cristo, atento no zelo de não se afastar de Jesus e perseverar na cautela contra os falsos profetas. 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 

Mateus 26.36-41. 
36 — Então, chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.
37 — E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
38 — Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui e vigiai comigo.
39 — E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
40 — E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo?
41 — Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.

HINOS SUGERIDOS 
98, 129 e 312 da Harpa Cristã.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR 
A lição desta semana destaca a importância da vigilância no que diz respeito ao exercido da fé cristã. Estamos vivendo os dias que antecedem o retorno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e, por esse motivo, os crentes devem estar em constante vigilância para que não sejam persuadidos a viverem o evangelho de forma negligente. Poucos dias antes da sua crucificação, durante a preleção do sermão profético, Jesus alertou seus discípulos acerca do avanço da imoralidade e que a corrupção seriam alguns dos sinais que precederiam a sua Vinda. Essa palavra está se cumprindo em nossos dias e a igreja deve estar vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus. O Mestre advertiu também a respeito da vigilância seguida da oração para que seus discípulos não entrassem em tentação. O crente enfrenta cotidianamente uma batalha entre o espírito e a carne. É imprescindível atentar para o fortalecimento da vida espiritual e comunhão com o Senhor para que as fraquezas da natureza humana não sobreponham a vontade de servir ao Senhor com alegria e santidade.

COMENTÁRIO 

INTRODUÇÃO 
A exortação à vigilância na presente lição abrange dois aspectos da vida cristã. O primeiro diz respeito às palavras de Jesus na agonia em Getsêmani, na noite em que Ele foi preso. O outro aspecto refere-se ao contexto escatológico no sermão profético registrado nos Evangelhos Sinóticos. A presente lição mostra os aspectos da vigilância na fé cristã.

I. O SIGNIFICADO DE VIGILÂNCIA 
A vigilância é o ato ou efeito de vigiar, o estado de quem permanece alerta, de quem procede com precaução para não correr risco. E isso nos mais diversos aspectos da vida humana. O verbo “vigiar” aparece na Bíblia no sentido de estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.

1. Vigiar, estar alerta.
A palavra que mais aparece no Novo Testamento grego para “vigiar” é o verbo gregoréo, “vigiar, estar alerta, ser vigilante”, que aparece 22 vezes. A ideia principal dessa vigilância é escatológica (Mt 24.42,43; 25.13), e isso se mostra nas passagens paralelas de Marcos e Lucas. Mas, quando Jesus disse a Pedro, Tiago e João: “ficai aqui e vigiai comigo” (v.38), isso significa que Ele queria que seus discípulos ficassem acordados e continuassem a orar ou, talvez, se protegessem de alguma intromissão enquanto oravam. Mas gregoréo é usado para denotar uma vigilância mais geral (1Co 16.13; Cl 4.2; 1Pe 5.8).

2. Vigiar, guardar, cuidar.
É o verbo grego agrypnéo, “manter-se acordado, vigiar, guardar, cuidar”, e só aparece quatro vezes no Novo Testamento, duas delas no sentido escatológico no sermão profético (Mc 13.33; Lc 21.36). O vocábulo é usado para indicar a vigilância nas orações e súplicas (Ef 6.18) e apresenta ainda a ideia de cuidar ou velar: “Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma” (Hb 13.17).

3. Vigiar, ser sóbrio.
É o verbo nepho, literalmente “ser sóbrio”, mas que aparece no sentido figurado de vigilância combinado com gregoréo (1Ts 5.6; 1Pe 5.8). Seu uso no sentido próprio pode ser visto em outras partes do Novo Testamento (1Ts 5.8; 2Tm 4.5; 1Pe 1.13). Existe ainda o verbo eknepho, que só aparece uma vez no Novo Testamento (1Co 15.34), traduzido por “vigiar”, na ARC; por “tornar à sobriedade”, na ARA e na Nova Almeida Atualizada; e por “despertar” na TB.

