Alguns BILIONÁRIOS estão agora apoiando as pautas de esquerda só porque são justos, santos e bonzinhos?

 

Se a humanidade estabelece uma política de inclusão de todos os seres humanos, todos ganham, inclusive os bilionários. Isso não é uma ideologia de esquerda ou de direita. É apenas bom senso. No entanto, rotular uma coisa como "de esquerda" hoje em dia é uma moda que não encontra susbtãncia nos fatos. Com frequência, quando se rotula de "esquerdismo" coisas como luta pelos direitos humanos, é como se só esquerdistas fossem humanos. Ora, direitos humanos é um causa neutra, nem de esquerda nem de direita. Quem a rotula de esquerdismo apenas demonstra a sua ignorância sobre o que é ser de esquerda ou até mesmo de direita.O casamento aparentemente contraditório entre um bilionário capitalista com grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta: como um bilionário capitalista, especulador no mercado financeiro, decidiu financiar grupos de esquerda? É isto que vamos explicar aqui.

 

 

 

Para quem não olha o mundo apenas sob uma perspectiva, ou ponto de vista, até mesmo porque toda moeda tem três lados e não apenas um, esse casamento entre os metacapitalistas e as esquerdas não traz grandes surpresas, pelo contrário, é perfeitamente compatível com os movimentos progressistas de hoje.

 

 

De acordo com o intelectual Flávio Morgenstern, para compreender o casamento entre George Soros e outros mega capitalistas, com grupos de esquerda, é fundamental entender quais são os objetivos da esquerda hoje e o que é Globalismo, fenômeno muito debatido no mundo, mas pouco discutido no Brasil.

 

 

Segundo Morgenstern, o grande objetivo da esquerda é um mundo de paz entre as pessoas. Assim, para se alcançar a PAZ, na lógica esquerdista, seria necessário um Estado forte, além das fronteiras de um país, capaz de destruir todas as fontes de desigualdades na sociedade, seja ela racial, sexual ou até de renda. Mais do que isso, se tivéssemos um Estado com controle absoluto sobre a sociedade, acima das forças locais de um país, não haveria motivos para as nações entrarem em guerra. E é exatamente aí que entra o Globalismo de George Soros e outros bilionários ditos progressistas.

 

 

Teoria da conspiração?

 

 

 

O brilhante filósofo inglês, Roger Scruton (ver obra Como ser um Conservador) nos diz que não. Segundo ele, a União Europeia foi criada justamente para ser um Estado acima dos governos locais a fim de evitar mais guerras na Europa. O ponto chave é que a união entre os povos não ocorreu de maneira espontânea, popular, de baixo para cima, mas imposta por uma agenda globalista onde as pessoas comuns não se vêm representadas pelas novas normas e leis impostas para a sociedade pelos burocratas de Bruxelas.

 

 

A saída do Reino unido da União Europeia (Brexit) só mostrou este descontentamento popular com a agenda globalista.

 

 

 

Se de um lado, a União Europeia é um exemplo real que nos ajuda a entender o Globalismo; por outro, a relação entre o financiamento dos globalistas (George Soros e outros) com movimentos de esquerda não parece ser tão óbvia. Por que a Fundação de George Soros financia ONGs, “coletivos” e movimentos que defendem ideologias que hoje caracterizam a nova esquerda (new left), tais como:


 

Feminismo, ideologia de gênero, black lives matter, gaysismo, abortismo, legalização das drogas, livres fronteiras para imigração, desarmamentismo, descriminalização da pedofilia, etc?

 

 

A razão é simples, muitos destes movimentos de esquerda não são necessariamente contra o capitalismo de George Soros, mas contra valores e princípios conservadores, base da civilização ocidental, que representam obviamente uma resistência aos anseios globalistas das famílias Soros, Rockfeller, Ford, entre outras.

 

 

Uma hipótese plausível é que para estes metacapitalistas colarem em prática seu projeto de governo global – novamente, tema amplamente discutido no primeiro mundo – é necessário enfraquecer qualquer resistência a esse super governo.

 

 

Evidentemente, que todos os elementos defendidos pela direita, principalmente pelos conservadores, são uma resistência ao poder global, tais como a família, a religião judaico-cristã, os poderes locais, o respeito às tradições, aos costumes e à liberdade individual. Por exemplo:

 

-É muito difícil um governo moldar um comportamento numa sociedade em que os valores são transmitidos pela família ou pelo convívio social, e não pelo Estado.

 

 

-Na mesma linha, é quase impossível um governo impor sua agenda diante de costumes e tradições tão enraizadas na sociedade.

 

 

Em outras palavras, estes elementos conservadores representam uma resistência a qualquer tentativa de CONTROLE de governos sobre a sociedade civil.

