Lição 10, Poder do Alto contra as Hostes da Maldade 1º Trimestre de 2019 - Batalha Espiritual: O povo de DEUS e a guerra contra as potestades do mal.

- Comentário: Esequias Soares
Complementos, Ilustrações e Vídeos: Pr. Luiz Henrique de Almeida Silva - 99-99152-0454. - henriquelhas@hotmail.com
Slides - https://ebdnatv.blogspot.com/2019/03/slides-da-licao-10-poder-do-alto-contra.html
Vídeo - https://www.youtube.com/watch?v=xjhC91vTpMM&t=13s
SlideShere https://www.slideshare.net/henriqueebdnatv/slides-da-lio-10-poder-do-alto-contra-as-hostes-da-maldade-1tr19-pr-henrique-ebd-na-tv
Veja escrita ajuda em: https://ebdnatv.blogspot.com/2019/03/escrita-licao-10-poder-do-alto-contra.html 
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao3-mp-2tr11-oqueeobatismocomoespiritosanto.htm
 
Ajuda em Vídeos em: https://www.youtube.com/watch?v=1W-alqV98gM&list=PL122529992A110099
 
 
 
TEXTO ÁUREO
“Eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.” (Lc 24.49)
 
 
 
 
VERDADE PRÁTICA
As obras das trevas são demolidas pelo poder de DEUS no trabalho de pregação do Evangelho de CRISTO.
 
 
 
 
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Mt 10.1 O poder do alto liberta os oprimidos e cura os enfermos
Terça – Mc 5.6-10 O Senhor JESUS faz os demônios estremecerem
Quarta – Lc 4.36 As hostes da maldade só podem ser vencidas por JESUS
Quinta – At 13.9-11 É necessário ser cheio do ESPÍRITO SANTO para vencer a força do Inimigo
Sexta – At 19.13-16 Os exorcistas de Éfeso confundiam o nome de JESUS com fórmulas mágicas
Sábado – At 19.18-20 O poder de DEUS destrói as obras das trevas
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Atos 8.5-13,18-21
5 - E, descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a CRISTO. 6 - E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia, 7 - pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. 8 - E havia grande alegria naquela cidade. 9 - E estava ali um certo homem chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica e tinha iludido a gente de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; 10 - ao qual todos atendiam, desde o mais pequeno até ao maior, dizendo: Esta é a grande virtude de DEUS. 11 - E atendiam-no a ele, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas. 12 - Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de DEUS e do nome de JESUS CRISTO, se batizavam, tanto homens como mulheres. 13 - E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou, de contínuo, com Filipe e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito. 18 - E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o ESPÍRITO SANTO, lhes ofereceu dinheiro, 19 - dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o ESPÍRITO SANTO. 20 - Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de DEUS se alcança por dinheiro. 21 - Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de DEUS.
 
OBJETIVO GERAL - Deixar claro que precisamos do poder do alto para vencer as hostes da maldade.
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Explicar o contexto histórico de Samaria;
Expor sobre o Evangelho entre os samaritanos;
Mostrar Filipe em Samaria e Simão, o Mágico.
 
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A lição desta semana está centrada no relato do trabalho missionário de Filipe. Esse trabalho se deu num contexto de animosidade que havia entre judeus e samaritanos. Era uma animosidade histórica e social. Por causa disso, nosso Senhor havia orientado para os discípulos não entrarem na cidade dos samaritanos. Entretanto, a pregação do Evangelho de CRISTO, bem como o avivamento do ESPÍRITO, quebrou essa animosidade histórica. O poder do alto trouxe alegria e libertação para uma cidade e desfez a obra das trevas naquele lugar. Esse poder em Samaria lembra-nos o que DEUS fez no início do século passado na Rua Azusa, EUA, quando negros e brancos louvavam ao Senhor no mesmo local e, debaixo do mesmo poder, as obras das trevas foram destruídas.
 
PONTO CENTRAL - As obras das trevas são destruídas pelo poder da pregação do Evangelho de CRISTO.
 
 
 
 
Resumo da Lição 10, Poder do Alto contra as Hostes da Maldade
I – CONTEXTO HISTÓRICO DE SAMARIA
1. A fundação de Samaria.
2. O cativeiro.
3. As diferenças entre judeus e samaritanos.
II – O EVANGELHO ENTRE OS SAMARITANOS
1. JESUS e os samaritanos.
2. O poder de DEUS entre os samaritanos.
3. O batismo no ESPÍRITO SANTO.
III – FILIPE EM SAMARIA E SIMÃO, O MÁGICO
1. Simão, o mágico.
2. A conversão de Simão, o mágico.
3. A repreensão do apóstolo Pedro.
 

PARA REFLETIR - A respeito de “Poder do Alto contra as Hostes da Maldade”, responda:
Quais os dois últimos fatos que consolidaram a ruptura dos samaritanos? Os samaritanos rejeitaram as Escrituras do Antigo Testamento, adotaram apenas o Pentateuco e também construíram um templo rival no monte Gerizim.
Qual a atitude dos samaritanos da cidade de Sicar, de Samaria, em relação a JESUS? Na aldeia de Sicar, em Samaria (Jo 4.5), os samaritanos receberam JESUS e creram na sua mensagem como resultado do testemunho da mulher samaritana (Jo 4.39-42).
Como Filipe revolucionou a cidade de Samaria? Filipe revolucionou a cidade pelo poder de DEUS.
Como Simão, o mágico, foi desmascarado? Simão, o mágico, foi desmascarado na tentativa de subornar o apóstolo Pedro, pensando ser possível comprar o poder do ESPÍRITO SANTO.
O que significa o termo “simonia” e de onde vem? Simonia consiste no ato deliberado de comprar ou vender as coisas espirituais. O termo deriva do nome de Simão.
 
Observação extra -
JESUS mandou pregar também em Samaria (At 1.8). Filipe agora estava cumprindo com êxito essa missão.
 Ao chegarem à Samaria, eles impuseram as mãos sobre os novos crentes, que “receberam o ESPÍRITO SANTO” (v.13).

SÍNTESE DO TÓPICO I - A cidade de Samaria foi fundada pelo pai do rei Acabe, Onri. Samaria era a capital do Reino do Norte.
SÍNTESE DO TÓPICO II - JESUS levou a primeira mensagem aos samaritanos e, por instrumentalidade de Filipe, o Evangelho impactou aos samaritanos com o poder do ESPÍRITO.
SÍNTESE DO TÓPICO III - O impostor Simão, o Mágico, foi repreendido pelo apóstolo Pedro.
 