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO 
Prezado(a) professor(a), a aula desta semana trata a respeito da importância da vigilância no viver diário do cristão. É relevante explicar aos seus alunos que devemos estar alerta quanto à Segunda Vinda do Senhor Jesus, pois não sabemos o dia e nem a hora que Ele há de retornar para buscar a Sua igreja. Para auxiliá-lo(a) na compreensão deste aspecto, leia para a classe o significado do conceito abaixo:

“Escatologia — O termo escatotogia (gr. eschatos, ‘últimos’; logos, ‘raciocínio’), significando ‘a teologia das últimas coisas’, tem sido usado desde o século XIX para designar a divisão da teologia sistemática que lida com tudo o que era profeticamente futuro na época em que foi escrito, isto é, profecias que já se cumpriram, como também profecias que ainda não se cumpriram, importantes assuntos de profecia incluem predições com relação a Jesus Cristo, tanto em sua primeira vinda como na segunda, Israel, os gentios, Satanás, cristianismo, os santos de todas as eras, a futura Grande Tribulação, o estado intermediário, a ressurreição dos mortos, o reino milenial, o juízo final e o estado eterno. Estes temas podem ser classificados como a revelação divina do programa quádruplo de Deus para:

(1) Israel,

(2) os gentios,

(3) a igreja e

(4) Satanás e seus anjos caídos” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.662).

II. JESUS NO GETSÊMANI Depois que Jesus instituiu a Ceia do Senhor, Ele seguiu com os seus discípulos para o jardim de Getsêmani. Em oração, o Senhor Jesus rogou ao Pai, três vezes, para que passasse dEle “esse cálice”.

1. Getsêmani.
O lugar é assim identificado em Mateus (v.36) e Marcos (14.32). Lucas se refere ao local como “àquele lugar” (22.40) e João registrou: “o outro lado do ribeiro Cedrom, onde havia um jardim” (18.1, Nova Almeida Atualizada). O nome “Getsêmani” vem de um termo aramaico que parece significar “prensa de azeite”. Era uma área localizada no sopé do monte das Oliveiras, onde o Senhor Jesus costumava se reunir com os discípulos e para onde se retirou na noite em que foi preso (Lc 22.39; Jo 18.2).

2. A angústia de Jesus.
O Senhor Jesus, durante todo o tempo do seu ministério, encarava a sua morte de maneira serena (Mt 16.21; 17.22,23; 20.17-19; 26.1,2 e passagens paralelas em Marcos e Lucas). Alguns estudiosos do Novo Testamento se perguntam por que só agora “começou a entristecer-se e a angustiar-se muito” (v.37) a ponto de dizer: “A minha alma está cheia de tristeza até à morte” (v.38)? O seu pavor não era a morte, mas o ser separado do Pai ao assumir os pecados de toda a humanidade na cruz (2Co 5.21), pois Ele já estava decidido quanto a isso (Mc 10.33,34) e tinha consciência de que a sua morte era a vontade do Pai (Jo 12.27). Esse era o momento mais crucial para a humanidade, pois estava em jogo a salvação dos pecadores.

3. O cálice.
A expressão usada por Jesus: “Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice” (v.39) deve ser entendida à luz do Antigo Testamento. O cálice ou copo aparece com frequência na Bíblia e mui especialmente na sua aplicação metafórica. É usada para indicar uma situação miserável (Sl 11.6) e também de felicidade (Sl 16.5; 23.5). Da mesma forma, indica a manifestação da ira de Deus (Sl 75.8; Is 51.17). Essa linguagem aparece no Novo Testamento (Ap 14.10; 1Co 10.16). O Senhor Jesus se referia ao cálice da ira de Deus como castigo da separação do Pai no momento da cruz (Mt 27.46; Mc 15.34). Estava chegando a hora de ser submerso na maldição, por nós, pecadores (Gl 3.13).

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO 
“[…] é importante observar o uso de uma condicional de primeiro tipo na expressão ‘se é possível’ (Mt 26.39). Isto normalmente sugere que se supõe que a condição é cumprida — isto é, que era possível evitar o ‘cálice’ que Jesus tinha em mente. Esta interpretação recebe o apoio de Hebreus 5.7, que observa que quando Jesus ‘oferecendo com grandes lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia’. A morte biológica não causava terror a Jesus. Ela não causa terror em nós. Como Jesus carregou nossos pecados e sentiu a ira de Deus em nosso lugar, nós também fomos libertados. Nem a morte biológica nem a espiritual têm qualquer influência sobre aqueles que, por meio de Cristo, receberam a vida eterna” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2007, pp.83,84).

III. EXORTAÇÃO À VIGILÂNCIA 
Depois de uma breve explicação sobre Jesus no Getsêmani, retornamos ao tema da lição. Entendemos que o ponto central dessa seção do Evangelho de Mateus (26.36-41) é a exortação à vigilância, apesar de outros temas serem importantes aqui.

