ESCOLA DOMINICAL CPAD ADULTOS - Lição 12

 

 

Quando Deus se revela ao homem
20 de Dezembro de 2020



TEXTO ÁUREO
“Então, o SENHOR respondeu a Jó desde a tempestade […]” (Jó 40.6).

VERDADE PRÁTICA
Mesmo transcendente, e distinto de sua criação, Deus se revela ao homem mortal.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Jó 38.1
Deus se revela a Jó do meio de um redemoinho

Terça — Jó 38.3,4
As inquirições de Deus a Jó

Quarta — Jó 39.1,2
Deus pergunta a Jó a respeito da natureza dos animais

Quinta — Jó 40.6,7
Deus ordena a Jó que se cinja como homem

Sexta — Jó 40.8-10
O homem pode se vestir de majestade e glória?

Sábado — Jó 41.1,2
Pode alguém discutir com o Todo-Poderoso?

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Jó 38.1-4; 39.1-6; 40.15-18,24; 41.1-3.

Jó 38
1 — Depois disto, o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho e disse:
2 — Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?
3 — Agora cinge os teus lombos como homem; e perguntar-te-ei, e, tu, responde-me.
4 — Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.

Jó 39
1 — Sabes tu o tempo em que as cabras monteses têm os filhos, ou consideraste as dores das cervas?
2 — Contarás os meses que cumprem ou sabes o tempo do seu parto?
3 — Elas encurvam-se, para terem seus filhos, e lançam de si as suas dores.
4 — Seus filhos enrijam, crescem com o trigo, saem, e nunca mais tornam para elas.
5 — Quem despediu livre o jumento montês, e quem soltou as prisões ao jumento bravo,
6 — ao qual dei o ermo por casa e a terra salgada, por moradas?

Jó 40
15 — Contempla agora o beemote, que eu fiz contigo, que come erva como o boi.
16 — Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder, nos músculos do seu ventre.
17 — Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos.
18 — Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.
24 — Podê-lo-iam, porventura, caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?

Jó 41
1 — Poderás pescar com anzol o leviatã ou ligarás a sua língua com a corda?
2 — Podes pôr uma corda no seu nariz ou com um espinho furarás a sua queixada?
3 — Porventura, multiplicará as suas suplicações para contigo? Ou brandamente te falará?

HINOS SUGERIDOS
363, 380 e 434 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL
Mostrar que Deus se revelou ao homem para mostrar-lhe seus propósitos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Ensinar que Deus se revela aos homens;
II. Pontuar que a criação expressa a glória de Deus;
III. Acentuar que nossa justiça jamais se sobreporá a divina.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Já se perguntou o quanto Deus é grande, infinito, e que não cabe em nossa imaginação? E nós, seres pequenos, tão limitados e injustos? Como é possível um ser tão santo, justo e infinito relacionar-se com outros seres tão contrários à sua própria natureza?

Na lição de hoje veremos o quanto esse Deus tão grande se revela e relaciona com seres tão pequenos. Em Cristo Jesus, nós temos o privilégio de adentrarmos confiantemente à presença dEle. O caminho do trono divino está aberto a todo o crente por meio do Filho de Deus, Jesus Cristo. É um privilégio e um maravilhoso presente desfrutarmos da presença de Deus.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Nesta lição vamos estudar como Deus se revelou a Jó e dialogou com o patriarca (Caps. 38 — 41). Esse episódio marca o ápice do Livro de Jó, pois mostra a quebra do silêncio divino. Ao longo desse estudo veremos que as respostas de Deus não são precisas, segundo a objetividade que os humanos esperam. Jó, portanto, é desafiado a comparar sua habilidade e sabedoria com as divinas e a responder quem, de fato, age com justiça no mundo.

PONTO CENTRAL
Deus se revela ao ser humano.

I. A REVELAÇÃO DE UM DEUS PESSOAL

1. O Deus que tem voz.
O Altíssimo havia falado nos dois primeiros capítulos, mas essa fala era totalmente desconhecida por Jó e seus amigos ao longo do livro. Assim, até o capítulo 38, houve muitas falas sobre Deus. Jó falou, sua mulher e seus amigos falaram. Todavia, Deus mesmo não falou durante todo esse período. Ele estava o tempo todo presente, mas sem dizer nada a Jó. Até que quebrou o silêncio: “Depois disto, o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho” (Jó 38.1).