 
Resumo do Pr. Henrique sobre a Lição 10, Poder do Alto contra as Hostes da MaldadeI – CONTEXTO HISTÓRICO DE SAMARIA
1. A fundação de Samaria.
2. O cativeiro.
3. As diferenças entre judeus e samaritanos.
II – O EVANGELHO ENTRE OS SAMARITANOS
1. JESUS e os samaritanos.
2. O poder de DEUS entre os samaritanos.
3. O batismo no ESPÍRITO SANTO.
III – FILIPE EM SAMARIA E SIMÃO, O MÁGICO
1. Simão, o mágico.
2. A conversão de Simão, o mágico.
3. A repreensão do apóstolo Pedro.
 
FILIPE  - Wycliffe Bible Dictionary - Casa Publicadora das Assembleias de DEUS Caixa Postal 331 20001-970, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Filipe, o evangelista, morava em Cesaréia (At 21.8) e era pai de quatro filhas virgens que profetizavam na igreja primitiva (21.9). Junto com Estêvão, ele foi um dos sete diáconos mais importantes nomeados originalmente para cuidar das viúvas (At 6.1-6) na igreja de Jerusalém. Ele foi descrito como uma pessoa de boa reputação, cheio do ESPÍRITO SANTO e de sabedoria. Durante a perseguição sob Saulo de Tarso, Filipe foi forçado a fugir de Jerusalém para Samaria, proclamando o CRISTO (o "Messias") aos samaritanos (At 8.5). Seu ministério teve muito sucesso ali, e até influenciou Simão, o mágico, a acreditar e receber o batismo cristão (8.9-13). Mais tarde, foi em direção à velha Gaza e orientou um oficial etíope quanto à fé em JESUS (26.38). Dessa forma, como um judeu helenístico (que falava o grego), ele estabeleceu uma importante ligação entre a igreja de Jerusalém e as regiões vizinhas. Referências feitas a ele pelos patriarcas da Igreja, especialmente Eusébio e Clemente de Alexandria, parecem mostrar que houve uma confusão entre esse Filipe e o apóstolo Filipe. Lucas, entretanto, tomou o cuidado de fazer uma distinção entre ambos por meio da localização de um acontecimento específico (At 8.1, "exceto os apóstolos") e do título (1.13; 21.8). W. M. D.

 Observação importante sobre a lição - Filipe achou facilidade de pregar em Samaria porque não era judeu e sim grego.
Alguns descendentes de Judeus que nasceram na região do mediterrâneo só falavam o grego e às vezes nem conheciam o aramaico e muito pouco o hebraico. Muitos tinham vindo para o pentecostes e se converteram no meio dos quase 3 mil. Alguns até participaram dos quase 120 que foram batizados no ESPÍRITO SANTO no dia do pentecostes ou pouco depois disso. O que parece ter acontecido com Estêvão e Filipe.
Filipe foi escolhido entre os de fala grega.
Observação importante sobre a lição -  Filipe pregou em Samaria que segundo o dicionário Strong em Português é σαμαρεια Samareia - de origem hebraica שמרון; Samaria = “proteção” - 1) território da Palestina, que tinha Samaria como sua capital.
Observação importante sobre a lição - JESUS pregou em Sicar que segundo o dicionário Strong em Português é συχαρ Suchar - de origem hebraica סוכר; Sicar = “bêbado” - 1) provavelmente outro nome para a cidade de Siquém, uma cidade na Samaria, próxima ao poço de Jacó.
 Para mim o ex mago Simão, novo convertido, se arrependeu de ter tentado comprar o poder de batizar os crentes no ESPÍRITO SANTO. 
Creio que ele nem sabia como adquirir já que em Samaria ninguém era batizado ainda. 
Parece que Filipe não tinha pregado e nem ministrado sobre isto ainda.

Analisem por favor.
5 E descendo Filipe à cidade de Samaria, pregava-lhes a Cristo.6 As multidões escutavam, unânimes, as coisas que Filipe dizia, ouvindo-o e vendo os sinais que operava;7 pois saíam de muitos possessos os espíritos imundos, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados;8 pelo que houve grande alegria naquela cidade.9 Ora, estava ali certo homem chamado Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo pasmar o povo da Samaria, e dizendo ser ele uma grande personagem;10 ao qual todos atendiam, desde o menor até o maior, dizendo: Este é o Poder de Deus que se chama Grande.11 Eles o atendiam porque já desde muito tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas.12 Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, baptizavam-se homens e mulheres.13 E creu até o próprio Simão e, sendo baptizado, ficou de contínuo com Filipe; e admirava-se, vendo os sinais e os grandes milagres que se faziam.14 Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, tendo ouvido que os da Samaria haviam recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João;15 os quais, tendo descido, oraram por eles, para que recebessem o Espírito Santo.16 Porque sobre nenhum deles havia ele descido ainda; mas somente tinham sido baptizados em nome do Senhor Jesus.17 Então lhes impuseram as mãos, e eles receberam o Espírito Santo.18 Quando Simão viu que pela imposição das mãos dos apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro,19 dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos, receba o Espírito Santo.20 Mas disse-lhe Pedro: Vá tua prata contigo à perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus.21 Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é recto diante de Deus.22 Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração;23 pois vejo que estás em fel de amargura, e em laços de iniquidade.24 Respondendo, porém, Simão, disse: Rogai vós por mim ao Senhor, para que nada do que haveis dito venha sobre mim.

