Dons de Revelação
18 de Abril de 2021
Tento Áureo
“Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” (1 Co 14.26)
Verdade Prática
Os dons de revelação divina são indispensáveis à igreja da atualidade, pois vivemos em um tempo marcado pelo engano.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Rs 4.29-31 – Sabedoria concedida por Deus
Terça – 2 Rs 6.8-12 – Deus revela o oculto
Quarta – 1 Co 12.8 – Sabedoria e ciência
Quinta – Mt 2.12 – Proteção por divina revelação
Sexta – Ef 1.17 – Espírito de sabedoria e revelação
Sábado – Ap 1.1 – A revelação de Jesus Cristo
Os dons de revelação divina são indispensáveis à igreja da atualidade, pois vivemos em um tempo marcado pelo engano.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Rs 4.29-31 – Sabedoria concedida por Deus
Terça – 2 Rs 6.8-12 – Deus revela o oculto
Quarta – 1 Co 12.8 – Sabedoria e ciência
Quinta – Mt 2.12 – Proteção por divina revelação
Sexta – Ef 1.17 – Espírito de sabedoria e revelação
Sábado – Ap 1.1 – A revelação de Jesus Cristo
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Coríntios 12.8,10; Atos 6.8-10; Daniel 2.19-22
1 Coríntios 12
8 – Porque o um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
10 – e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro,
a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas.
Atos 6
8 – E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
9 – E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão.
10 – E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
Daniel 2
19 – Então, foi revelado o segredo a Daniel numa visão de noite; e Daniel louvou o Deus do céu.
20 – Falou Daniel e disse: Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e a força;
21 – ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e ciência
aos inteligentes.
22 – Ele revela o profundo e o escondido e conhece o que está em trevas; e com ele mora a luz.
HINOS SUGERIDOS: 135, 387, 441 da Harpa Cristã
1 Coríntios 12
8 – Porque o um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
10 – e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro,
a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas.
Atos 6
8 – E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
9 – E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão.
10 – E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
Daniel 2
19 – Então, foi revelado o segredo a Daniel numa visão de noite; e Daniel louvou o Deus do céu.
20 – Falou Daniel e disse: Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e a força;
21 – ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e ciência
aos inteligentes.
22 – Ele revela o profundo e o escondido e conhece o que está em trevas; e com ele mora a luz.
HINOS SUGERIDOS: 135, 387, 441 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Expor os dons que fazem parte da catoria dos dons de revelação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos subtópicos
I – Conceituar o dom da palavra da sabedoria;
II – Explicar o dom da palavra da ciência;
III – Refletir a respeito do dom de discernimento dos espíritos.
Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos subtópicos
I – Conceituar o dom da palavra da sabedoria;
II – Explicar o dom da palavra da ciência;
III – Refletir a respeito do dom de discernimento dos espíritos.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, nesta lição estudaremos a respeito dos dons de revelação. Estes dons são concedidos à Igreja a fim de que ela seja edificada.
Estamos vivendo “tempos trabalhosos”, necessitamos da sabedoria que vem do alto, do poder de Deus. Durante o preparo da lição, ore, peça que o Senhor conceda aos seus alunos os dons de revelação.
Siga o exemplo de Paulo, pois sua oração em favor dos crentes de Éfeso era: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação” (Ef 1.17). Deus deseja nos outorgar os dons de revelação, afim de que sejamos edificados e jamais venhamos a cair nas astutas ciladas do Maligno.
PONTO CENTRAL
Os dons de revelação servem para a orientação da Igreja de Cristo.
Prezado professor, nesta lição estudaremos a respeito dos dons de revelação. Estes dons são concedidos à Igreja a fim de que ela seja edificada.
Estamos vivendo “tempos trabalhosos”, necessitamos da sabedoria que vem do alto, do poder de Deus. Durante o preparo da lição, ore, peça que o Senhor conceda aos seus alunos os dons de revelação.
Siga o exemplo de Paulo, pois sua oração em favor dos crentes de Éfeso era: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação” (Ef 1.17). Deus deseja nos outorgar os dons de revelação, afim de que sejamos edificados e jamais venhamos a cair nas astutas ciladas do Maligno.
PONTO CENTRAL
Os dons de revelação servem para a orientação da Igreja de Cristo.
