Vamos ver se a falácia de chamar Bolsonaro de genocida se sustenta, deixando fora do debate todo ódio irracional por ele que impede a muitos de fazer um raciocínio equilibrado, baseado tão somente na razão e não emoção. Ora, para começo de conversa, foi em Março de 2020 que o pesadelo da Pandemia se tornou real. Foi quando o biólogo Atila Iamarino, profetizou o terror escatológico do fim do mundo, e lançou pânico ao dizer que, “na mais otimista” das previsões, uma vacina levaria no mínimo, 18 meses para ficar pronta, por isso a necessidade de medidas paliativas, entre elas o tratamento preventivo que Bolsonaro tanto recomendou, baseado em especialistas e na ciência(https://saude.ig.com.br/coronavirus/2021-02-03/pesquisa-13-dos-medicos-acredita-na-cloroquina-como-tratamento-precoce.html).
Condensaram o tempo de forma milagrosa e “surgiram” vacinas, experimentais, liberadas todas em caráter emergencial, já no segundo semestre de 2020. Porém ainda não havia e ainda não há, a logística para a produção e distribuição em larga escala, para atender a demanda mundial. E além de tudo isso, temos a burocracia brasileira. Para o governo brasileiro adquirir qualquer vacina, a Anvisa, uma autarquia do Estado, agência reguladora independente, tem que aprovar as vacinas, e de forma responsável isso leva tempo.
Um dos laboratórios deixou bem claro que só venderia para o Brasil, se o governo brasileiro se responsabilizasse por possíveis efeitos colaterais.
Foi necessário a aprovação da Lei nº 14.125/2021 de 2021 (Responsabilidade Civil pelos Eventos Adversos Pós-Vacinação)
”A Lei estabelece que, enquanto perdurar a emergência em saúde pública de importância nacional, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estarão autorizados a adquirir vacinas e a assumir os riscos referentes à responsabilidade civil decorrente de eventuais eventos adversos pós-vacinação, nos termos das condições previstas em contrato de aquisição e fornecimento de vacinas celebrado entre autoridades públicas e laboratórios farmacêuticos, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (“Anvisa”) tenha concedido o respectivo registro ou autorização temporária de uso emergencial. Fica permitido à União, Estados, Distrito Federal e Municípios contratar seguro privado ou constituir garantias para a cobertura dos riscos, sendo que o Poder Executivo federal poderá instituir procedimento administrativo próprio para a avaliação de demandas relacionadas a eventos adversos pós-vacinação. Importante ressaltar que a assunção dos riscos relativos à responsabilidade civil de que essa Lei restringe-se às aquisições feitas pelo respectivo ente público”. Sancionada apenas em 10/03/2021.
FATO: Bolsonaro não deixou de comprar vacinas, por negacionismo, incompetência ou irresponsabilidade.
Para comprar uma vacina é necessário que:
1)-Primeiro, exista a vacina, e disponível no mercado.
2)-Segundo, têm que ser vacina aprovada pela Anvisa.
3)-Terceiro, tem que comprar de acordo com a lei vigente, que no caso teve que ser mudada apenas em Março de 2021 pelo Congresso, para permitir a compra.
FATO: Não existem ainda vacinas em quantidade, para toda a população mundial, o problema não é só no Brasil:
“União Europeia ameaça barrar exportações da vacina de Oxford. Bloco se queixa da demora em receber doses do imunizante”. G1 20/03/2021
Em resumo, ainda falta vacina no mundo, não apenas no Brasil. Ninguém pode comprar e receber, produto não disponível para pronta entrega.
Rodrigo Constantino: O uso de palavra ‘genocídio’ para falar de Bolsonaro denuncia politicagem em torno da Covid-19
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou em conversas com senadores , que:
Gestores locais e o relatório da Força Nacional do Sistema Único de Saúde de 8 de janeiro não indicaram falta de oxigênio em Manaus, e sim falta de rede de oxigênio no começo de 2021.
Rodrigo Constantino afirmou que o ministro se prendeu a uma questão semântica e secundária e lembrou que dificilmente casos como o ocorrido em Manaus no mês de janeiro têm só um responsável:
“Acho que houve, talvez, uma percepção de que não era a mesma urgência e que não faltava oxigênio por parte do ministro e da sua equipe”, opinou. Ele lembrou que a estrutura hospitalar da cidade é precária e garantiu que extrapolar a situação de Manaus para retratar uma realidade do resto do país é inadmissível e uma tática usada pela oposição para desgastar o presidente Jair Bolsonaro. Como é que fica evidente que há uma tentativa de exploração política ou até politiqueira por parte da oposição? O uso da palavra genocídio. Quando alguém fala em genocídio, é uma banalização tão brutal, um negócio que remete ao holocausto, holodomor. Genocídio é uma palavra tão forte que já fica claro o intuito politiqueiro”, afirma.
Ele lembra que outros países, inclusive a Europa, tiveram problemas no sistema de saúde!
