Lição 11 - Deus apresenta salvação ao cristão

 Deus apresenta salvação ao cristão

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PRÉ AULA

Sobre o melhor de Deus para nós

Hamã estava morto, mas seu édito assassino continuava bem vivo. Muito tempo depois que as pessoas más se vão, ainda se podem ver as consequências de suas palavras e atos perversos. Mesmo nos dias de hoje, há pessoas inocentes sofrendo por causa de indivíduos culpados que já se foram.

A menos que houvesse uma intervenção, em nove meses os persas atacariam os judeus e os exterminariam da face da Terra. Havia cerca de quinze milhões de judeus entre a população total do império, calculada em torno de cem milhões de pessoas.

Assim, o povo de Deus, sem dúvida, encontrava- se em desvantagem. O povo de Deus sempre constituiu minoria, mas "uma pessoa com Deus a seu lado está em maioria". O Senhor levou Ester e Mardoqueu ao reino "para conjuntura como esta", e estavam preparados para entrar em ação.

De acordo com os historiadores da Antiguidade, sempre que um traidor era executado, o rei se apropriava de seus bens. Se Assuero tivesse confiscado as propriedades de Hamã para si, teria adquirido grandes riquezas, mas, em vez disso, decidiu entregar os bens de Hamã a Ester. Mais do que um gesto de generosidade, é bem provável que esse presente tenha sido uma forma de o rei redimir-se pelas decisões insensatas que causaram tanto sofrimento a Ester e a seu povo.

É possível que, posteriormente, Ester tenha dividido uma parte dessa grande riqueza com os judeus, a fim de que pudessem se preparar para a crise que teriam de enfrentar. Assuero sabia que tanto Ester quanto Mardoqueu eram judeus. Quando Hamã foi deposto, o rei tomou de volta o anel real (3.10), a insígnia de autoridade do trono (8.8, 10.3, 12), e o entregou a Mardoqueu, nomeando-o seu primeiro-ministro. Com uma rainha judia e um primeiro-ministro judeu no palácio, os judeus do império viram-se numa situação mais favorável do que nunca.

Ester entregou a administração das extensas propriedades de Hamã a Mardoqueu que, no princípio, havia se oposto a Hamã e se recusado se curvar diante dele. Se não fosse pela coragem e pelo incentivo de Mardoqueu a Ester, Hamã ainda estaria no controle.

"Espera no Senhor, segue o seu caminho, e ele te exaltará para possuíres a terra; presenciarás isso quando os ímpios forem exterminados. Vi um ímpio prepotente a expandir-se qual cedro do Líbano. Passei, e eis que desaparecera; procurei-o, e já não foi encontrado." (Sl 37:34-36).

O rei se certificou de que Mardoqueu tivesse roupas à altura de seu cargo, conforme descreve Ester 8.15. Mardoqueu não estava mais vestido com mantos usados e emprestados (6.7-11), mas sim com vestes novas preparadas especialmente para ele. As cores oficiais da realeza eram o azul e o branco (ver 1.6). A "coroa" de ouro provavelmente era um turbante que, juntamente com o manto branco e púrpuro, identificava Mardoqueu como um homem importante e de grande autoridade.

Tudo o que Hamã havia adquirido do rei com suas tramas, Mardoqueu recebeu como presente, pois era um homem digno de tais coisas. No começo da história, a forma de Ester e de Mardoqueu praticarem sua fé religiosa dificilmente poderia ser considerada exemplar; mas aqui temos a impressão de que ocorreram mudanças.

Ambos afirmaram sua nacionalidade judia e ambos foram instrumentos para conclamar todos os judeus do império a orar e a jejuar. Em certo sentido, lideraram um "reavivamento" do povo judeu, fazendo dessa identidade algo mais honroso dentro do império.

Nem sempre Deus dá um "final feliz" como esse à história de todos. Vemos, nos dias de hoje, que nem todos os cristãos fiéis são promovidos nem recebem honras especiais. Alguns são até demitidos em função de sua fé em Cristo! Deus não prometeu promoções e riquezas, mas garantiu que está no controle de todas as circunstâncias e que irá escrever o último capítulo da história. Se Deus não nos promover aqui na terra, sem dúvida o fará quando chegarmos à glória.

Riqueza, prestígio e segurança pessoal não poderiam satisfazer Ester enquanto seu povo ainda estivesse em perigo. Para ela, a coisa mais importante na vida não era buscar o seu conforto, mas livrar os judeus, e não descansaria enquanto a situação não estivesse resolvida. Que diferença de alguns cristãos de hoje que fecham os olhos às necessidades do mundo perdido enquanto procuram novas maneiras de gastar dinheiro e de se divertir! Para essas pessoas, suas responsabilidades cristãs limitam-se a frequentar os cultos e a dar ofertas, sentindo-se livres para fazer o que bem entenderem com o resto de seu tempo e de seu dinheiro.

