1º Trimestre de 2021
Objetivo da lição: Que o aluno compreenda que Deus nos dá alegria.
Para guardar no coração: “Batam palmas de alegrias [...].” (Sl 47.1)
É hora de preparar-se
“A alegria do Senhor é a nossa força”. Quanta verdade há nesta declaração! Quando temos o coração jubiloso, até o nosso passo torna-se lépido. A alegria do Senhor aumenta-nos a eficiência. À medida que a alegria do Senhor permeia-nos a alma, as nossas forças físicas e espirituais vão sendo renovadas. A alegria do Senhor é aquele bem-estar permanente e interior; aquele regozijo que não depende de circunstâncias favoráveis, e que nada nem ninguém pode tirar (Jo 16.22). Aquele ânimo que nos leva a salmodiar a Deus e a sorrir, “ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide...” (Hc 3.17). Não se trata dessa alegria artificial e passageira das festas e dos programas humorísticos, mas de um sentimento que vem como resultado natural da nossa salvação; é a ação do Espírito Santo em nós, testificando que Deus está no controle, e renovando-nos a coragem e a esperança. A alegria é remédio que aformoseia o rosto e impede a sequidão dos ossos (Pv 15.13; 17.22). Ela cura não só o espírito, como também o corpo” (Marta Doreto).
Perfil da criança do maternal
“As crianças parecem ter o dom da alegria. Certamente possuem um dom concedido por Deus, que as torna capazes de brincar nas circunstâncias mais adversas. Observou-se que mesmo nos campos de concentração nazistas, esfomeadas e maltratadas, as crianças ainda arranjavam meios de divertir-se. Como afirma o autor Claudionor de Andrade, “Têm as crianças uma reserva de energia tão inesgotável, que são capazes de entregar-se aos seus jogos e folguedos do arrebol ao entardecer”. Acerca do mesmo tema, escreve Toulet: “As crianças vivem intensamente embriagadas: embriagadas de vida”. Se isto se aplica às crianças em geral, quanto mais às do maternal, que se acham na fase do comer e dormir, para depois despender a energia acumulada!
Se o brilho de uma criancinha se apaga, alguma coisa está errada; algo muito doloroso ou sujo atingiu-lhe a alma. Possam os professores do maternal serem usados por Deus para alimentar cada vez mais, nesses coraçõezinhos, a chama da verdadeira alegria – a alegria da salvação” (Marta Doreto).
Bem-vindos!
“Leve para a classe uma colher de pedreiro, e mostre-a aos alunos, à medida que forem chegando. Pergunte se já viram esta ferramenta, se sabem o que é e para que serve. Explique a utilidade da colher de pedreiro, e diga que hoje vão ouvir a história de um homem que construiu um muro. (Na falta de uma colher, um tijolo servirá para introduzir o assunto)” (Marta Doreto).
Oficina de ideias
“Distribua blocos de madeira ou plástico, ou caixas vazias de remédio, fósforo, etc, para que os alunos empilhem, como se estivessem construindo um muro. Recorde as dificuldades de Neemias e do povo de Deus para reconstruir os muros de Jerusalém (os inimigos que se opunham, zombando e ameaçando, o cansaço normal do trabalho, etc.), e como a alegria do Papai do Céu os fortalecia para continuarem o serviço, até o muro ficar pronto” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Prepare as crianças para a saída. Quando os pais ou responsáveis forem buscar as crianças, recomende que, em casa, leiam a história bíblica de hoje para o(a) filho(a). Sugira que utilizem uma bíblia infantil. O texto bíblico da lição se encontra em Neemias 12.27-43.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista de Maternal http://www.escoladominical.com.br/