“Em Portugal, que é um país mais avançado, mais rico e menor que o Brasil; e em Lisboa, teve problema de falta de oxigênio nos hospitais. Será que isso é culpa do Pazuello? Será que isso é o presidente Bolsonaro como genocida fazendo com que a população de Portugal não tenha acesso ao oxigênio? Quando a gente percebe o nível em que vai o discurso dá até desânimo de debater a sério o que aconteceu em Manaus”, pontuou.
Ele ressaltou ainda que:
“O ritmo brasileiro de vacinação não está lento em relação ao resto do mundo. Tem um problema mundial de escassez e o Brasil está fazendo dentro do ritmo o que muitos países estão conseguindo fazer também”, analisou.
Fonte: https://jovempan.com.br/programas/3-em-1/constantino-uso-de-palavra-genocidio-para-falar-de-bolsonaro-denuncia-politicagem-em-torno-da-covid-19.html
O QUE DIZ A CIÊNCIA?
-Eritromicina é um antibiótico macrolídeo utilizado para o tratamento de inflamações agudas e crônicas, causadas pelo agente patogênico sensível à eritromicina, o que torna necessário um tratamento parenteral. Inflamações profundas nas vias respiratórias: Inflamação dos brônquios (bronquite).
-A ivermectina é um medicamento antiparasitário muito indicado no tratamento de diversas doenças, como por exemplo:
• Estrongiloidíase intestinal;
• Filariose, popularmente conhecida como elefantíase;
• Escabiose, também chamada de sarna;
• Ascaridíase, que é a infecção pelo parasita Ascaris lumbricoides;
• Pediculose, que é a infestação por piolhos;
• Oncocercose, popularmente conhecida como "cegueira dos rios, ou doença do garimpeiro”, é uma parasitose causada pelo parasita Onchocerca volvulus. Essa doença é transmitida pela picada da mosca do gênero Simulium spp., também conhecida como mosca preta ou mosquito borrachudo, devido a sua semelhança com os mosquitos, que pode ser normalmente encontrado na beira dos rios. A principal manifestação clínica dessa doença é a presença do parasita nos olhos, causando a perda progressiva da visão, por isso que a oncocercose também é conhecida por cegueira dos rios. No entanto, a oncocercose pode permanecer anos assintomática, o que torna o seu diagnóstico difícil.
O uso da ivermectina deve ser feito de acordo com a orientação do médico, sendo normalmente recomendado tomar o medicamento em jejum, uma hora antes da primeira refeição do dia. A ivermectina normalmente é usada em dose única e a quantidade de comprimidos pode variar de acordo com o peso da pessoa e doença a ser tratada.De forma geral, os antiparasitários podem ser usados uma vez a cada 6 meses, uma vez que o uso frequente desse tipo de medicamento, principalmente quando em intervalos curtos, pode aumentar o risco de efeitos adversos e do desenvolvimento de hepatite medicamentosa, por exemplo.
Fonte: https://www.tuasaude.com/ivermectina-ivermec/
-Sulfato de hidroxicloroquina possui diversas ações farmacológicas, tais como interferência com a atividade enzimática, ligação ao DNA, inibição da formação de prostaglandinas, ruptura das células dos protozoários e possível interferência no aumento de produção de células de defesa. Em doenças reumáticas sua função é a inibição da interação antígeno-anticorpo, a inibição da síntese de interleucina-1 (IL-1) e da degradação da cartilagem induzida por esta citocina, além de inibir as funções lisossomais dos fagócitos e dos macrófagos.
Fonte: https://consultaremedios.com.br/hidroxicloroquina/bula
A OMS (Organização Mundial da Saúde) emitiu hoje uma nova diretriz clínica para o tratamento de pacientes de covid-19, inclusive para aqueles que exibem sintomas persistentes após a recuperação, e também disse que aconselha o uso de anticoagulantes de doses baixas para evitar coágulos. As outras coisas na diretriz que são novas, são que os pacientes de Covid-19 em casa deveriam usar oxímetro de pulso, que é a medição dos níveis de oxigênio, para que se possa identificar se algo em casa está se deteriorando e se seria melhor ter cuidados hospitalares", disse a porta-voz da OMS, Margaret Harris, em uma entrevista na Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra.
Fonte:https://www.uol.com.br/vivabem/reuters/2021/01/26/oms-emite-nova-diretriz-clinica-para-tratamento-de-pacientes-de-covid-19.htm
7 alimentos anticoagulantes que funcionam como remédios naturais
Quando se trata de manter um estilo de vida saudável, nossos hábitos alimentares são determinantes. Dependendo de alguns fatores, o cuidado com a alimentação deve ser redobrado. Quem tem trombose (coágulo que bloqueia o fluxo sanguíneo), por exemplo, deve buscar uma dieta anticoagulante, com alimentos ricos em vitaminas, sais minerais e bastante água. Para prevenir problemas relacionados à coagulação (como varizes e trombose), nós fizemos uma lista com 8 alimentos anticoagulantes que podem fazer parte da sua dieta. Dá uma olhada!