2. A poderosa manifestação de Deus.
A cena, sem dúvida, é impactante, parecida com a da pesca maravilhosa (Lc 5.1-11). Quando Simão Pedro, após seguir a orientação de Jesus, pegou uma grande quantidade de peixes ao recolher as redes que havia lançado, imediatamente exclamou: “Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador” (Lc 5.8). A majestade divina impactou a Pedro. Não foi diferente com o patriarca Jó. Ele ouviu a voz que tanto ansiava por ouvir. O Altíssimo revelou-se pessoalmente. Jó estava diante de uma manifestação teofânica de Deus, e Este falava-lhe do meio de um redemoinho. Essa forma de manifestação divina é confirmada ao longo das Escrituras, como, por exemplo, com Moisés (Êx 19.16-19). Isso mostra que Deus não é impessoal. Pelo contrário, Ele é um Ser que se revela e fala com homens. Jó teve a sua vida transformada depois de ouvi-Lo.

3. O Deus que está presente.
Expositores bíblicos destacam que Deus se revela como “Jeová”, o Deus do pacto. Entre os capítulos 3 e 37 aparecem várias referências a Deus como El Shaddai , o Deus Todo-Poderoso. Na teologia tradicional exposta pelos amigos de Jó essa era uma forma fria e distante de se referir a Deus. Um Deus que existe, mas que está longe dos homens. Dessa forma El Shaddai era, no entendimento deles, o nome que identificava Deus como forte e poderoso, mas distante e indiferente. Essa visão tradicional de Deus acabou por exaltar sua soberania, mas diminuir sua compaixão e misericórdia.

Nesse contexto, Jó clama por encontrar a Deus, chegar ao seu trono (Jó 23.3,8,9). Esse era o grande dilema do homem de Uz: pensar que Deus o havia abandonado. O patriarca nada sabia dos bastidores celestiais, onde o Diabo apostou na sua falta de integridade. Ele não sabia a razão do silêncio de Deus, daí toda a sua angústia e desespero por se sentir sozinho e abandonado. Para ele, o Criador se escondeu para não ouvir sua defesa. Mas o grande propósito do Livro de Jó revela que, mesmo quando estamos às escuras, andando somente por fé, e não por vista, Deus está presente e próximo de nós.

SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Deus se revela ao homem e se mostra presente diante da angústia.

SUBSÍDIO DIDÁTICO—PEDAGÓGICO
Antes de iniciar esta penúltima lição, faça um pequeno resumo do trimestre. Selecione os principais temas estudados neste trimestre e revise-os na classe. Retome, por exemplo, a historicidade de Jó, de sua terra, o seu drama, as críticas implacáveis de seus amigos, as principais repostas de Jó, a resposta de Eliú e a resposta reveladora de Deus. A ideia é que o aluno tenha uma visão de todo o trimestre e, assim, aproveite o máximo o estudo acerca de como Deus se revelou ao justo Jó. Você, professor, e professora, tem o desafio de, além de ensinar o conteúdo bíblico, transmiti-lo da maneira mais clara, objetiva e fácil possível. Nesse sentido, o método pedagógico faz toda a diferença.

II. A REVELAÇÃO DE UM DEUS SÁBIO

1. Na mecânica celeste.
Deus convida Jó a contemplar o universo e vê-lo como funciona (Jó 38). Há uma mecânica celeste que rege os fenômenos naturais de forma que garanta sua perfeita regência. O Criador desafia Jó a contemplar tudo isso e ver como seu funcionamento harmônico atende a um propósito superior. De fato, o salmista disse que “os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos” (Sl 19.1). Jó se comportara como um grande sábio, mas Deus mostrou-lhe que ele nada sabia. Por isso, o Criador o desafia a contemplar o mar e o sol (Jó 38.8-15), pois ele nada sabia da origem dos oceanos, da grandeza da luz solar e, menos ainda, das dimensões da Criação.

2. Na dinâmica da vida.
Se Jó nada sabia sobre a ordem da criação, muito menos sabia sobre a providência divina para mantê-la (38.39-41). Jó deveria ser capaz responder as seguintes questões: Como veio a existir a Criação? Como ela é preservada? Saberia Jó explicar como Deus faz para alimentar os leões e seus filhotes? Como as cabras monteses conseguiam dar cria a seus filhotes e protegê-los dos predadores (39.1-4)? E sobre o jumento e o boi selvagem? O avestruz? O cavalo de guerra? O falcão? A águia?

Está claro que há uma providência divina que preserva as coisas criadas, pois todos esses animais foram projetados por um design inteligente com suas peculiaridades, modo de ser e de viver. Se Jó não sabia como explicar como eles viviam e se comportavam, o que o levava a pensar que poderia discutir com Deus de igual para igual? Era hora, portanto, de reconhecer o seu lugar e se humilhar diante da majestade divina.