Precisamos de mais gente como Ester, cuja preocupação com as pessoas condenadas foi maior que qualquer outra coisa em sua vida.

Ester não poderia fazer tudo, mas era capaz de fazer alguma coisa, e foi o que fez. Aproximou-se do trono do rei e lhe pediu para reverter o édito que Hamã havia redigido. Foi sua intercessão junto ao trono que salvou o povo de Israel do extermínio. Não estava pedindo coisa, alguma para si, exceto que o rei salvasse seu povo e aliviasse o peso enorme do coração de sua rainha.

Ao estudar as Escrituras, fico impressionado como houve tantas pessoas que oraram pelos judeus. Quando Israel pecou, Moisés encontrou-se com Deus no monte e intercedeu por eles (Êx 32). Ofereceu-se até para que Deus apagasse seu nome do Livro da Vida, se fosse preciso, para salvar a nação.

Séculos depois, o apóstolo Paulo afirmou que estava disposto a "ser separado de Cristo", se isso ajudasse a salvar os incrédulos de Israel (Rm 9.1-3).

No monte Carmelo, Elias orou por um Israel desobediente (1Rs 18), e, no palácio, Neemias orou pelos judeus em Jerusalém (Ne 1). Assim como Neemias, Esdras chorou, orou e pediu que Deus ajudasse seu povo pecador (Ed 9).

Daniel humilhou-se, jejuou e orou pedindo para entender o plano de Deus para Israel (Dn 9).

"Sobre os teus muros, ó Jerusalém, pus guardas, que todo o dia e toda a noite jamais se calarão; vós, os que fareis lembrado o Senhor, não descanseis, nem deis a ele descanso até que restabeleça Jerusalém e a ponha por objeto de louvor na terra." (Is 62.6-7).

"Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam." (Sl 122:6).

Não poderá haver paz no mundo enquanto não houver paz em Jerusalém, e não poderá haver paz em Jerusalém a menos que o povo de Deus obedeça a essa ordem e ore pedindo:

"Venha o teu reino".

"Foi um golpe de mestre do diabo ter conseguido que a Igreja e os pastores em geral colocassem de lado a arma poderosa que é a oração", escreveu o evangelista R. A. Torrey em sua obra How to Obtain Fulness of Power in Christian Life and Service [Como Obter Plenitude de Poder na Vida e no Serviço Cristãos]. "O diabo está perfeitamente disposto a deixar que a igreja multiplique organizações e mecanismos criados com tanta habilidade para a conquista do mundo para Cristo, desde que deixe de orar" (Sword of the Lord [Espada do Senhor], p. 59).

O exemplo de Ester é um incentivo para nos achegarmos ao trono de Deus e interceder por outros, especialmente pelas nações do mundo onde almas perdidas precisam ser libertas da morte. Uma pessoa preocupada e dedicada à oração pode fazer grande diferença neste mundo, pois a oração é a chave que libera o poder de Deus. "Nada tendes, porque não pedis." (Tg 4.2).

O problema que Ester e Mardoqueu tinham diante de si era o fato de o rei não poder simplesmente cancelar o primeiro édito por decisão executiva, pois as leis dos medos e dos persas eram inalteráveis. Nos países democráticos modernos, a legislatura pode reverter decisões e revogar leis, e a suprema corte pode até mesmo declarar certas leis inconstitucionais, mas não era assim que funcionava no antigo e despótico império da Pérsia. A voz do rei era a lei da terra, e o rei era infalível.

O rei não poderia revogar seu édito por meios legais, mas era possível publicar um novo decreto favorecendo os judeus. Esse novo decreto informaria a todos no império que o rei desejava que todo seu povo tivesse uma atitude diferente em relação aos judeus e que os tratasse de modo favorável.

Os cidadãos não tiveram de contratar um advogado para explicar esse novo édito. A mensagem era inequívoca: não ataquem os judeus no dia 7 de março.

Uma vez que Mardoqueu havia sido nomeado primeiro-ministro, era responsabilidade dele redigir o novo decreto. Assim, o que ele fez foi dar permissão aos judeus para se defender de qualquer um que tentasse matá-los e tomar suas propriedades. Havia muita gente no império que era como Hamã, gente que odiava os judeus, que desejava acabar com eles e se apropriar de suas riquezas. O novo decreto permitia que os judeus se reunissem e se defendessem, mas não tinham permissão de assumir uma posição ofensiva.