1. Alho possui substâncias que bloqueiam a formação de coágulos
Muito usado pela culinária brasileira, o alho é um tempero saboroso e muito benéfico, já que é fonte de vitamina C, B6, fibras, cálcio, fósforo, selênio, manganês e outros nutrientes importantes. Mas, o que muita gente não sabe é que esse alimento também tem forte potencial anticoagulante. Ele possui as substâncias alicina e ajoene, que bloqueiam a união de plaquetas (evitando a formação de coágulos). Interessante, né?
2. Cebola é fonte de adenosina, substância anticoagulante
Assim como o alho, a cebola é muito usada para temperar receitas brasileiras e também fornece muitos nutrientes importantes: vitaminas do complexo B, C, antioxidantes e minerais variados. Mas você sabia que ela também atua como remédio natural anticoagulante? Por conter a substância adenosina em sua composição, a cebola consegue bloquear a agregação das plaquetas - evitando, assim, a formação de coágulos.
3. Ginseng garante a dilatação dos vasos e inibe a formação de coágulos
Você já ouviu falar nessa raiz medicinal de origem asiática? O ginseng, para quem não conhece, é um alimento rico em antioxidantes, vitaminas e também funciona como anti-inflamatório natural. Além disso, ele auxilia na circulação sanguínea, garantindo a dilatação dos vasos e inibindo, de certa forma, o processo de coagulação. Ele é considerado um dos principais alimentos que "afinam o sangue" e deve ser consumido com parcimônia (sobriedade). O ideal, inclusive, é que você consulte um nutricionista para não errar no consumo.
4. Canela fornece cinamaldeído, composto anticoagulante
Especiaria antiga e de grande valor nutricional, a canela é outro alimento anticoagulante que merece destaque. Ela possui o composto cinamaldeído, que evita o agrupamento de plaquetas e, assim, a formação de coágulos. A canela também funciona como termogênico natural (acelerando o metabolismo), auxilia na digestão e no combate a infecções.
5. Peixe é rico em ômega 3, substância que 'afina' o sangue e auxilia na circulação
Incluir peixe na alimentação do dia a dia é muito importante, sabia? Esse alimento é fonte de proteínas, ômega 3, ácido fólico e muitos outros nutrientes indispensáveis. O ideal, inclusive, é que você consuma peixes variados: salmão, atum, sardinha, cavalinha, truta e anchovas. O ácido graxo ômega 3, em especial, ajuda a "afinar" o sangue e a prevenir doenças cardiovasculares.
6. Azeite de oliva é fonte de polifenóis anticoagulantes
Você sabia que o azeite de oliva também atua como anticoagulante? Feito a partir das azeitonas, ele é fonte de polifenóis que atuam como antioxidantes e inibem a formação de coágulos no sangue. Uma boa dica é usar esse alimento para temperar saladas, legumes, pizzas e outras receitas no dia a dia.
7. Cúrcuma fornece a substância curcumina, que impede a aglutinação de plaquetas
Também conhecida como açafrão, a cúrcuma é um condimento asiático que traz vários benefícios ao nosso organismo: auxilia na digestão, reduz os níveis de colesterol ruim (LDL) e atua como anti-inflamatório. Além disso, o açafrão também funciona como anticoagulante, pois é fonte curcumina - substância que impede a aglutinação de plaquetas e a formação de coágulos.Caso você tenha trombose - ou problemas relacionados à formação de coágulos -, a nossa dica é usar a cúrcuma para temperar peixes, carnes, caldos e diferentes receitas no dia a dia. Ela também concede cor e mais sabor aos pratos. Vale a pena experimentar!
Obs.: Vale destacar que, em casos de doenças mais graves (como trombose), é fundamental ter o devido acompanhamento de um médico e recorrer aos medicamentos prescritos. A alimentação, nesse caso, funciona como aliada e realmente faz bastante diferença!
Fonte:https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/7-alimentos-anticoagulantes-que-funcionam-como-remedios-naturais_a11440/1
AAS é eficaz na prevenção de tromboembolismo venoso?
Os efeitos do ácido acetilsalicílico (AAS) já foram tema de inúmeros estudos ao longo dos anos. Seu uso é relacionado à prevenção de eventos cardiovasculares, tanto na prevenção primária quanto na profilaxia secundária. O anticoagulante é associado também à redução no risco de desenvolvimento de câncer colorretal, e câncer de fígado e ovário. Embora as diversas pesquisas na área apontem para os benefícios do fármaco, as consequências do AAS em pacientes idosos e diabéticos ainda geram discórdia quanto à aplicação medicamentosa.
AAS x tromboembolismo venoso
Por sua vez, uma nova pesquisa indica que a AAS é tão eficaz quanto outros antiagregantes na prevenção de tromboembolismo venoso (TEV) e morbidade em pacientes com artroplastia de joelho. O estudo de coorte, realizado entre 2013 e 2015 e publicado em outubro na revista Jama Surgery, contou com 41 .537 pacientes (idade média 65,8 anos) diagnosticados com artroplastia de joelho; destes, 36% eram homens.
Fonte:https://pebmed.com.br/aas-e-eficaz-na-prevencao-de-tromboembolismo-venoso/
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