Biden não é a vontade de Deus para os EUA, mas o que os americanos podem esperar se distanciando de Deus e da Bíblia?
Julio Severo
Joe Biden foi uma escolha fácil para ativistas do aborto, do feminismo, do satanismo, do homossexualismo e do marxismo.
Donald Trump, embora não seja um exemplo de virtude moral, foi a única escolha para os evangélicos brancos, que votaram nele — alguns preocupados com ele usando seu governo para legalizar o homossexualismo no mundo inteiro. Outros evangélicos, muito preocupados com isso, preferiram não votar nem nele nem no ultra-esquerdista Biden.
Se Deus pudesse escolher um homem para dirigir a nação americana, nem Trump, e muito menos Biden, entrariam na lista.
Promover o aborto, o divórcio, o islamismo, o feminismo, o satanismo, o marxismo e o homossexualismo é a agenda de Satanás. Essa é a agenda de Biden.
Legalizar o homossexualismo no mundo inteiro, apoiar o divórcio e favorecer o islamismo sunita da Arábia Saudita também é a agenda de Satanás. Essa é a agenda de Trump.
Pelo fato de que o povo americano está hoje, de forma geral, muito longe da Bíblia, nenhum homem ideal pôde ser escolhido.
Com Biden, os EUA recebem, por sua própria escolha, um grande castigo e juízo de Deus. Com Trump, talvez um adiamento.
Biden e Trump também refletem o estado do Cristianismo nos EUA.
Biden é católico ultra-esquerdista. Mas nem de longe ele é uma ovelha negra no Catolicismo. A Igreja Católica dos EUA defende o esquerdismo. A maioria dos bispos católicos americanos são militantes esquerdistas.
Para piorar, os imigrantes da América Latina são majoritariamente católicos. Essa população de imigrantes incha os números católicos dos EUA, mas pouco ajuda o conservadorismo necessário para sustentar as bases da nação americana. A América Latina católica é berço da Teologia da Libertação, e quase todos os católicos latino-americanos carregam a influência dessa teologia marxista.
Trump nasceu em lar presbiteriano e passou boa parte de sua vida com seu nome em manchetes de escândalos sexuais em Nova Iorque. Seu cristianismo era raso e nominal. Embora ele seja muito mais aberto aos evangélicos do que Biden, sua abertura é limitada e uma verdadeira conversão a Cristo ainda não aconteceu. Por exemplo, ele não permite que os evangélicos citem versículos bíblicos contra o homossexualismo dentro da Casa Branca.
O que os apoiadores evangélicos de Trump fazem? Fecham a boca porque sabem que não há outra opção. Por sua vez, Trump pode dizer a eles que se eles não gostam de sua postura pró-homossexualismo, eles podem escolher Biden — que, é claro, eles nunca farão.
Se o povo americano hoje fosse um povo que amasse a Bíblia, a Casa Branca teria um homem que condenaria sem a menor dificuldade o aborto, o homossexualismo e o islamismo da Arábia Saudita, e faria tudo para deter esses males. Mas a Casa Branca não tem tal homem.
Com os EUA cada vez mais distantes de Deus e da Bíblia, se torna cada vez mais impossível ter esperança de que um dia tal homem ocupe a Casa Branca. Só pela misericórdia de Deus.
Os evangélicos americanos que amam a Deus fizeram e estão fazendo um trabalho incrível de oração e jejum por sua nação. Acabei de assistir a um vídeo de Lance Wallnau explicando como Deus alcançou Trump e quer usar a América. Se Deus agir favoravelmente, vai ser por amor a esse povo que o ama, não por uma nação e seus líderes políticos que blasfemam o nome de Deus por ideologia ou por péssimo testemunho cristão.
Versão em inglês deste artigo: Biden is not God’s will for the United States, but what can Americans expect by distancing themselves from God and the Bible?
Fonte: www.juliosevero.com