Veja por favor o versículo 24. Eu achei que ele se arrependeu e pediu para que os apóstolos orassem por ele para que não fosse amaldiçoado devido a ter tido uma posição errada quanto a sua nova fé.
Veja o que Pedro disse:
22 Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração;
Creio firmemente que ele seguiu o conselho de Pedro e se arrependeu pedindo oração por ele.
Veja que Simão queria poder não para si mesmo, mas para impor as mãos sobre outros irmãos para que recebessem também a benção.
O pecado dele foi achar que podia comprar por dinheiro o poder de DEUS.
Já pensou se todo novo convertido que erra fosse amaldiçoado e abandonado!
Vejo um novo convertido acostumado a ser instrumento de coisas espirituais que de repente fica sem o poder de Satanás. Agora precisa e anseia por poder sobrenatural, agora de DEUS.
Como adquirir?
Não foi ensinado a jejuar, orar, buscar o dom.
Então vai usar o que aprendeu no mundo. Comprar com dinheiro.
É repreendido por querer usar métodos mundanos para adquirir coisas de DEUS.
É até amaldiçoado por manter em seu coração sentimentos da vida passada.
Se arrepende seguindo o conselho de Pedro para arrepender-se.
Pede oração temendo receber a maldição lhe imposta.
 Ele só queria ser usado por DEUS para orar pelas pessoas e elas receberem o batismo no ESPÍRITO SANTO.
Ele não estava desejando ganhar dinheiro. A bíblia não diz isso.
Ele ofereceu dinheiro para receber o dom.
O pecado dele foi querer comprar o dom e não querer ganhar dinheiro com o dom. Leia com atenção. Versículo 20 - Cuidaste adquirir com dinheiro o dom de DEUS.
Esse foi o pecado de Simão. Não foi querer ganhar dinheiro com dom.
Ele não tinha o dom e queria ter. Veja para que ele queria ter no verso 19 - Para que aquele a quem eu impuser as mãos, receba o ESPÍRITO SANTO.
Creio que o problema da interpretação está no fato de que calvinistas que odeiam dons e batismo massacraram o Simão dizendo que ele queria ganhar dinheiro com o dom. Influenciaram os escritores que amam repetir o que os calvinistas ensinam.
O prato predileto de calvinista é falar mal dos pregadores pentecostais e acusá-los de tudo o quanto existe de ruim no evangelho de hoje.
Temos que usar argumentos bíblicos. Estamos falando de um novo convertido. Sua vida de antes era uma coisa, agora precisamos enxergar sua nova vida.
O importante é que Simão, na minha opinião, se arrependeu e pediu oração por ele.
Me diga: para que ele pediria oração. Se estivesse disposto a continuar no pecado não pediria oração. Se afastaria imediatamente.
Otra coisa, Ananias e Safira haviam morrido a poucos dias por haverem mentido a Pedro, Simão não morreu.
Quem sou eu para lhe dizer em contrário a tanto teólogo? Só quero que veja por outro ângulo também. Veja pelo lado do condenado, do novo convertido. Daquele que nunca ouviu falar sobre batismo no ESPÍRITO SANTO e nunca lhe falaram como se adquiria poder para orar por alguém e esse ser batizado.
O texto está dizendo que o novo convertido Simão queria receber poder para impor as mãos sobre os crentes e eles receberam o batismo no ESPÍRITO SANTO.
Todo novo convertido quer ajudar a obra de DEUS. Quer ser instrumento nas mãos de DEUS para abençoar os outros. Faz qualquer coisa que lhe vem a cabeça para conseguir ser batizado ou para ser instrumento de poder nas mãos de DEUS. Lembra de quando você aceitou a JESUS? Seria capaz de tentar comprar o poder de DEUS se fosse possível ou não?
Você não tem pensamentos anticristãos e pecaminosos????????????????
Você não tem desejos anticristãos e pecaminosos????????????????
Você não fala nada e não faz nada anticristão e pecaminoso????????????????
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. 1 João 1:10 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. 1 João 1:9
O importante é que Simão, na minha opinião, se arrependeu e pediu oração por ele.
 