 

 

Por isso, que é perfeitamente compreensível que George Soros, um super capitalista, financie agendas progressistas mundo afora: os movimentos de esquerda de hoje lutam contra princípios conservadores, que são elementos de resistência ao projeto globalista, tendo George Soros como o ícone, mas tem outros bilionários simpatizantes e financiadores desta ideologia.

 

 

Mais do que isso, muitos destes movimentos progressistas não lutam pelos mais oprimidos, mas se vendem como bem-intencionados, politizando problemas de fato reais, para imporem sua ideologia sobre a sociedade. Por exemplo:

 

 

É evidente que existe machismo em diversas partes do mundo; o problema é politizar o tema para impor uma ideologia e um CONTROLE sobre a sociedade, transformando todo homem num potencial machista e toda mulher numa potencial vítima.

 

 


Em outras palavras, por meio de uma guerra de narrativas, exploram-se ressentimentos para imporem uma agenda antiliberal e anticonservadora sobre a sociedade, financiada com o dinheiro destes globalistas.

 

 

Será que é mera coincidência que uma pessoa adepta da ideologia de gênero defenda também o desarmamento da sociedade civil, o aborto, o poliamor, ridicularize o cristianismo e admire bilionários globalistas?Por que será que é tão previsível saber a opinião dos Gregórios Duviviers e dos cools da Vila Madalena e do Leblon sobre imigração, legalização das drogas, aborto, cotas, etc? Por que será que tantas pessoas pensam em bloco sobre todos estes temas?...

 

Fonte: Portal Conservador

 

 

 

Por que, afinal, os bilionários financiam agora a esquerda?

 

 

*(Por Flavio Gordon)

 

 

 

Ontem, num grupo de WhatsApp, conversava com alguns velhos amigos dos tempos de escola, quase todos empresários liberais, sobre o seguinte dilema:

 

 

Como é possível que um empresário bem-sucedido como Jorge Paulo Lemann – “forjado no mais puro capitalismo”, como resumiu um desses meus amigos – financie, por exemplo, uma revista de educação como a Nova Escola, talvez a publicação mais influente da área, cujo conteúdo é radicalmente de esquerda e anticapitalista, e para a qual o marxista Paulo Freire é “o maior educador brasileiro”?Por qual motivo um sujeito que fez fortuna no capitalismo – e que, portanto, pode ser considerado um representante desse sistema – fomenta a divulgação de ideias socialistas dentro das escolas?

 

 

 

 

É claro que o dilema só pode existir se forem conhecidos os dois fatos concretos que o perfazem:

 

 

Que Lemann é um empresário capitalista de destaque e que, ao mesmo tempo, promove institucionalmente uma educação com forte viés marxista e neomarxista.

 

 

 

Meus amigos conheciam bem o primeiro deles. Daí que, sendo liberais, admirassem Lemann e vissem nele um emblema da economia de mercado.

 

 

Mas ignoravam totalmente o segundo. Não tinham ideia de que a Fundação Lemann abrigasse a Nova Escola, e menos ainda da importância dessa revista (que, desde que fundada por outro empresário capitalista, Victor Civita, promove toda sorte de pautas “progressistas” nas salas de aula, do feminismo radical ao antiamericanismo terceiro-mundista) para os ideólogos esquerdistas da educação.

 

 

 

Eis por que não consigam sequer conceber, e tendam a ridicularizar como fantasioso, esse aparente paradoxo, o de um notório capitalista fomentando uma cultura política socialista.É difícil entender por que os donos das maiores fortunas do mundo, e especialmente os que possuem grandes fundações em seu nome, empregam o seu vultoso capital no fomento de agendas de esquerda, frequentemente radicaisMutatis mutandis, essa incapacidade de compreensão é estruturalmente similar ao daquela conhecida jornalista segundo a qual não há esquerda nos EUA, porque, afinal de contas, o país é “a meca do capitalismo”. Naturalmente, assim como eu, meus amigos riem de tal opinião, não percebendo que o seu espanto diante da mera possibilidade de um grande capitalista ajudar a difundir ideias de extrema-esquerda é apenas uma versão mais sutil daquela peça de humor involuntário.Mas se, no caso da jornalista, a incompreensão talvez decorra de certa indigência intelectual, posso garantir que esses meus amigos são pessoas inteligentes. Não, o problema aqui não é de inteligência, mas de hábito.