1. No contexto escatológico.
  A exortação à vigilância é um dos pontos centrais do sermão profético porque não se sabe o dia e a hora da vinda de Jesus (Mt 24.36; Mc 13.32). O ensino do Senhor nas diversas parábolas desse discurso escatológico dá muita ênfase à necessidade de os crentes estarem atentos. Apesar de ser vedada aos humanos a data da segunda vinda de Jesus, a Bíblia indica os sinais que precederão a vinda de Cristo em Mateus 24 e Lucas 21. Os acontecimentos de hoje nos mostram o cumprimento das profecias bíblicas, sinalizando que essa vinda está próxima. Se os cristãos da primeira hora deviam estar vigilantes quanto ao grande evento, o que não diremos nós, que somos a Igreja da última hora? Por isso devemos estar ainda mais firmes e atentos, continuamente.

2. Na vida cristã.
É o estado de alerta para não cairmos em pecado, para nos abstermos de tudo aquilo que desagrada a Deus (1Co 16.13; 1Ts 5.6; 1Pe 5.8). Mas essa vigilância não deixa de ser um exercício contínuo da fé até que Jesus venha. Ele pode voltar a qualquer momento; os sinais de sua vinda estão aí, como o avanço da imoralidade e da corrupção (Ap 9.21), a evangelização mundial por meio de recursos das redes sociais (Mt 24.14) e a posição de Israel no Oriente Médio (Lc 21.29-31).

3. “Vigiai e orai” (v.41a).
O sentido da vigilância aqui difere daquele mencionado no v.38, em que “vigiar” indica ficar despertado, acordado. Mas aqui significa estar vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus e nunca se apartar dEle. Isso fica claro pelas palavras seguintes: “para que não entreis em tentação”. É uma advertência solene a todos os crentes em todos lugares e em todas as épocas para viverem atentos em todos os momentos da vida (Ef 6.18). O Comentário Bíblico Beacon diz: “A eterna vigilância é o preço da liberdade”.

4. O espírito e a carne (v.41b).
Temos aqui o contraste entre o espírito e a carne, muito comum no Novo Testamento (Rm 8.5-9; Gl 5.17). Seria esse o sentido aqui? A “carne” é um termo frequentemente usado nas Escrituras, com variação semântica tão ampla que não é possível descrever todos os seus significados neste espaço. Aqui essa palavra pode indicar a fragilidade da nossa natureza física (Sl 78.39), visto que os discípulos estavam cansados, exaustos e entristecidos; mas também pode ser uma referência à fraqueza da natureza humana decaída (Ef 2.3), por causa da associação com a palavra “tentação”. A expressão pode indicar as coisas simultâneas ou qualquer uma dessas interpretações.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO 
“Iniquidade e esfriamento do amor.

Em Mateus 24.12, Jesus mencionou mais dois alarmantes sinais, um decorrente do outro: ‘E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará’. E o que assusta, neste duplo sinal, é mais uma vez a palavra ‘muitos’, cujo significado é ‘quase todos’. Não foi por acaso que Jesus ensinou: ‘Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela’ (Mt 7.13). A cada dia, a aceitação da verdade da Palavra de Deus torna-se mais difícil. Doutrinas que outrora, ao serem ensinadas, geravam temor, têm levado muitos crentes a fazerem questionamentos. Vemos que os mensageiros mais conservadores — mas conservadores do ponto de vista bíblico (2Tm 1.13,14) — são vistos por muitos como extremistas, descontextualizados ou politicamente incorretos. Isso, com certeza, é reflexo do dúplice sinal em questão. O amor ao mundo faz-nos perder o amor a Deus (Tg 4.4; 1Jo 2.15-17). E muitos líderes, à semelhança de Demas (2Tm 4.10), perderão a visão espiritual, nesses últimos dias.

Os cultos, que deveriam ter como objetivos o louvor a Deus e a exposição da Palavra (1Co 14.27), se transformarão — como já vem ocorrendo — em programas de auditório, shows, com muito entretenimento e pouco ou nenhum quebrantamento de espírito na presença do Senhor. Esse sinal indica que, nos últimos dias, o mundo se tornará tão religioso, e a igreja — quer dizer, uma boa parte dela — tão mundana, que não saberá onde começa um e termina o outro. Sabendo que tudo isso aconteceria, Jesus alertou: ‘Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar…’ (Lc 21.36 — ARA). E, como escapar? O caminho é dar ouvidos à Palavra de Deus e se arrepender, a fim de que o nosso amor não se esfrie (Ap 2.4,5)” (ZIBORDI, Ciro S., Et al. Teologia Sistemática Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, pp.493,494).