SAMARIA  - Wycliffe Bible Dictionary - Casa Publicadora das Assembleias de DEUS Caixa Postal 331 20001-970, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
1. A Cidade - foi fundada em aprox. 880 a.C, por Onri, rei de Israel. Permaneceu como a capital do reino do norte até a sua queda em 722/21 a.C. Após reinar por seis anos em Tirza (aprox. 10 quilómetros no extremo noroeste de Siquém), Onri comprou um monte (aprox. 10 quilómetros a nordeste de Siquém) e começou a construir sua nova residência. De acordo com 1 Reis 16.24, ele chamou a cidade de Samaria (heb. shorrfron), "de acordo com o nome de Semer, o antigo proprietário do monte". Mas este nome também pode significar "cuidado" ou ainda "torre de guarda". Este local excelente, com uma vista maravilhosa do mar Mediterrâneo a oeste, eleva-se a 100 metros acima de um fértil vale que tem um vinhedo e também várias oliveiras
As evidências arqueológicas indicam que existiu um pequeno assentamento na montanha, antes da compra de Onri, mas em todo caso, ele e seu filho Acabe nivelaram o topo da montanha e fortificaram este ponto alto com paredes do lado interno e externo (ANEP #718). O palácio foi construído no lado oeste da área murada. Uma vez que não havia fornecimento de água natural, foram cavadas cisternas para a coleta de água da chuva. Mais tarde, as fortificações construídas no declive da montanha proporcionaram uma maior defesa à cidade. Samaria suportou o ataque de Ben-Hadade, rei da Síria (2 Rs 6.24,25), mas finalmente caiu diante dos assírios depois de três anos de cerco (2 Rs 17.5). A menção nominal extrabíblica mais recente da cidade de Samaria, aparece em uma estela encontrada em 1967, de AdadeNirari III, escrita após 798 a.C. Na escrita cuneiforme, o nome é Sa-me-ri-na (Iraq, XXX [1968], 139-149). A capital Israelita foi notada por sua idolatria. Acabe construiu em Samaria um Templo e um altar a Baal (1 Rs 16.32), e sua esposa Jezabel sustentou 450 profetas de Baal e 400 profetas de Aserá (1 Rs 18.19). Elias e Eliseu contestaram o patronado real da religião cananita, e profetas posteriores, declarando a condenação de Samaria, referiam-se frequentemente à sua corrupção e luxúria (por exemplo, Os 8.5,6; Âm 3.15; 6.1,4,6; Is 7.8,9; Mq 1.5-7). As escavações em Samaria revelaram algumas ostracas (pedaços de cerâmica quebrada usados para escrita), as quais provavelmente dataram do reinado de Jeroboão II (793-753 a.C), o período da maior prosperidade Israelita. Estas ostracas, com vários nomes de lugares e pessoas encontrados na Bíblia Sagrada, trazem o cômputo do vinho e do óleo recebidos como parte de uma receita real. Amos pronunciou a calamidade dos habitantes de Samaria, os quais bebiam "vinho em taças" e ungiam-se "com o mais excelente óleo" (6.6). Ele também referiu-se às suas "camas de marfim" (6.4), e numerosas peças de marfim também foram encontradas nas ruínas de Samaria. Havia muitas representações em relevo, como por exemplo: os deuses egípcios Isís e Horus, esfinges, bois, veados, leões, papiros, lótus, lírios, e palmeiras (ANEP #129, 130, 566, 649). Estes marfins, provavelmente reproduzidos por artistas fenícios a partir de originais egípcios, eram mais comuns em móveis e painéis de paredes. E neste sentido que as referências à "casa de marfim" construída por Acabe (1 Rs 22.39) e mais tarde às "casas de marfim" (Am 3.15) devem ser entendidas. Veja Marfim. Também foram encontradas as ruínas do palácio começado por Onri e terminado por Acabe. Através de um desenho nos portões fortemente reforçados da parte leste de Samaria, pode-se compreender que Eliseu previu corretamente que a comida seria vendida por um preço extremamente baixo no dia seguinte (2 Rs 7.1), veja VBW. II 262. Após esta queda, a cidade de Samaria foi reconstruída como a capital da província assíria de Samaria. Ela também serviu como a capital provinciana durante a maior parte do período Persa. O inimigo de Neemias, Sambalate, provavelmente residia aqui sendo o governador da área (Ne 4.1,2). Alexandre, o Grande, tomou a cidade e importou pessoas da Síria e da Macedónia após ter deportado vários residentes samaritanos (q.v.) para Siquém. Os seguidores de Alexandre reforçaram as fortificações de Samaria com várias torres circulares magníficas (ANEP #720). A cidade foi devastada (entre 111 e 107 a.C.) por João Hircano, o asmoneu, líder dos judeus; mas após 63 a.C., quando a região de Samaria tornou-se parte da província romana da Síria, a reconstrução da cidade foi iniciada por Pompeu. No entanto, foi Herodes, o Grande, quem recuperou (de 30 a 20 a.C.) o esplendor da cidade. Um grande Templo foi construído sobre os escombros israelitas e helenísticos no ponto mais alto, e um extenso sistema de fortificações formado por paredes e torres foi levantado ao redor do declive mais baixo da montanha. Dentro desta área protegida surgiram áreas residenciais, ruas com colunatas, um fórum, um teatro, e um estádio. Seis mil homens das tropas mercenárias de Herodes foram estabelecidos ali e receberam terras. Herodes dedicou a cidade e o Templo ao seu patrono, César Augusto; por esta razão a cidade foi renomeada como Sebaste, "Venerável Augusto" (a forma grega do Latim Augusta). A cultura pagã de Sebaste e seu ambiente podem ser parte da razão pela qual não se tenha registros de que o Senhor JESUS e os seus doze discípulos tenham ido a esta cidade. Mas ela pode ter sido a cidade onde Filipe pregou e encontrou Simão, o mágico (At 8.5-24).
Sebaste sofreu alguns prejuízos durante a revolta judaica (66-70 d.C), mas entre 180 e 230 d.C. os imperadores Antonino e Severo reformaram-na e ampliaram-na, o que levou a cidade ao seu maior esplendor. Durante o período Bizantino, a cidade caiu em decadência, e no tempo do controle árabe ela definhou a ponto de se tornar uma aldeia. A vila de Sebastiyeh, que existe hoje nas proximidades das ruínas de Samaria, preserva em seu nome a designação Herodiana. O conhecimento arqueológico de Samaria deriva de duas grandes séries de escavações. A primeira (1908-1910) foi realizada pela Universidade de Harvard sob a direção de Reisner, Fisher e Lyon, e publicada em 1924. A segunda (1931-1935) foi patrocinada por várias instituições sob a direção de Crowfoot, Sukenik, e Kenyon, e foi publicada em 1938, 1942 e 1957. 2. A região - que derivou seu nome da cidade de Samaria (veja a seção acima). Era o centro geográfico da Palestina. Ficava entre a Galileia, ao norte, e Judá, ao sul, e estendia-se desde o Mediterrâneo até o rio Jordão. Seus limites ao norte eram claramente definidos pelas linhas do Monte Carmelo e do Monte Gilboa. Uma vez que Samaria e Judá constituíam uma unidade geográfica, não havia um limite natural ao sul. Durante séculos, os limites variaram (tanto ao norte quanto ao sul de Betei) dependendo das condições militares e políticas. Nessa região, um país predominantemente montanhoso (que chegava a 1.000 metros de altitude em BaalHazor), estavam localizados os picos gémeos de Ebal e Gerizim com a antiga Siquém guardando a passagem entre eles. Veja Palestina II.B.2.C. Por ocasião da conquista de Canaã, a maior parte de Samaria foi ocupada por Efraim e pela meia tribo de Manasses. Visto que estas tribos de José eram grandes, Josué as instruiu a abrir mais espaço derrubando as florestas (Js 17.15,18). Durante o período da monarquia dividida, Samaria era o coração político e económico do reino do norte de Israel (Os 7.1; 8.4-6), e durante o reinado de Jeroboão II (793-753 a.C.) a área alcançou seu auge. Por volta de 732 a.C, Tiglate-Pileser III (745-727 a.C.) já havia percorrido a região, e com a queda de Samaria (a capital, em 722/21 a.C.) ela se tornou uma província do Império Assírio (2 Rs 17.24-26). Quando o controle assírio enfraqueceu-se, depois que Josias tornou-se rei de Judá (640-609 a.C.), este governante temente e obediente ao Senhor foi capaz de derribar os lugares altos das cidades de Samaria (2 Rs 23.19). A subserviência política continuou através dos Impérios Babilónico, Persa, Grego e Romano. Durante o período intertestamentário e o período do Novo Testamento, a região, como território dos samaritanos (q.v.), passou a ser crescentemente evitada quando os judeus viajavam entre a Judeia e a Galileia. O Senhor JESUS, no entanto, passou por Samaria (Jo 4.4-43; Lc 17.11), e mandou que os seus discípulos testemunhassem naquela área (At 1.8). Aqui, Filipe e outros cristãos pregaram a CRISTO e estabeleceram igrejas depois de serem dispersados pelas perseguições de Saulo (At 8.1-13; 9.31; 15.3). 
Bibliografia. P. R. Ackroyd, "Samaria", TAOTS pp. 343-354. André Parrot, Samaria. The Capital of the Kingdom of Israel, Londres. SCM Press, 1958. G. Ernest Wright, "Samaria", BA, XXII (1959), 67-78; "Israelite Samaria and Iron Age Chronology", BASOR #155 (1959), 13-29. D