 

 

 

VICIO DE RACIOCÍNIO

 

 

 

Reside num vício de raciocínio, adquirido em nosso ensino fundamental, que consiste em analisar a realidade política com base em definições meramente enciclopédicas, resultando em silogismos factualmente absurdos como este: se socialismo é sinônimo de esquerda, logo capitalismo só pode sê-lo de direita; e, portanto, um empresário capitalista jamais seria um aliado objetivo de radicais de esquerda.Curiosamente, aquele vício de raciocínio é, ele próprio, contaminado com elementos de marxismo, a começar pela teoria da determinação material da consciência. Assim, as ideias de uma pessoa seriam determinadas por sua posição respectiva na sociedade de classes. Um empresário capitalista – ou burguês, na terminologia clássica – esposaria necessariamente ideias e valores capitalistas. Um proletário, por sua vez, defenderia necessariamente ideias e valores socialistas. Tudo isso consagra no imaginário nacional um clichê tão ridículo e desmentido pelos fatos quanto difícil de erradicar, mesmo em inteligências acima da média.

 

 

 

O VELHO CLICHÊ

 

 

A sugestão de que empregadores são (ou deveriam ser) sempre de direita; empregados, sempre de esquerda. Ou, em versão ainda mais burlesca, de que ricos são de direita; pobres, de esquerda. Os primeiros, para manter o status quo e garantir seus privilégios; os segundos, para revolucionar a estrutura social e melhorar sua condição de vida.

 

 

Ora, a realidade mostra precisamente o contrário. Basta observar que, hoje, os donos das maiores fortunas do mundo, e especialmente os que possuem grandes fundações em seu nome, empregam o seu vultoso capital no fomento de agendas de esquerda (eufemisticamente chamadas de “progressistas”),  frequentemente radicais. O exemplo mais patente talvez seja o de George Soros, um dos principais financiadores de movimentos extremistas como Occupy Wall Street, Black Lives Matter e Antifa.

 

 

 

Não é preciso fazer grandes especulações sobre a razão disso para constatar o fato de que as coisas são realmente assim. Essa hipótese é reforçada, por exemplo, pela confissão do próprio George Soros, que, em artigo significativamente intitulado “A Ameaça Capitalista”, publicado na The Atlantic em fevereiro de 1997, escreve com todas as letras, e sem um pingo de vergonha:

 

 

 

“Embora eu tenha feito fortuna no mercado financeiro, hoje temo que o fortalecimento irrestrito do capitalismo laissez-faire e a difusão dos valores do mercado para todas as esferas da vida estejam ameaçando a nossa sociedade aberta e democrática. O principal inimigo da sociedade aberta, creio, já não é a ameaça comunista, mas a capitalista”.

 

 

 

Logo, ao ser perguntado por um daqueles amigos sobre qual seria a minha hipótese para explicar o dilema com o qual abri este artigo, respondi não ter uma plenamente elaborada, limitando-me a constatar a existência objetiva dos fatos aparentemente paradoxais.Uma explicação possível, todavia, é a de que:

 

 

Contrariando o axioma materialista, os grandes empresários capitalistas, detentores do poder econômico, já não tenham uma mentalidade burguesa-capitalista, mas, ao contrário, aristocrática e dinástica, desejando proteger-se das flutuações do mercado por meio da associação com o poder político-militar, ou estatal.

 

 

Nesse sentido, conquanto tenham enriquecido na economia de mercado, já não a considerariam propícia aos seus interesses, vendo na ordem capitalista antes um perigo que uma oportunidade. Cansado de aventuras e riscos, o antigo empreendedor torna-se, então, um novo aristocrata, querendo agora a proteção do estado.

 

 

Fonte: Gazeta do Povo, por Flávio Gordon – Doutor em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e autor do best-seller A Corrupção da Inteligência: intelectuais e poder no Brasil (Record, 2017).

 

 

Proeminente socialista Bernie Sanders tenta justificar sua riqueza - e acaba fazendo um tributo ao capitalismo!

 

 

 

“Virei milionário pelo meu próprio esforço. Qualquer um também pode!”

 

 

Bernie Sanders pertence à ala da extrema-esquerda do Partido Democrata. Ele quase foi o candidato à presidência dos EUA pelo partido, em 2016, mas perdeu a nominação para Hillary Clinton.No entanto, sua base de apoio é extremamente fervorosa, e é formada majoritariamente por adolescentes e jovens millennials, todos defensores abertos do socialismo.Mais do que isso: o próprio Sanders é um auto-declarado socialista, e um contumaz defensor do regime venezuelano, o qual ele diz que deveria ser imitado pelos EUA.Ainda mais famoso que sua defesa do socialismo é o seu desdém pelos ricos (sendo que ele próprio possui três mansões), os quais, segundo Sanders, são a fonte de todos os problemas dos EUA, bem como os causadores do aquecimento global.