CONCLUSÃO 
O enfoque no relato do Getsêmani é a vigilância e por essa razão não entramos em outros pontos do texto. Finalizamos dizendo que, na tentação do deserto, o Senhor Jesus recusou o domínio do mundo sem o Pai, mas aqui Ele aceita sofrer e morrer por nós com Deus. A experiência de Jesus e dos seus discípulos no jardim nos ensina que cada cristão tem o seu Getsêmani e cada um de nós deve-se submeter à vontade do Pai.

PARA REFLETIR 
A respeito de “Vivendo em constante vigilância” responda:

Qual o sentido do verbo “vigiar”? 
Significa estar alerta, ser vigilante. No contexto bíblico tem o sentido de estarmos atentos em todos os aspectos da vida cristã.

O que Jesus estava dizendo com as palavras: “ficai aqui e vigiai comigo”? 
Significa que Jesus queria que seus discípulos ficassem acordados e continuassem a orar ou, talvez, se protegessem de alguma intromissão enquanto orava.

Por que a vigilância é um dos pontos centrais do sermão profético? 
Porque não se sabe o dia nem a hora da vinda de Jesus (Mt 24.36; Mc 13.32).

Qual o significado da vigilância em “vigiai e orai, para que não entreis em tentação”? 
Significa estar vigilante para manter a fidelidade ao Senhor Jesus e nunca se apartar dEle.

O que nos ensina a experiência de Jesus e seus discípulos no jardim de Getsêmani? 
Ensina que cada cristão tem o seu Getsêmani e cada um de nós deve se submeter à vontade do Pai.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO 

Vivendo em constante vigilância
“Vigiar” sempre foi uma característica preventiva e importante na fé cristã. Nosso Senhor foi quem nos ensinou a respeito da vigilância e os apóstolos a confirmaram. A lição desta semana é uma exortação para que tenhamos uma vida de vigilância. Não podemos andar distraídos, mas devemos ser sóbrios, cuidadosos e equilibrados em tudo que está diante de nós.

Sobre o significado de vigilância
Por isso que o primeiro tópico da lição inicia com o conceito de vigiar, como “estar alerta” e perpassa o termo como “guardar, cuidar”. O tópico quer mostrar que é preciso trabalhar os princípios de cuidado, alerta e proteção com a vida espiritual. Precisamos pensar o mundo com a mente de Cristo. O que significa encará-lo com muita sobriedade e lucidez.

Sobre Jesus no Getsêmani
Neste segundo tópico o comentarista remonta a narrativa de Jesus no Jardim de Getsêmani, um dos momentos mais dramáticos de todo o Novo Testamento. Ali, Jesus se angustia pelo “cálice” que está prestes a beber. Esse momento antecipava a mais crucial hora da humanidade, quando nosso Senhor vertesse o sangue na cruz do Calvário. Jesus Cristo estava ciente e sóbrio a cada passo dado para a cruz. Aqui, aprendemos que pode acontecer o que for, mas não podemos perder a sobriedade. Devemos vigiar sempre!

Sobre a exortação à vigilância
O ensino de Jesus sobre a vigilância geralmente se deu no contexto escatológico, por ocasião da proximidade da vinda do Senhor. Por isso, o comentarista trabalha este contexto no presente tópico, aplica o ensino da vigilância na vida cristã e trata sobre “vigiai e orai”, antecipando o tema da última lição, que é o coroamento de Jesus sobre um assunto importantíssimo para a nossa saúde espiritual.

Algumas lições espirituais maravilhosas são ensinadas neste tópico. Em primeiro lugar, cada cristão tem o seu momento no “Getsêmani”. Ali, não podemos perder a fé, mas vigiar para não entrarmos em tentação. Precisamos ter a coragem de fazer o caminho de Jesus. Em segundo, devemos nos submeter à vontade do Pai com voluntariedade. O Pai cuida de nós. Auxilia-nos em tudo. A vigilância espiritual é uma prevenção para nós que lutamos dia a dia contra as hostes espirituais da maldade. Guardemos a nossa vida em Cristo!

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