3. Na necessidade de se conhecer melhor a Deus.
Era preciso que Jó contivesse seu orgulho. De fato, ele falou muita verdade sobre Deus, mas ignorou o quanto não sabia acerca do Criador. A revelação de Deus sobre a mecânica celeste e da vida não foi uma censura à integridade e sinceridade do patriarca. Aos olhos de Deus, ele permanecia um homem justo e íntegro, mas falto de humildade, pois agiu de forma presunçosa ao questionar a majestade divina. Era necessário, portanto, que conhecesse melhor a Deus.

Cada contorno da Criação, cada formação de uma vida e cada ato de preservação da Criação é Deus dando-se a conhecer ao ser humano. Reconheçamos o agir do Criador no universo e em nossa vida.

SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Deus se revela como sábio na mecânica celeste e na mecânica da vida.

SUBSÍDIO BÍBLICO—TEOLÓGICO
“A Criação do Mundo — vv.4-11. Para humilhação de Jó, aqui Deus lhe mostra a sua ignorância, até mesmo a respeito da terra e do mar. Embora tão próximos, embora tão grandes, ainda assim Jó não era capaz de explicar a sua origem, muito menos do céu, acima, ou do inferno, abaixo, que estão tão distantes, e nem das várias partes da matéria que são tão minúsculas, e menos ainda dos conselhos divinos. A respeito da fundação da terra. Se ele tem uma percepção tão poderosa, como pensa ter, dos conselhos de Deus, que forneça alguma explicação da terra sobre a qual vive, e que é dada aos filhos dos homens. 1. Que ele diga onde estava, quando este mundo inferior foi criado, e se ele forneceu conselhos para auxiliar naquela maravilhosa obra (v.4). […] As tuas pretensões são elevadas; podes ter pretensões a isto? Estavas presente quando o mundo foi criado?” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares de Salomão. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.186).

III. A REVELAÇÃO DE UM DEUS PODEROSO E JUSTO

1. O Behemot e o Leviatã.
Nos capítulos 40 e 41, Deus faz referências a duas grandes criaturas. Ele chama a atenção de Jó para a natureza indomável desses animais, a fim de ilustrar seu poder divino. Algumas Bíblias traduzem esses termos como hipopótamo e crocodilo, respectivamente. Enquanto o Behemot representava a força bruta de um animal por excelência, o Leviatã se parece mais com uma criatura com poderes sobrenaturais. Ele se apresenta, por exemplo, dessa forma em Isaías 27. Assim, o Behemot e o Leviatã representam o ápice da força tanto natural como sobrenatural, assim como é o inexplicável e maravilhoso mundo criado por Deus. Mesmo poderosos, Behemot e Leviatã estavam debaixo da mão de Deus.

2. Justiça e graça.
Se Jó não é capaz de lidar nem com Behemot nem com o Leviatã, então, como poderia tratar desse mundo complexo? Ele agiria com justiça ao tratar dos complexos dilemas humanos? Deus deseja mostrar a Jó o seu erro ao dizer que o Criador não havia sido justo com ele nem com o ímpio (Jó 6.29; 27.1-6; 21.29-31; 24.1-7). Nesse sentido, Jó seria capaz de tratar com o mundo de forma melhor que Deus, como deu indiretamente a entender nas suas argumentações? Ele não era capaz de domar sequer duas criaturas criadas por Deus. Logo, jamais poderia ser igual ou mais justo que o próprio Criador, nem, muito menos, auto justificar-se diante dEle. Só a graça de Deus poderia justificá-lo. Ele dependeria somente da graça divina.

Não há nada que possa justificar o ser humano diante de Deus, senão a sua maravilhosa graça (Ef 2.8).

SÍNTESE DO TÓPICO (III)
O Behemot e o Leviatã revelam um Deus poderoso e justo.

SUBSÍDIO BÍBLICO—TEOLÓGICO
“Deus tinha feito a Jó muitas perguntas humilhantes e perturbadoras, no capítulo anterior; agora, neste capítulo: I. Ele exige uma resposta a elas, [40] vv.1,2. II. Jó se submete em um silêncio humilde, vv.3-5. III. Deus passa a argumentar com ele, para a sua convicção, a respeito da infinita distância e desproporção entre ele e Deus, mostrando que Jó não era de modo algum páreo para Deus. O Senhor o desafia (vv.6,7) a competir consigo, se ousar, na questão da justiça (v.8), do poder (v.9), da majestade (v.10), e do domínio sobre a soberba (vv.11-14), e dá um exemplo do seu poder em um determinado animal, aqui chamado de ‘Beemote’, vv.15-24. […] A descrição aqui apresentada do leviatã, um peixe muito grande, forte e terrível, ou animal marinho, tem o objetivo de convencer Jó ainda mais da sua própria impotência, e da onipotência de Deus, para que Jó possa ser humilhado pela sua loucura de se fazer tão ousado para com o Senhor. I. Para convencer Jó da sua própria fraqueza, ele é aqui desafiado a dominar e amansar este leviatã, se puder, e se fazer seu senhor (vv.1-9); visto que ele não pode fazer isso, deve reconhecer que é totalmente incapaz de permanecer na presença do grande Deus, v.10” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Jó a Cantares de Salomão. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp.200,201).