Não há consenso entre os estudiosos com relação à tradução do versículo 11. Algumas versões dão a impressão de que o édito permitia que os judeus exterminassem as mulheres e crianças de seus atacantes e que saqueassem seus espólios. Outras versões associam as "mulheres e crianças" ao fato de os judeus serem atacados e não a que os judeus tenham matado as mulheres e os filhos de seus atacantes. Preferível ficar com essa última tradução.

Uma leitura de Ester 3.11-13 mostra a semelhança no estilo de expressão dos dois decretos. Mardoqueu usou a "linguagem oficial" do governo, pois uma declaração legal deve ser expressa em linguagem legal. E possível que esses termos soem um tanto estranhos para alguém de fora, mas sem eles teríamos confusão e interpretações equivocadas.

Não se pode redigir uma lei da mesma forma que se escreve um poema ou uma receita. De acordo com 8.9, o novo édito foi escrito no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, que equivale em nosso calendário ao dia 25 de junho, 474 a.C. (lembre-se de que o calendário hebraico inicia no mês de abril). O primeiro decreto foi publicado em 17 de abril (3.12). Assim, haviam se passado cerca de setenta dias desde que Hamã declarara guerra aos judeus. O "dia D" dos judeus seria 7 de março (3.13). Portanto, o povo teve cerca de oito meses para se preparar.

Devemos fazer uma pausa e refletir se foi, de fato, ético da parte de Mardoqueu dar aos judeus a autoridade para matar e saquear.

Aqueles que negam a inspiração divina da Bíblia destacam os diversos "massacres" nas Escrituras como prova de que o Deus da Bíblia é um "valentão". Imagine adorar um deus que ordenava o extermínio de populações inteiras!

Em primeiro lugar, devemos considerar o édito publicado por Assuero, pois foi com ele que começaram os problemas. Se Mardoqueu mostrou-se perverso ao ordenar que os judeus se defendessem, Hamã e Assuero foram ainda mais perversos ao ordenar que os persas atacassem os judeus! A autodefesa não é um crime, mas, sem dúvida, não se pode dizer o mesmo do genocídio. Esses críticos aprovam o édito do rei?

Esperamos que não! Assim, se não aprovam o decreto do rei que permitia o extermínio dos judeus, então como podem desaprovar o decreto de Mardoqueu que dava aos judeus o direito de se defender? Teria sido melhor se Hamã jamais houvesse publicado o primeiro decreto, mas uma vez que foi publicado, o melhor a fazer era Mardoqueu neutralizá-lo com seu édito posterior.

Vejamos agora o capítulo 9, em que descobrimos três fatos importantes: os judeus mataram somente aqueles que os atacaram; mataram somente homens (Et 9.6,12,15); não tomaram para si qualquer espólio, apesar de terem o direito de fazê-lo (Et 9.10,15,16). O fato de os judeus terem matado 800 homens só na cidade de Susã (Et 9.6, 15) comprova que havia muitos persas apenas esperando uma oportunidade de atacar o povo de Deus (estima-se que cerca de meio milhão de pessoas vivessem na capital persa).

O número total de pessoas mortas foi de 75 mil (vers. 16), de uma população de cerca de 100 milhões. Porém, o fato de mais de 75 mil pessoas estarem preparadas para matar judeus indefesos mostra quantos do povo do rei odiavam o povo de Deus. E o fato de tais pessoas terem se disposto a atacar mesmo sabendo que os judeus se defenderiam prova que o antissemitismo era intenso em todo o império. Os críticos condenam o fato de os judeus terem exterminado 75 mil pessoas em defesa própria. Teria sido melhor se esses 75 mil persas tivessem assassinado dez vezes mais judeus?

O decreto de Mardoqueu estava em total harmonia com a aliança que Deus havia feito com Abraão: "Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem." (Gn 12.3).

Isaque também teria concordado com Mardoqueu, pois, ao abençoar Jacó, disse: "Maldito seja o que te amaldiçoar, e abençoado o que te abençoar." (Gn 27.29).

Além disso, Deus prometeu a Moisés: "Serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários." (Êx 23:22).

E não esqueçamos as palavras do Dr. J. Vernon McGee: "Os judeus foram aos funerais de todas as nações que tentaram exterminá-los".

Uma coisa é escrever um novo édito libertador e outra bem diferente é transmitir a mensagem ao povo. Mardoqueu pôs os secretários para trabalhar na tradução e cópia do decreto e, em seguida, enviou mensageiros para levar as boas novas ao povo das diversas províncias do império. Os mensageiros ("correios") saíram "incontinenti", pois foram "impelidos pela ordem do rei" (Et 8.14).