INTRODUÇÃO
O teólogo pentecostal Stanley Horton afirma que “a maioria dos estudiosos classifica os dons de 1 Coríntios 12.8-10 em três categorias: revelação, poder e expressão, [tendo] três
dons em cada categoria”. Na lição desta semana estudaremos a respeito dos dons da “primeira categoria”:
os de revelação. Estes são concedidos aos servos de
Deus para o aconselhamento e orientação da Igreja do Senhor.
O teólogo pentecostal Stanley Horton afirma que “a maioria dos estudiosos classifica os dons de 1 Coríntios 12.8-10 em três categorias: revelação, poder e expressão, [tendo] três
dons em cada categoria”. Na lição desta semana estudaremos a respeito dos dons da “primeira categoria”:
os de revelação. Estes são concedidos aos servos de
Deus para o aconselhamento e orientação da Igreja do Senhor.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, reproduza no quadro o esquema da página seguinte. Utilize-o para introduzir a lição, pois a partir desta estudaremos detalhadamente os dons, então é importante que os alunos conheçam a classificação geral dos nove dons descritos no capítulo 12 de 1 Coríntios.
Ao explicar o quadro, ressalte a semelhança que existe entre os respectivos dons. Conclua explicando que todos os dons, independentemente da sua classificação, são importantes e necessários para a edificação do Corpo de Cristo.
Professor, reproduza no quadro o esquema da página seguinte. Utilize-o para introduzir a lição, pois a partir desta estudaremos detalhadamente os dons, então é importante que os alunos conheçam a classificação geral dos nove dons descritos no capítulo 12 de 1 Coríntios.
Ao explicar o quadro, ressalte a semelhança que existe entre os respectivos dons. Conclua explicando que todos os dons, independentemente da sua classificação, são importantes e necessários para a edificação do Corpo de Cristo.
I – PALAVRA DA SABEDORIA
1. Conceito.
O termo palavra exprime uma manifestação verbal ou escrita. Segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss, sabedoria significa “discernimento inspirado nas coisas sobrenaturais e humanas”. A sabedoria abordada pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 12.8a refere-se a uma capacitação divina sobrenatural para tomada de decisões sábias e em circunstâncias extremas e difíceis.
De acordo com Estêvam Ângelo de Souza, “a palavra da sabedoria é a sabedoria de Deus, ou, mais especificamente, um fragmento da sabedoria divina, que nos é dada por meios sobrenaturais”.
2. A Bíblia e a palavra de sabedoria.
De acordo com Estêvam Ângelo de Souza, “a palavra da sabedoria é a sabedoria de Deus, ou, mais especificamente, um fragmento da sabedoria divina, que nos é dada por meios sobrenaturais”.
2. A Bíblia e a palavra de sabedoria.
Embora na Antiga Aliança os dons espirituais não fossem plena e claramente evidenciados como na Nova, alguns episódios do Antigo
Testamento vislumbram o quanto Deus conferia aos homens sabedoria do alto para executar tarefas ou tomar decisões.
Um exemplo disso é a revelação e a interpretação dos sonhos de Faraó através de José, o filho de Jacó (Gn 41.14-41). Ele não apenas interpretou os sonhos de Faraó, mas trouxe orientações sábias para que o Egito se preparasse para o período de fome que estava para vir. A habilidade do rei Salomão em resolver causas complexas, igualmente, é um admirável exemplo de dom da sabedoria no Antigo Testamento (1 Rs 3.16-28; 4.29-34).
No Novo Testamento podemos tomar como exemplo de palavra da sabedoria a exposição da Escritura realizada pelo diácono e primeiro mártir cristão, Estevão. O livro de Atos conta-nos que os sábios da sinagoga, chamada dos Libertos, “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava” (At 6.9,10).
3. Uma liderança sábia.
Testamento vislumbram o quanto Deus conferia aos homens sabedoria do alto para executar tarefas ou tomar decisões.
Um exemplo disso é a revelação e a interpretação dos sonhos de Faraó através de José, o filho de Jacó (Gn 41.14-41). Ele não apenas interpretou os sonhos de Faraó, mas trouxe orientações sábias para que o Egito se preparasse para o período de fome que estava para vir. A habilidade do rei Salomão em resolver causas complexas, igualmente, é um admirável exemplo de dom da sabedoria no Antigo Testamento (1 Rs 3.16-28; 4.29-34).