CONCLUSÃO
Neste estudo mostramos como Deus se revelou a Jó de uma forma maravilhosa. O que Jó tanto desejava finalmente aconteceu: o encontro com Deus. Este se revelou a Jó não para recriminá-lo, mas para revelar-lhe o quão imperfeito ele era e o quanto conhecia pouco acerca da majestade divina. O Criador mostrou a Jó que, apesar de seu silêncio, Ele sempre esteve presente e no controle de todos os acontecimentos. Cabendo, portanto, ao homem louvá-lo em toda e qualquer situação.

VOCABULÁRIO
Design Inteligente: Projeto inteligente, desenhado propositalmente. Traz a ideia de um Ser inteligente que planejou e arquitetou toda a Criação.

PARA REFLETIR
A respeito de “Quando Deus se Revela ao Homem”, responda:

Como que o Altíssimo se revelou pessoalmente a Jó?
Jó estava diante de uma manifestação teofânica de Deus, e Este falando-lhe do meio de um redemoinho.

Qual propósito o Livro de Jó revela?
O grande propósito do Livro de Jó revela que, mesmo quando estamos às escuras, andando somente por fé e não por vista, Deus está sempre próximo e presente.

Qual o convite que Deus faz a Jó?
Deus convida Jó a contemplar o universo e vê-lo como funciona.

Deus censurou Jó com a revelação da mecânica celeste e da vida?
A revelação de Deus sobre a mecânica celeste e da vida não foi uma censura a integridade e sinceridade do patriarca.

O que Deus deseja mostrar a Jó?
Deus deseja mostrar a Jó o seu erro ao dizer que o Criador não havia sido justo com ele nem com o ímpio.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

QUANDO DEUS SE REVELA AO HOMEM
Estudaremos a revelação de Deus a Jó. Agora não há mais as falas dos amigos do patriarca. O próprio Deus se revela a ele e fala-lhe. Veremos que a resposta de Deus nem sempre é conforme a lógica humana. O ser humano, por natureza, espera algo lógico, objetivo e linear. Nem sempre, porém, Deus se revela dessa forma. Deus é grande e infinito; nós, pequenos e finitos. Somos limitados e frágeis. Entretanto, é com tais seres frágeis que Deus se dá a conhecer.

RESUMO DA LIÇÃO
O objetivo geral desta lição é mostrar que, ao longo da história, Deus se revelou ao homem para mostrar-lhe seus inescrutáveis propósitos. Nesse sentido, devemos alcançar outros três objetivos específicos para atingir o propósito geral de nosso estudo.

Ensinar que a transcendência divina não impede a Deus de revelar-se aos homens é o primeiro objetivo que se deve alcançar nesta lição. Por isso, que o primeiro tópico mostra a revelação de um Deus pessoal. Ele é um Deus que fala diretamente com o ser humano, se manifesta na vida concreta e, portanto, está presente na história do homem.

Pontuar que a criação não deve ser adorada, mas admirada, pois ela revela e expressa a glória de Deus é o segundo objetivo a ser alcançado, pois o segundo tópico faz a distinção entre a criação e o Criador. Isso não significa que o Criador esteja distante, mas que a criação, com sua mecânica celeste e dinâmica da vida, está em plena harmonia com a soberania divina.

Acentuar que por mais honrados e honestos sejamos, nossa justiça jamais se sobreporá a divina é o último objetivo. O tópico três acentua, por meio do Behemot e do Leviatã, que Deus domina com justiça e poder. Quem mais no mundo humano pode dominar esses dois terríveis animais marinhos? Com essa pergunta Jó constatou que não há nada que possa acontecer no mundo ou na vida individual que esteja fora da soberania de Deus. Entretanto, essa soberania leva em conta a justiça, o amor e a misericórdia divinas.

APLICAÇÃO
O ponto fundamental que os alunos devem concluir é que Deus se revela ao homem e se mostra presente diante da angústia. Foi assim que Ele fez com Jó. É assim que Ele faz hoje também. Deus fala e se relaciona com o homem por meu de seu Filho e na força do Espírito Santo. Que cada aluno viva essa verdade para a glória de Deus!


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