Se ao menos a Igreja de hoje fosse como esses secretários e mensageiros! Precisamos encarecidamente contar aos povos do mundo, em sua própria língua, as boas novas da salvação pela fé em Jesus Cristo! O Rei nos ordenou, e devemos partir, mas, por algum motivo, nos demoramos. Se um grupo de escribas e de mensageiros pagãos, sem os modernos meios de comunicação e de transporte, foram capazes de levar o decreto de Mardoqueu a um império inteiro, quanto mais os obreiros cristãos devem ser capazes de levar o evangelho de Cristo ao mundo perdido!

Desde a queda de Adão, está em vigor no mundo a "lei do pecado e da morte" (Rm 8.2; 5.12-21), e Deus não revogará essa lei. O salário do pecado ainda é a morte (Rm 6.23). Pela morte e ressurreição de Jesus Cristo, Deus colocou em vigor outra lei, a "lei do Espírito da vida" (8.2). Deus cumpriu a lei do pecado e da morte quando entregou seu Filho, Jesus, para levar sobre si nossos pecados e morrer na cruz. Porém, Deus O ressuscitou dos mortos e colocou em vigor um novo decreto, que permite a salvação dos pecadores. Agora, ele deseja que coloquemos essas boas novas em todas as línguas e que a levemos a todas as nações.

Este capítulo começa com a rainha Ester em prantos (Et 8.3), mas termina com os judeus se regozijando e comemorando (Et 8.15-17). A alegria é mencionada, de alguma forma, pelo menos sete vezes nesse parágrafo (esse é o oitavo banquete mencionado no Livro de Ester). Os judeus haviam pranteado e jejuado, mas agora estavam em êxtase de alegria.

O que fez diferença não foi a redação do decreto, nem mesmo sua distribuição pelas províncias. O que fez toda a diferença foi que os judeus creram nesse novo édito. Foi a fé nas palavras de Mardoqueu que mudou a vida deles. Encheram-se de esperança, de alegria e de paz, pois acreditaram no que o primeiro-ministro disse.

"E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo." (Rm 15.13).

A declaração: "muitos, dos povos da terra, se fizeram judeus" (Et 8.17) é interpretada de diferentes maneiras. O significado mais evidente é que muitos gentios do império deixaram suas religiões pagãs e se tornaram prosélitos. Porém, uma vez que os judeus estavam longe de Jerusalém e do ministério dos sacerdotes, esses judeus não puderam ser inteiramente iniciados na fé judaica. Tornaram-se conhecidos, posteriormente, como "tementes a Deus" (At 10.2; 16.14; 18.7).

Creio que essa frase significa que muitos gentios do império tomaram o partido dos judeus, agindo como se fossem parte desse povo. Não tiveram vergonha de se identificar com o povo de Deus, apesar de os judeus terem inimigos.

Depois que o presidente Reagan recebeu um tiro, quando estava sendo preparado para a cirurgia, disse em tom de brincadeira à equipe médica:

— Espero que todos vocês sejam republicanos. Um dos médicos respondeu:

— Senhor presidente, hoje, todos aqui são do seu partido.

Essa foi a atitude de muitos no império persa quando o édito de Mardoqueu foi publicado:

"Hoje, todos nós somos judeus". O Livro de Ester começa com os judeus evitando chamar a atenção sobre si, tanto que Mardoqueu e Ester sequer confessaram sua nacionalidade. Mas, no final, o modo de os judeus se orgulharem de sua raça e a felicidade que demonstraram em função daquilo que Deus havia feito por eles atraíram outras pessoas a sua fé. Até mesmo os gentios pagãos conseguiram perceber que Deus cuidava de seu povo de maneira extraordinária.

Nas palavras do evangelista Billy Sunday: "Se sua religião não lhe dá alegria, seu cristianismo está com um vazamento em algum lugar". Se os cristãos de hoje manifestassem mais da alegria do Senhor, talvez pessoas de fora fossem atraídas para a igreja e se mostrassem dispostas a refletir sobre a mensagem do evangelho. Vale a pena tentar.

Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e na Paz do Senhor Jesus Cristo!

Márcio Celso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 1º Trimestre de 2021, ano 31 nº 118 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos – Professor – Ester – A soberania do poder de Deus na preservação do Seu povo – Bispo Abner Ferreira.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.

Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.

Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.

Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.

Editora CPAD – 2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.

Editora CPAD – 2005 – Comentário Bíblico Beacon.

Editora Vida – 2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.

Editora Mundo Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.

Editora CPAD – 2010 – Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.

Editora Mundo Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen. https://www.revistaebd.com/