No Novo Testamento podemos tomar como exemplo de palavra da sabedoria a exposição da Escritura realizada pelo diácono e primeiro mártir cristão, Estevão. O livro de Atos conta-nos que os sábios da sinagoga, chamada dos Libertos, “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava” (At 6.9,10).
3. Uma liderança sábia.
A palavra de sabedoria é de grande valor na tarefa do aconselhamento pessoal e em situações que demandam uma orientação no exercício do ministério
pastoral. Entretanto, tenhamos cuidado para não confundir a manifestação desse dom com o nosso desejo pessoal.
Lembremo-nos de que Deus manifesta os dons em nossas vidas segundo o conselho da sua sabedoria, não da nossa. Tenhamos maturidade e cuidado no uso dos dons!
pastoral. Entretanto, tenhamos cuidado para não confundir a manifestação desse dom com o nosso desejo pessoal.
Lembremo-nos de que Deus manifesta os dons em nossas vidas segundo o conselho da sua sabedoria, não da nossa. Tenhamos maturidade e cuidado no uso dos dons!
SÍNTESE DO TÓPICO I
A sabedoria a que se refere 1 Coríntios 12.8 não é a humana, adquirida mediante os livros ou nas universidades, mas sim uma capacidade sobrenatural, divina, para tomar decisões sábias em circunstâncias extremante difíceis.
A sabedoria a que se refere 1 Coríntios 12.8 não é a humana, adquirida mediante os livros ou nas universidades, mas sim uma capacidade sobrenatural, divina, para tomar decisões sábias em circunstâncias extremante difíceis.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Uma Palavra de Sabedoria
Trata-se de uma palavra (uma proclamação, uma declaração) de sabedoria dada para satisfazer a necessidade de alguma ocasião […]. Não depende da capacidade humana nem da sabedoria natural, pois é uma revelação do conselho divino. Mediante esse dom, a percepção sobrenatural, tanto da necessidade como da Palavra de Deus, traz a aplicação prática daquela Palavra […]ao problema do momento.
Porque é uma palavra de sabedoria, fica claro que é concedida apenas o suficiente para aquela necessidade.
Este dom não nos enaltece para um novo nível de sabedoria, nem nos torna impossibilitados de cometer enganos.
[…]. Às vezes, este dom transmite uma palavra de sabedoria para orientar a Igreja, assim como em Atos 6.2-4; 15.13-21.
É possível, também, que cumpra a promessa dada por Jesus, que daria ‘boca de sabedoria a quem não poderão resistir
nem contradizer todos quantos se vos opuserem’ (Lc 21.15). A prova de que Jesus falava em um dom sobrenatural
(a palavra de sabedoria) é comprovada, quando proibiu a premeditação do que diriam nas sinagogas ou diante dos tribunais (Lc 21.13,14).
Isso certamente foi cumprido pelos apóstolos e por Estêvão (At 8.4-14,19-21, 6,9,10)” (HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.294).
“Uma Palavra de Sabedoria
Trata-se de uma palavra (uma proclamação, uma declaração) de sabedoria dada para satisfazer a necessidade de alguma ocasião […]. Não depende da capacidade humana nem da sabedoria natural, pois é uma revelação do conselho divino. Mediante esse dom, a percepção sobrenatural, tanto da necessidade como da Palavra de Deus, traz a aplicação prática daquela Palavra […]ao problema do momento.
Porque é uma palavra de sabedoria, fica claro que é concedida apenas o suficiente para aquela necessidade.
Este dom não nos enaltece para um novo nível de sabedoria, nem nos torna impossibilitados de cometer enganos.
[…]. Às vezes, este dom transmite uma palavra de sabedoria para orientar a Igreja, assim como em Atos 6.2-4; 15.13-21.
É possível, também, que cumpra a promessa dada por Jesus, que daria ‘boca de sabedoria a quem não poderão resistir
nem contradizer todos quantos se vos opuserem’ (Lc 21.15). A prova de que Jesus falava em um dom sobrenatural
(a palavra de sabedoria) é comprovada, quando proibiu a premeditação do que diriam nas sinagogas ou diante dos tribunais (Lc 21.13,14).
Isso certamente foi cumprido pelos apóstolos e por Estêvão (At 8.4-14,19-21, 6,9,10)” (HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.294).
