Tema: Conhecendo a armadura de Deus
Texto Áureo: Ef 6.13
INTRODUÇÃO
- Professor(a), nesta lição explore o conhecimento que você possui sobre essa armadura, tente acrescentar algo na metáfora apresentada.
- "instrumentos bélicos do sistema da época como metáfora", esses instrumentos bélicos são as partes da armadura e a espada, eram comuns na época da Paulo.
- "instrumentos bélicos do sistema da época como metáfora", esses instrumentos bélicos são as partes da armadura e a espada, eram comuns na época da Paulo.
I – A guerra
1. Ao longo dos séculos.
- "até Massada, em 73 d.C", essa batalha foi durante o período inter bíblico, foi entre judeus e romanos e não é citado nos apócrifos.
- "acostumadas com a presença dos soldados no meio do povo", todas as regiões da Ásia inclusive Jerusalém eram províncias romanas nessa época, por isso era comum observarem guarnições romanas em tudo que é lugar.
- "até Massada, em 73 d.C", essa batalha foi durante o período inter bíblico, foi entre judeus e romanos e não é citado nos apócrifos.
- "acostumadas com a presença dos soldados no meio do povo", todas as regiões da Ásia inclusive Jerusalém eram províncias romanas nessa época, por isso era comum observarem guarnições romanas em tudo que é lugar.
2. Os antigos.
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3. Sentido metafórico.
- "O tema sobre a guerra não aparece no Novo Testamento", isso porque o Novo Testamento não foi escrito num período de guerras, mas sim de paz, pois o império romano dominava o mundo conhecido.
- "A guerra aparece nas Escrituras no sentido figurado", nem sempre, pois a guerra que Josué lutou foi bem real e ordenada por Deus.
- "o enfoque é metafórico, representando a nossa luta espiritual", Paulo deixa isso claro mais de uma vez, para que a luta não fosse confundida com uma luta contra o próximo, devido a importância de os crentes saberem que Satanás está combatendo no campo espiritual.
II. A METÁFORA BÍBLICA
1. A armadura do soldado romano.
- "com abundância de detalhes toda a armadura do soldado romano", por ser um traje comum entre o povo Paulo poderia fazer uma analogia perfeita e levar os leitores ao pleno conhecimento.
- "de sua prisão domiciliar em Roma", Paulo foi preso duas vezes antes de ser executado, essa foi a primeira delas, ficou preso em casa, podia receber amigos e enviar e receber cartas. Paulo sabia usar suas adversidades como forma de aprendizado e ensino da Palavra de Deus.
2. A armadura de Deus (v.13).
- "o apóstolo nos exorta a ficarmos firmes", isso pode ser devido ao fato de os maiores ataques de Satanás ocorrerem nos momentos em que estamos mais distraídos após os nossos pequenos e grandes feitos na obra de Deus.
- "Isso significa usar a verdade como cinturão", o cinturão servia para prender as vestes e até mesmo a armadura ao corpo do combatente, ou seja, sem a verdade essa armadura logo cairia.
3. A couraça da justiça (v.14).
- "Sua função é proteger o pescoço, o peito, os ombros", de forma análogo, essa couraça hoje seria o colete à prova de balas.
- "ara ilustrar a defesa espiritual como “couraça da justiça”, a couraça defendia as partes vitais do soldado, é associada à justiça, pois o servo de Cristo que não se espelhar na justiça pode morrer espiritualmente de forma rápida.
1. Os calçados (v.15).
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2. O escudo da fé (v.16).
- "uma peça que cobria o corpo inteiro de forma oval", essa peça servia para proteger o corpo das lanças (dardos) inimigas.
- "dardos inflamados do maligno” (v.16), tais como calúnia, malícia", note que o apóstolo chama de escudo da fé, pois a fé nos preteje de forma eficaz contra essas coisas lançadas para nos parar. Se alguém sofrer uma calúnia ou for acometido de inveja, a fé o livrará do mal.
3. O capacete da salvação e a espada do Espírito (v.17).
- "feita de metal e internamente acolchoada", os de hoje são assim, mas na época de Paulo devia ser somente de ferro.
- "a salvação é o capacete que Deus usa na batalha", protegia a parte mais vital do corpo, no caso do crente é na mente onde a dúvida se instala e quando Satanás consegue lançar dúvida na mente de alguém, ele acertou a cabeça, nesse caso a salvação é a certeza que protege a mente do servo fiel.
4. A outra lista (vv.18,19).
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CONCLUSÃO
- "Isso porque bem sabemos que os inimigos da Igreja não são agentes humanos", esses agentes são os demônios que fazem de tudo para atrapalhar ou impedir a obra da Igreja, quando alguém se levanta no nosso meio para causar problemas, ainda que esteja com sua sanidade e seus motivos humanos é o inimigo que está se aproveitando disso para atingir a igreja.
Faça a revisão e corrija o questionário.
Pr Marcos André
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