Executivos do Facebook e Twitter doaram dezenas de milhares dólares para para o socialista pró-aborto Joe Biden
Julio Severo
A campanha presidencial de Joe Biden recebeu dezenas de milhares de dólares em doações de executivos do Facebook e Twitter, uma investigação da TV americana Fox News revelou nesta semana.
As duas principais plataformas de mídia social são frequentemente acusadas de censurar pontos de vista pró-vida e conservadores e de influenciar dissimuladamente as eleições. O Twitter até bloqueou um relatório questionando os negócios estrangeiros de Hunter Biden, filho do socialista pró-aborto, semanas antes da eleição.
Agora, os registros da Comissão Eleitoral Federal dos EUA revelam que os mesmos executivos encarregados dessa censura doaram quase exclusivamente a Biden, um socialista pró-aborto que apoia o aborto sem limites e quer forçar os cidadãos que pagam impostos a financiar esses abortos.
A censura das plataformas de mídia social tem sido descarada. Eu mesmo posso dar meu relato. Logo antes da eleição presidencial americana, o Facebook removeu permanentemente meu perfil pessoal oficial.
Provavelmente, o Facebook entendeu que o conteúdo do meu Facebook poderia atrapalhar os planos e vontades do Facebook de colocar o socialista radical Biden na presidência.
O fato é que durante anos o Facebook vem me perseguindo. Em 2017 o Facebook começou a aplicar seus infames bloqueios de 30 dias em minha conta, até mesmo quando apenas postei um versículo da Bíblia condenando o pecado homossexual. Esse escândalo se tornou na época manchete no WND (WorldNetDaily), um dos maiores sites conservadores do mundo.
A tendenciosidade do Facebook e Twitter tem sido tão óbvia que muitas mensagens de Trump foram censuradas por essas plataformas, enquanto Biden, mesmo quando falou a favor do aborto, não sofreu uma única censura.
Por mais que neguem, as plataformas de rede sociais são uma ditadura que estende sua censura em nível mundial. Enquanto Cuba e China comunistas e Arábia Saudita e Irã islâmicos só podem censurar seus próprios cidadãos, o Facebook e o Twitter, que são empresas capitalistas americanas, podem censurar qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. É um poder de censura jamais visto na história da humanidade.
O Facebook dá dinheiro para o socialista pró-aborto Biden e censura opiniões conservadoras, censura Trump e não censura Biden, mas não quer ser chamado de tendencioso e muito menos de ditatorial. Quer então ser chamado de quê?
Com informações de LifeNews.
Fonte: www.juliosevero.com