II – PALAVRA DA CIÊNCIA
1. O que é?
Este dom muito se relaciona ao ensino das verdades da Palavra de Deus, fruto do resultado da iluminação do Espírito acerca das revelações dos mistérios de Deus, conforme aborda Stanley Horton, em sua Teologia Sistemática (CPAD). Este dom também se relaciona à capacidade sobrenatural concedida pelo Espírito Santo ao crente para este conhecer fatos e circunstâncias ocultas.
2. Sua função.
2. Sua função.
O dom da palavra da ciência não visa servir a propósitos triviais, como o de descobrir o significado dos tecidos do Tabernáculo ou a identidade da mulher de Caim, etc. Isto é mera curiosidade humana, e o dom de Deus não foi dado para satisfazê-la. A manifestação sobrenatural deste dom tem a finalidade de preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do Maligno.
3. Exemplos bíblicos da palavra da ciência.
3. Exemplos bíblicos da palavra da ciência.
Ao profeta Eliseu foram revelados os planos de guerra do rei da Síria.
Quando o rei sírio pensou em atacar o exército de Israel, surpreendendo-o em determinado lugar, o profeta alertou o rei de Israel sobre os planos inimigos (2 Rs 6.8-12). Outro exemplo foi a revelação de Daniel acerca do sonho de Nabucodonosor, quando Deus descortinou a história dos grandes impérios mundiais ao profeta (Dn 2.2,3; 17-19).
No Novo Testamento, esse dom foi manifesto quando o apóstolo Pedro desmascarou a mentira de Ananias e Safira (At 5.1-11). O dom da palavra da ciência não é adivinhação, mas conhecimento, concedido sobrenaturalmente, da parte de Deus.
Quando o rei sírio pensou em atacar o exército de Israel, surpreendendo-o em determinado lugar, o profeta alertou o rei de Israel sobre os planos inimigos (2 Rs 6.8-12). Outro exemplo foi a revelação de Daniel acerca do sonho de Nabucodonosor, quando Deus descortinou a história dos grandes impérios mundiais ao profeta (Dn 2.2,3; 17-19).
No Novo Testamento, esse dom foi manifesto quando o apóstolo Pedro desmascarou a mentira de Ananias e Safira (At 5.1-11). O dom da palavra da ciência não é adivinhação, mas conhecimento, concedido sobrenaturalmente, da parte de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO II
O dom da palavra da ciência não é para servir a propósitos triviais. A manifestação sobrenatural deste dom tem a finalidade de preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do maligno.
O dom da palavra da ciência não é para servir a propósitos triviais. A manifestação sobrenatural deste dom tem a finalidade de preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do maligno.
III – DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS
1. O dom de discernir os espíritos.
1. O dom de discernir os espíritos.
É uma capacidade sobrenatural dada por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações espirituais. De acordo com o termo grego diakrisis, a palavra discernir significa “julgar através de”; “distinguir”. Ela denota o sentido de “se penetrar da superfície, desmascarando e descobrindo a verdadeira fonte dos motivos”.
Stanley Horton afirma que este dom “envolve uma percepção capaz de distinguir espíritos, cuja preocupação é proteger-nos dos ataques de Satanás e dos espíritos
malignos” (cf. 1 Jo 4.1).
2. As fontes das manifestações espirituais.
Stanley Horton afirma que este dom “envolve uma percepção capaz de distinguir espíritos, cuja preocupação é proteger-nos dos ataques de Satanás e dos espíritos
malignos” (cf. 1 Jo 4.1).
2. As fontes das manifestações espirituais.
Ao longo das Escrituras podemos destacar três origens das manifestações espirituais no mundo: Deus, o homem e o Diabo. Uma profecia, por exemplo, pode ser fruto da ordem divina ou da mente humana ou ainda de origem maligna. Como saber?
Aqui, o dom de discernir os espíritos tem o papel essencial de preservar a saúde espiritual da congregação. Segundo
nos ensina o pastor Estêvam Ângelo, o “discernimento de espíritos não é habilidade para descobrir as faltas alheias”. O dom não é uma permissão para julgar a vida dos outros.