SAMARITANOS No período do AT, este era um termo que se referia aos residentes da cidade ou da província de Samaria (2 Rs 17.29). Algumas desavenças entre os residentes da Palestina média e do sul eram evidentes no período dos juízes, mas os sentimentos foram intensificados com a formação do reino do norte de Israel sob Jeroboão I. De uma forma geral, os residentes de Israel e os cananeus praticavam uma mistura racial, social e religiosa. Em 732 a.C, os assírios sob Tiglate-Pileser III conquistaram a região nordeste de Israel, e seguiram as suas políticas pré-estabelecidas de deportar os residentes locais, substituindo-os por prisioneiros estrangeiros (2 Rs 15.29). Este processo sincrético foi ampliado quando Sargão II, em 721 a.C, deportou vários habitantes da região de Samaria e importou outros povos (2 Rs 17.24). Os casamentos mistos foram, gradualmente, ganhando espaço. Devido aos massacres que os leões faziam entre os novos residentes, alguns dos sacerdotes deportados foram enviados de volta a Betei para que pudessem lhes ensinar "o costume do DEUS da terra" (2 Rs 17.25-28). Porém, o sucesso da missão foi parcial, pois, embora temessem ao Senhor, ao mesmo tempo serviam aos seus próprios deuses (2 Rs 17.29-33). O texto em Esdras 4.2,10 indica que a prática assíria de miscigenação dos povos teve continuidade no governo do neto de Sargão (Esar-Hadom), e também de seu bisneto (Assurbanipal, chamado Osnapar) . Os descendentes desta população mista desejaram ajudar Zorobabel na construção do Templo, afirmando que adoravam ao mesmo DEUS. Mas, quando tiveram seu pedido negado, eles opuseram-se e atrasaram a construção (Ed 4.25). Depois que Neemias começou a reconstruir os muros de Jerusalém (em aprox. 444 a.C), este servo do Senhor sofreu uma forte oposição pelo triunvirato de Sambalate, Gesém e Tobias (Ne 2.10,19; 4.1; 6.1 etc). Uma das cartas encontradas em Elefantina (a Sinim ou Siena de Isaías 49.12, nas proximidades da moderna Assuã), no alto Egito, nos informa que em 408 a.C, Sambalate era o governador de Samaria, e que seus filhos Delaías e Selemias o assistiam (veja Papiros de Elefantina). Embora Sambalate tivesse um nome Babilónico, Sin-uballit - "(o deus) Sin deu vida", ele era provavelmente um adorador do Senhor, pois deu aos seus filhos nomes que terminavam com iah (Yah é uma forma abreviada de Yahweh). O mesmo é verdade em relação a Tobias, uma vez que ele deu a seu filho o nome de Joana (onde Jo é uma outra forma abreviada de Yahweh). Contudo, o "Jeovismo" destes líderes era repugnante para Neemias. Na tentativa de limpar o povo de tudo o que fosse estrangeiro (Ne 13.30), ele exigiu a dissolução de todos os casamentos mistos. Um dos netos de Eliasibe, o sumo sacerdote, era casado com a filha de Sambalate, mas ele, aparentemente recusou-se a despedi-la, porque Neemias o expulsou de Jerusalém (Ne 13.28). Josefo (Ant. xi.7.2; 8.2-7) relata como Manasses, irmão de Jadua, o sumo sacerdote, casou-se com Nikaso, a filha de (um posterior?) Sambalate, e edificou o Templo de adoração no Monte Gerizim. A história está ligada às atividades de Dário III (335-331 a.C.) e de seu conquistador, Alexandre, o Grande (336-323 a.C). Mas, uma vez que este relato está ameaçado por improbabilidades históricas, é preferível seguir os dados bíblicos e datálos do início da divisão samaritana, em aprox. 445 a.C. Mais tarde, o termo "samaritano" veio a se referir especificamente a um grupo religioso, e não aos habitantes da cidade ou província de Samaria em geral. Somente a Tora (ou Pentateuco) foi aceita como uma Escritura genuína, e com o aumento do conflito com os judeus, os samaritanos rejeitaram o restante do AT judeu como se não fizesse parte das Sagradas Escrituras. E difícil determinar se esta limitação foi premeditada pelos sacerdotes banidos, ou se foi acidental; ou seja, é possível que uma cópia da Tora tenha sido o único manuscrito que eles tenham conseguido obter quando foram expulsos. De qualquer forma, a estima mútua pelos tópicos da lei era uma responsabilidade que os samaritanos e os judeus tinham em comum, a crença em um único DEUS, a veneração a Moisés, a guarda do sábado, as principais festas, e a circuncisão. A heresia irreconciliável dos samaritanos era sua reivindicação de que o Monte Gerizim, e não o Monte Sião em Jerusalém, era o local correto para se adorar a DEUS. De acordo com o livro de Deuteronômio, Moisés fez várias referências ao "lugar que escolherá o Senhor, vosso DEUS, para ali fazer habitar seu nome" (Dt 12.11), mas o lugar não foi especificamente designado. No entanto, ele instruiu o povo dizendo que ao entrar na terra eles deveriam pronunciar "a bênção sobre o monte Gerizim e a maldição sobre o monte Ebal" (Dt 11.29; 27.12,13). O contexto implica que o Monte Gerizim, o lugar da bênção, era o lugar para o altar e, de acordo com o Pentateuco Samaritano, Moisés mandou que fosse construído um altar no Monte Gerizim (Dt 27.48). Os judeus, no entanto, rejeitaram a reivindicação porque as suas cópias da Tora mencionavam o Monte Ebal ao invés do Monte Gerizim. Contudo, o intento da passagem, de qualquer modo, determina a adoração nas proximidades de Siquém (q.v.), o antigo centro religioso que ficava na passagem entre o Monte Ebal, ao norte, e o Monte Gerizim, ao sul. A reivindicação da prioridade de Siquém sobre Jerusalém também parece ter tido uma base histórica. Siquém foi o primeiro local em Canaã visitado por Abrão, e aqui ele construiu um altar e ofereceu sacrifícios (Gn 12.6,7). Jacó comprou um pedaço de terra em Siquém e levantou ali um altar (Gn 33.1820). Depois da conquista de Canaã, Siquém tornou-se a principal cidade de refúgio a oeste do Jordão (Js 20.7). Foi em Siquém que os ossos de José foram sepultados (Js 24.32), e ali Josué renovou sua aliança com os Israelitas (Js 24.25). De acordo com os seus próprios relatos, os samaritanos originaram-se daqueles israelitas fiéis, descendentes de José, que se recusaram a seguir Eli quando este mudou a arca do sul de Siquém para o santuário apóstata que estava em Silo. Quando Alexandre o Grande invadiu a Palestina (332 a.C.) ele encontrou vários samaritanos residindo na cidade de Samaria. Ele os deportou para Siquém, que, por esta razão, tornou-se mais do que nunca uma cidade samaritana. Em 1952, uma coleção de fragmentos de papiros aramaicos foi encontrada em uma caverna, a aprox. 15 quilómetros ao norte de Jericó. Trata-se de documentos legais e administrativos de samaritanos datados de aprox. 375-335 a.C, e escritos na província e/ou na cidade de Samaria. Estes documentos foram depositados em uma caverna quando aproximadamente 200 samaritanos fugiram de Alexandre, sendo finalmente massacrados neste local.
JESUS, o filho de Siraque, escrevendo em aprox. 180 a.C, expressou a escalada do ódio entre judeus e samaritanos: "Com duas nações, a minha alma está profundamente aborrecida, e uma terceira não é sequer um povo: aqueles que vivem no Monte Seir, os filisteus, e a nação tola que habita em Siquém" (Sir 50.25,26). Esta, é, provavelmente uma referência à promessa de DEUS: "Eu os provocarei a zelos com os que não são povo; com nação louca os despertarei à ira" (Dt 32.21). Apesar da inimizade entre os judeus e os samaritanos, os dois povos foram orientados no Pentateuco, e ambos opunham-se à campanha de Helenização de Antíoco Epifânio. Por esta razão, o governante selêucida destruiu os dois templos (167 a.C). O Templo que estava em Jerusalém foi dedicado a Zeus Olimpo, e aquele que estava em Gerizim foi dedicado a Zeus Xenios, o Amigo dos Estrangeiros (II Mac 6.2). Mas o Templo samaritano não contou com a proteção de Zeus por muito tempo, porque a luta no reinado selêucida permitiu que João Hircano, o governante asmoneu dos judeus, destruísse o santuário em 128 a.C. O Templo samaritano foi construído por permissão de Alexandre o Grande (Josefo, Ant. xi.8.2. 6-7; xii.5.5; xiii.9.1). Suas ruínas, localizadas a mais de 300 metros acima de Siquém em Tell er-Ras, no pico do Monte Gerizim que fica ao norte, foram investigadas entre 1966 e 1968. Ele está sob os alicerces de um Templo romano dedicado a Zeus que fora construído por Adriano, e tem um enorme um altar em forma de pódio, de alvenaria, medindo aproximadamente 21 x 21 metros, com mais de 8,5 metros de altura, datado - através de sua cerâmica - do período Helenístico (Robert J. Buli, "The Excavation of Tell er-Ras on Mount Gerizim", BA, XXXI [1968], 58-72). Seu Templo nunca foi reconstruído; no entanto, sua perda não significou o final dos samaritanos. A adoração pública foi transferida para uma sinagoga, e a seita samaritana continuou a ser um espinho religioso cravado nos judeus. Para não correrem o risco de sofrerem uma contaminação cerimonial devido aos samaritanos hereges, os Judeus piedosos da Judeia e da Galileia viajavam pela Transjordânia ou pela margem oeste do Jordão. O NT explica claramente, no entanto, que João Batista e o Senhor JESUS não compartilhavam esta antipatia. O ministério batismal de João era desempenhado no rio Jordão, e ali o Senhor JESUS foi batizado. Mas mais tarde, porém, enquanto JESUS e seus discípulos estavam na Judeia, "João batizava também em Enom, junto a Salim, porque havia ali muitas águas" (Jo 3.23). Admite-se tradicionalmente que Enom esteja situado no curso do Jordão em direção ao mar da Galileia. Mas, se a área do Jordão é que estava em questão, então porque acrescentar a frase "porque havia ali muitas águas"? Apenas poucos quilômetros a leste de Siquém está o local onde é mais provável (q.v.) que a cidade de Salim estivesse situada, e perto dali fica a moderna vila de 'Ainún. O último nome é provavelmente derivado do termo aramaico 'ainon, "pequena nascente"; é significativo que aquela área, que fica na cabeceira da nascente do Uádi Far'ah, tenha várias nascentes. E mais provável, portanto, que parte do ministério de João Batista e seus discípulos tenha se desenvolvido em território samaritano, não muito longe de Siquém. A Bíblia Sagrada não indica onde João foi decapitado, nem onde seu corpo foi sepultado. Embora Josefo entenda que o local de sua morte tenha sido Macaero (q.v.), o palácio Herodiano e a fortaleza que ficam a leste do mar Morto, existe uma forte tradição que diz que o corpo de João Batista foi sepultado na cidade de Sebaste (Samaria), alguns quilómetros a nordeste de Siquém. Seria de se esperar que houvesse o desejo de sepultar o corpo fora da jurisdição de Herodes Antipas, o tetrarca da Galileia e da Peréia, mas a escolha de Samaria ao invés da Judeia pode ser uma evidência adicional de que João tinha contatos próximos com o povo desta região. O Senhor JESUS também se interessou pelos samaritanos. Logo no início de seu ministério, Ele foi a uma cidade de Samaria perto do poço de Jacó. Embora um manuscrito grego especifique a cidade de Sicar, o antigo texto Sinaítico Siríaco traz "Sychem" isto é, Siquém. É mais provável que o último esteja correto, pois recentes escavações e explorações