Foto Reprodução/Internet - Ilustrativa
A primeira a questionar foi Maria Beltrão:
“Aplicativo, por meio de QR Code, que indica, exatamente, o quê em relação ao coronavírus?”, perguntou, preocupada, a apresentadora.
Ao passo que, Marcelo Lins responde:
“.. Na China, em algumas regiões, em algumas cidades, as pessoas só estão podendo circular – e isso é controle feito pela polícia – mostrando o telefone com o código QR (Code)... Esse aplicativo está instalado nos telefones de 900 milhões de cidadãos chineses. Praticamente, todo mundo na China tem esse aplicativo e a pessoa é obrigada a andar com isso. Ou seja: não tem transparência. São dados do Governo em parceria com essa empresa (Alibaba), que monitora o cidadão e diz se você deve ficar em casa ou não”.E completou para horror dos presentes:
“Como não há transparência, estima-se que o Governo está monitorando todos os passos. É, totalmente, imposto”.
O aplicativo em questão já era utilizado pelos cidadãos chineses para fazer todo e qualquer tipo de compra no país. Mas, o governo comunista tem utilizado a base de dados para monitorar as pessoas sem o consentimento delas. Inclusive, há determinadas barreiras que não podem ser ultrapassadas sem a identificação do sistema de gerenciamento.
A ditadura chinesa nunca informou à população como faz para determinar quais pessoas podem sair de casa e quais as que devem estar reclusas por algumas semanas.
“Ele vai fazer algum tipo de cruzamento de dados (de onde você esteve e com quem falou). Não tem transparência”, explicou Lins, acrescentando que, na China, todo pagamento é feito por meio digital.
Confira o vídeo completo:
Jornal da Cidade online via https://mulheresabias.blogspot.com/