3. Discernindo as manifestações espirituais.
Aqui, o dom de discernir os espíritos tem o papel essencial de preservar a saúde espiritual da congregação. Segundo
nos ensina o pastor Estêvam Ângelo, o “discernimento de espíritos não é habilidade para descobrir as faltas alheias”. O dom não é uma permissão para julgar a vida dos outros.
3. Discernindo as manifestações espirituais.
A Palavra de Deus nos ensina que os espíritos devem ser provados (1 Jo 4.1). Toda palavra que ouvimos em nome de Deus deve passar pelo crivo das Sagradas Escrituras, pois o Senhor
Jesus nos advertiu sobre os falsos profetas. Ele ensinou-nos que os falsos profetas são conhecidos pelos “frutos que produzem”, isto é, pelo caráter (Mt 7.15-20).
Jesus conhece o segredo do coração humano, mas nós não, e por isso precisamos do Espírito Santo para revelar-nos a verdadeira motivação daqueles que falam em nome do Senhor. O apóstolo João nos advertiu acerca do “espírito do anticristo” que já opera neste mundo (1 Jo 4.3).
Jesus nos advertiu sobre os falsos profetas. Ele ensinou-nos que os falsos profetas são conhecidos pelos “frutos que produzem”, isto é, pelo caráter (Mt 7.15-20).
Jesus conhece o segredo do coração humano, mas nós não, e por isso precisamos do Espírito Santo para revelar-nos a verdadeira motivação daqueles que falam em nome do Senhor. O apóstolo João nos advertiu acerca do “espírito do anticristo” que já opera neste mundo (1 Jo 4.3).
SÍNTESE DO TÓPICO III
O dom de discernimento dos espíritos é uma capacidade sobrenatural dada por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações espirituais.
O dom de discernimento dos espíritos é uma capacidade sobrenatural dada por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações espirituais.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Discernimento de espíritos
A expressão inteira, no grego, apresenta-se no plural. Este fato indica uma variedade de maneiras na manifestação
desse dom. Por ser mencionado imediatamente após a profecia, muitos estudiosos o entendem como um dom paralelo responsável por ‘julgar’ as profecias (1 Co 14.29).
Envolve uma percepção capaz de distinguir espíritos, cuja preocupação é proteger-nos dos ataques de Satanás e dos espíritos malignos (cf. 1 Jo 4.1). O discernimento nos permite pregar a Palavra de Deus e todos os demais dons para liberar o campo à proclamação plena do Evangelho” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. l. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.475).
CONCLUSÃO
A Igreja de Jesus necessita dos dons de revelação para discernir entre o certo e o errado, entre o legítimo e o
falso. Os falaciosos ensinos e as manifestações malignas podem ser desmascarados pelo dom do discernimento dos
espíritos. Que Deus conceda à sua igreja dons de revelação para não cairmos nas astutas ciladas do Maligno.
PARA REFLETIR
A respeito de “Dons de Revelação”, responda:
• De acordo com a lição, defina sabedoria.
Discernimento inspirado nas coisas sobrenaturais e humanas.
• Cite dois exemplos de sabedoria vinda de Deus no Antigo Testamento.
José e Salomão.
• O que é o dom da palavra da ciência?
Este dom se relaciona ao ensino das verdades da Palavra de Deus, fruto do resultado da iluminação do Espírito acerca das revelações dos mistérios de Deus.
• Qual é a função do dom da palavra da ciência?
Preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do Maligno
• Segundo a lição, defina o dom de discernimento dos espíritos.
A respeito de “Dons de Revelação”, responda:
• De acordo com a lição, defina sabedoria.
Discernimento inspirado nas coisas sobrenaturais e humanas.
• Cite dois exemplos de sabedoria vinda de Deus no Antigo Testamento.
José e Salomão.
• O que é o dom da palavra da ciência?
Este dom se relaciona ao ensino das verdades da Palavra de Deus, fruto do resultado da iluminação do Espírito acerca das revelações dos mistérios de Deus.
• Qual é a função do dom da palavra da ciência?
Preservar a vida da igreja, livrando-a de qualquer engano ou artimanha do Maligno
• Segundo a lição, defina o dom de discernimento dos espíritos.
É uma capacidade sobrenatural dada por Deus ao crente para discernir a origem e a natureza das manifestações espirituais.
Contatos Pr Marcos André: palestras, aulas e pregações: 48 998079439 (Claro e Whatisapp) https://marcosandreclubdateologia.blogspot.com/