na moderna vila de Balatah, a nordeste do poço de Jacó, mostraram que esta era a localização de Siquém no período Romano. Ela era adjacente ao monte do AT que estava em Siquém, e foi destruída por João Hircano em 107 a.C. (G. E Wright, Shechem, Nova York. McGraw-Hill, 1965, pp. 5-6 e n.6, pp. 243ss.). É provável que o termo "Sicar" seja uma variante de Siquém, ou mesmo um erro de algum escriba que depois de copiar "Sich" acidentalmente adicionou as letras ar ao invés de em. Veja Sicar. A mulher samaritana tinha ido ao antigo poço para tirar água, e o Senhor JESUS pediu-lhe água. Sabendo que "os judeus não se comunicam com os samaritanos" (Jo 4.9), ela suspeitou de algo; mas continuou a conversa na esperança de se livrar da árdua tarefa de tirar água do poço. Quando JESUS a confrontou com um de seus segredos, ela apegou-se imediatamente a um antigo argumento teológico. "Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar" (Jo 4.20). JESUS afirmou que a adoração seguramente não estaria confinada a nenhum destes lugares, pois Ele, o Messias, tinha vindo. Depois que os discípulos surpresos retornaram, a mulher deixou o cântaro de água e dirigiu-se ao interior do vilarejo. Como resultado de seu testemunho, JESUS ficou naquela vizinhança por dois dias (Jo 4.40). Ali, ao pé do Monte Gerizim, Ele deu início ao esforço missionário que caracterizaria sua Igreja. A preocupação de CRISTO com os samaritanos também é indicada pelas várias vezes em que Ele os citou como exemplos para os judeus; por exemplo, o verdadeiro próximo (Lc 10.3037) e o leproso que retornou para lhe agradecer (Lc 17.11-19). Mais adiante, Ele repreendeu Tiago e João quando quiseram pedir fogo do céu para destruir um vilarejo samaritano que não se mostrou hospitaleiro (Lc 9.52-56). Na Igreja primitiva, havia alguns judeus cristãos chamados de Helenistas, que demonstraram ter uma visão missionária mais ampla ao procurarem alcançar os samaritanos. Filipe, um dos sete diáconos escolhidos quando 'íiouve murmuração dos helenistas contra os hebreus" (At 6.1), proclamaram CRISTO na cidade de Samaria (At 8.5). Quando Saulo deu início à sua grande perseguição à Igreja, todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pela Judeia e por Samaria (At 8.1). Ao ouvir falar do sucesso de Filipe, Pedro e João foram a Samaria e impuseram as mãos sobre os novos convertidos, para que estes recebessem o ESPÍRITO SANTO (At 8.14-17). Assim, como JESUS dissera aos seus discípulos no poço de Jacó, "outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho" (Jo 4.38). Em seu retorno a Jerusalém, Filipe, Pedro e João pregaram o evangelho em "muitas aldeias dos samaritanos" (At 8.25). Evidentemente os samaritanos, como os judeus, desejavam livrar-se da dominação dos romanos, porém em vão resistiram ao exército de Vespasiano. Josefo reporta (Wars iii. 7.32) que 11.600 deles foram mortos. Os Imperadores Romanos Adriano (117-138 d.C.) e Cómodo (180-193 d.C.) opuseram-se aos samaritanos e aparentemente destruíram muitos de seus escritos sagrados. Depois que os árabes conquistaram a Palestina (aprox. 634 d.C), os samaritanos, recusando-se a se converter ao Islamismo, foram submetidos a várias crueldades. Por volta de 1099 d.C, a principal comunidade dos samaritanos passou à jurisdição do pequeno reino de cristãos governado pelo cruzado Godfrey de Bouillon. Por volta de 1259, os sucessores mongóis de Genghis Khan ganharam o controle de toda esta área, mas o período da grande perseguição ocorreu sob o governo muçulmano fanático dos Turcos Otomanos. Por volta do início do século XIX, todas as sinagogas e comunidades da dispersão samaritana (isto é, Damasco, Cairo e Gaza) haviam sido literalmente desarraigadas e restaram apenas a sinagoga e o grupo de samaritanos em que habitavam Nabulus (Neápolis). Este grupo totalizava 152 pessoas em 1901 (com apenas 55 mulheres), e por volta de 1930 o grupo havia sido reduzido a menos de cem pessoas. Agora, uma comunidade revitalizada samaritana conta com mais de 300 adesões, com aprox. 250 morando em Nabulus e outros 50 residindo em Tel Aviv. O documento sagrado da sinagoga de Nabulus é um pergaminho de Abisua que contém o Pentateuco. Ele foi escrito em uma forma modificada do hebraico antigo, ou da escrita cananéia. Devido a algumas catástrofes, grande parte do manuscrito original foi destruída e, assim, somente os três últimos capítulos de Números e todo o livro de Deuteronômio são realmente antigos. O Pentateuco Samaritano (PS) mais antigo que se conhece em forma de livro, tem uma nota de venda datada em 1150 d.C, mas o manuscrito foi provavelmente escrito alguns séculos antes. O texto do Pentateuco Samaritano (PS) representa uma edição revisada, distinta do Pentateuco. Ele diverge da Septuaginta (LXX) ou do texto hebraico padrão em alguns textos, e em alguns casos diverge de ambos (veja Manuscritos Bíblicos. O AT, III, 12, Pentateuco Samaritano). Uma vez que os samaritanos empregaram o aramaico, o grego e o árabe em vários períodos de sua história, seu Pentateuco foi traduzido para cada um desses idiomas. Embora o livro canónico de Josué não fosse aceito pelos samaritanos como uma Escritura inspirada, Josué era altamente respeitado, e grande parte do relato da conquista é incorporado junto com adições apócrifas no livro Samaritano de Josué (um documento do século XIII d.C, em árabe, redigido conforme a antiga escrita samaritana). Vários comentários sobre o Pentateuco também datam deste período, e de períodos posteriores. Embora grande parte da literatura samaritana antiga tenha se perdido, uma extensa liturgia sobrevivente preservou uma grande quantidade de um material relativamente antigo. Alguns dos poemas no chamado Defter, "The Common Prayers" originaram-se de Marqa (século IV d.C.) a quem os Samaritanos consideravam seu grande teólogo. A antiga crença dos samaritanos estava fundamentada nos seguintes princípios básicos. Há um único DEUS, Jeová. A lei foi dada por DEUS a um só homem, Moisés, que era o encarregado de divulgá-la. Há um único livro sagrado, a Tora. Há um único local sagrado, o Monte Gerizim (a verdadeira Betei, "casa de DEUS"). Desenvolvimento teológicos posteriores estabeleceram a crença, em anjos, na imortalidade (mas não na ressurreição) e em um dia de vingança e julgamento. O Messias Samaritano, chamado Thaheb, possivelmente significando "restaurador", era esperado, e criam que ele viria da tribo de José. Como um líder e profeta instruído por DEUS, ele restabeleceria a unidade de Israel e subjugaria "sete nações", isto é, converteria todos os povos ao samaritanismo. Embora a tradição judaica tenha condenado os samaritanos pelo pronunciamento do nome sagrado "Jeová" (ao invés de substitui-lo por "Senhor") em seus juramentos, o judaísmo nunca os considerou idólatras. Na verdade, os samaritanos eram extremamente monoteístas e evitavam, na medida do possível, todos os antropomorfismos (descrições de DEUS em termos de formas ou características humanas). Eles eram mais estritos do que os judeus na observância da lei de Moisés, especialmente quanto ao sábado. Seu calendário religioso gira em torno das três grandes festas ordenadas em Levítico 23. Páscoa, Dia da Expiação, e Festa dos Tabernáculos. Depois da destruição do Templo de Gerizim, a Páscoa não foi transferida à sinagoga como aconteceu com o restante do ritual. Hoje, assim como seus ancestrais, a comunidade samaritana (na região sudeste de Nablus) faz sua peregrinação anual às colinas que estão situadas nas proximidades do Monte Gerizim. Ali, perto das ruínas do antigo Templo, a grande festa é celebrada com um ritual elaborado, no qual sete cordeiros são mortos, a lã destes é arrancada, as suas entranhas são retiradas, e a carne é assada e comida. 
Bibliografia. CornPBE, "Samaritans", pp. 649-652. Frank M. Cross, "Papyri of the Fourth Century B.C. from Daliyeh", New Directions in Biblical Archeology, D. N. Freedman e J. C. Greenfield, eds., Garden City. Doubleday, 1969, pp. 41-62. Moses Gaster, The Samaritans, Londres. H Milford, 1925. Joachim Jeremias, "Sarnarites etc", TDNT, VII, 88-94. L. A. Mayer, Bibliography ofthe Samaritans, D. Broadribb, ed., Leiden. Brill, 1964. James A. Montgomery, The Samaritans, Filadélfia. Winston, 1907 (Nova York. Ktav, 1968 re-impresso). J. E. H. Thomson, The Samaritans, Edinburgh. Oliver e Boyd, 1919. Bruce K. Waltke, "The Samaritan Pentateuch and the Text of the Old Testament," NPOT, pp. 212-239. D. M. B. - Wycliffe Bible Dictionary
Animosidade do povo de Judá em relação aos Samaritanos
CUTA - Uma antiga cidade da Babilónia, aprox. 25 quilómetros a nordeste da Babilónia. Em 1880, Hormuzd Rassam identificou o local como Tel-Ibrahim, uma colina de aprox. 1000 metros de diâmetro, e pouco mais de 90 metros de altitude. A única menção de Cuta no Antigo Testamento é encontrada em 2 Reis 17.24,30 onde é registrada como uma origem da população mesclada de Samaria. Quando Sargão II, rei da Assíria, deportou o povo do reino do norte 
de Israel, ele trouxe os habitantes de outras áreas para tomar o lugar destes. Dentre eles, os habitantes de Cuta eram tão proeminentes que os judeus rabínicos aplicavam seu nome aos samaritanos em geral, e as palavras peculiares aos samaritanos eram chamadas de Cutias. Tábuas de contratos, o grande templo Ê-mes-lam (dedicado a Nergal, o deus do submundo), as ruínas da própria cidade, e as ruínas exteriores que se prolongam por quilómetros, indicam que aquela era uma cidade em crescimento com fundações que remetem à época dos sumários. Há marcas de um grande aumento do desenvolvimento depois da destruição da Babilónia. Em 2 Reis 17.30, é feita uma referência à introdução do culto pagão de Nergal em Samaria. A mistura racial e a apostasia das religiões trazidas para Samaria são suficientes para explicar a animosidade do povo de Judá em relação aos Samaritanos durante a restauração. W. T. D.
 
SUBSÍDIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO TOP1
A aula desta semana é uma excelente oportunidade para você estudar a cidade de Samaria, bem como o início da divisão do Reino de Israel. Esse estudo o levará a compreender o contexto que se encontra o evangelista Filipe em Atos dos apóstolos. Por isso, estudar Samaria e a divisão do Reino de Israel é muito importante para essa lição. Sugiro para o seu estudo o Dicionário Bíblico Wycliffe e Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, ambas as obras foram editadas pela CPAD.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO TOP2
“De fato, deveriam ter sempre em mente que o batismo no ESPÍRITO não é uma experiência climática. Assim como o próprio Pentecostes foi apenas o começo da colheita, tendo trazido homens e mulheres a uma comunhão de adoração, ensino e serviço, assim também o batismo no ESPÍRITO SANTO é apenas uma porta para uma relação crescente entre Ele mesmo e os crentes. Essa relação leva a uma vida de serviço, onde os dons do ESPÍRITO proveem poder e sabedoria para a divulgação do Evangelho e o crescimento da Igreja, como evidenciado pela sua rápida propagação em muitas áreas do mundo atual.
Novos preenchimentos e orientações relativas ao serviço devem ser esperadas conforme surgirem novas necessidades, e conforme DEUS, em sua vontade soberana, cumprir o seu plano” (MENZIES, William W; HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.106).
SUBSÍDIO DE VIDA CRISTÃ TOP3
“O Senhor considerará você tão responsável por acreditar numa mentira quando considerou Adão. As falsas doutrinas matam a alma. Se sairmos da Palavra de DEUS para crermos numa mentira, perdemos o sangue e a vida de nossa alma. Não deixe que ninguém o engane, ainda que venha como anjo de luz [...]. A Palavra de DEUS nos diz: ‘Tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de CRISTO. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras (2 Co 11.13-15)” (SEYMOUR. Devocional: O Avivamento da Rua Azusa. Série: Clássicos do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp.40-41).
 
CONSULTE - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 77, p41.
 
SUGESTÃO DE LEITURA - Clássicos Movimento Pentecostal, Maria Woodworth Etter, Clássicos Movimento Pentecostal, John G. Lake, Em Contato com DEUS.
 
AJUDA BIBLIOGRÁFICA
Teologia Sistemática de Charles Finney
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
CPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - Myer Pearman - Editora Vida
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.
Comentário Bíblico TT W. W. Wiersbe
Comentário Bíblico Expositivo - Novo Testamento - Volume I - Warren W. Wiersbe
CRISTOLOGIA - A doutrina de JESUS CRISTO - Esequias Soares - CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe - CPAD
GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA
Guia Básico de Interpretação da Bíblia - CPAD
http://www.gospelbook.net, www.ebdweb.com.br, http://www.escoladominical.net, http://www.portalebd.org.br/, Bíblia The Word.
O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS.
Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPAD
Pequeno Atlas Bíblico - CPAD Hermenêutica Fácil e Descomplicada - CPAD
Revista Ensinador Cristão - CPAD.
STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
Teologia Sistemática Pentecostal - A Doutrina da Salvação - Antonio Gilberto - CPAD
Teologia Sistemática - Conhecendo as Doutrinas da Bíblia - A Salvação - Myer Pearman - Editora Vida
Teologia Sistemática de Charles Finney
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
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Livro Batalha Espiritual - Livro de Apoio Adulto 1º Trimestre -  2019 - Pr. EsequiasSoares
Angelogia — a Doutrina dos anjos - Wagner Caby - Teologia Sistemática Pentecostal - CPAD

Primeira tradução do Antigo Testamento do hebraico para o grego, em Alexandria, no Egito, feita em cerca de 285 a.C., conhecida como a tradução dos setenta — LXX.
MARTENSEN, Christian Dogmatics, 133.
Questão 50, artigo 3°, da Suma Teológica (Volume II Lovola, São Paulo,
2002), a qual trata da natureza dos anjos de modo absoluto. Tomás de Aquino aqui cita as palavras de Dionísio, o areopagita, acerca do número de anjos existentes.
Nota do Editor — apesar de alguns teólogos acreditarem que haja uma categoria de anjos formada por arcanjos, só há menção explícita a um arcanjo nas Escrituras (Jd v.9; I Ts 4.16, ARA).
O Novo Testamento Versículo por Versículo, Candeia. Champlm comenta sobre Efésios 1.21.
O Novo Testamento Versículo por Versículo, Candeia. Champlin comenta sobre Colossenses I.16.
SILVA, Severmo Pedro da, A Doutrina Bíblica dos Anjos, CPAD.
PERLMAN, Mver, Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, Editora Vida.
Teologia Sistemática Atual e Exaustiva, Edições Vida Nova.
PERLMAN Mver, Conhecendo as Doutrinas da Bíblia, Editora Vida.
J KOEHLER, Edward W. A., Sumário da Doutrina Cristã, Concórdia.
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é professor de Antigo Testamento e Estudos Semíticos naTrinity Divinitv School — em Deerfield, Illinois, Estados Unidos — e deão no Fuller Theological Seminary.
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FONTE  http://www.apazdosenhor.org.br