 

 


 

Sanders, que quis ser o candidato democrata às eleições presidenciais americanas de 2020, tornou públicas suas declarações de imposto de renda.

 

 

E, para a surpresa de ninguém, o socialista que odeia os ricos é ele próprio um milionário.

 

 

Graças aos royalties das vendas de um livro que escreveu, Sanders está hoje, como a disse a CNN, "na categoria dos super-ricos". Ou, como alguns diriam, ele é parte do 1%.

 

 

Após toda uma vida política denunciando "milionários e bilionários" como a causa de tudo o que há de ruim nos EUA, esta revelação foi um tanto embaraçosa para Sanders.

 

 

 

Contradição constrangedora

 

 

Alguns críticos de Sanders afirmaram que isso faz dele um hipócrita. Eis um homem que vitupera milionários, mas ele próprio é um."Hipócrita", no entanto, não necessariamente seria o termo certo, desde que Sanders pague as alíquotas de impostos que ele diz que os milionários deveriam pagar, sua renda, por si só, não faz dele um hipócrita.

 

 

No entanto, até o momento, isso não ocorreu. Como mostra sua declaração de IR, ele e sua mulher pagaram uma alíquota de 26%, bem abaixo do valor de 52% que ele defende que os ricos devem pagar — e que, dependendo do humor dele, pode chegar a 77%.

 

 

 

Para compensar essa "magra" tributação, o casal doou US$ 19.000 para instituições de caridade, o que equivale a apenas 3,4% de sua renda mensal. Vale lembrar que nada proíbe Sanders de doar voluntariamente seu dinheiro ao governo federal.

 

 

Qualquer americano pode fazer doações para o governo, como o website do Tesouro claramente instrui (até o momento, o Tesouro já recebeu US$ 3,7 milhões em doações).

 

 

 

O fato de Sanders não ter feito isso mostra que, na prática, ele quer que apenas "os outros" sejam confiscados, e não ele.

 

 


Ainda sobre "hipocrisia", é fato que Sanders também pode escapar da pecha de hipócrita dizendo que, quando denuncia milionários, ele não se refere a todos eles, mas apenas a, digamos, 90% deles. E então ele pode se autoincluir entre os 10% do bem.Não obstante, Sanders não parece estar muito confortável com seu status de rico. Ao ser confrontado por estar entre aqueles que ele sempre vituperou, Sanders foi para a defensiva:

 

 

"Eu escrevi um livro que se tornou um best-seller", declarou. "Se você escrever um best-seller, você também pode se tornar um milionário."Tradução: "Ganhei meu dinheiro de maneira justa e honesta; portanto, pare de me importunar!".

 

 

E é exatamente neste ponto que começamos a ver Bernie Sanders contradizer suas próprias afirmações sobre milionários, riqueza e capitalismo. Para uma pessoa normal, a defesa feita por Sanders de suas riquezas não seria problema nenhum. Não há dúvidas de que muitas pessoas ricas, ao serem perguntadas sobre como ganharam seu dinheiro, responderiam: "Trabalhei para isso. Mereço."No entanto, quando é o socialista Bernie Sanders quem diz isso, a coisa se torna mais espantosa.

 

 

Afinal, um dos principais mitos difundidos por Sanders e por toda a ala socialista da esquerda é que as pessoas que enriquecem fazem isso explorando os pobres. Assim como ocorre com os marxistas ortodoxos, há uma crença ampla e muito difundida entre a esquerda de que a riqueza só pode ser obtida por meio da exploração dos trabalhadores.

 

 

Ademais, essas pessoas acreditam que as economias de mercado sistematicamente favorecem os ricos ao mesmo tempo em que proíbem o sucesso econômico daqueles que não nasceram ricos. Segundo esta narrativa, aqueles que porventura são ricos, mas que não exploraram os trabalhadores diretamente, provavelmente herdaram seu dinheiro de outras pessoas que inegavelmente exploraram trabalhadores.

 

 

Entretanto, ao ouvirmos Bernie Sanders explicando sua riqueza, é perceptível que ele próprio acredita que:

 

A riqueza pode ser obtida por meio do trabalho duro e honesto: "Eu escrevi um livro que se tornou um best-seller. Se você escrever um best-seller, você também pode se tornar um milionário."Tradução: "Você pode ganhar muito dinheiro se você for bom no que faz. É realmente simples assim!".

 

 

Isso inegavelmente se parece muito com o argumento do "enriquecer por meio de seus próprios esforços", o qual a esquerda tão veementemente rejeita. E é um tanto bizarro ouvi-lo de um autodeclarado socialista. Mas, realmente, não deveria ser surpresa nenhuma o fato de que, ao ser questionado sobre suas riquezas, Sanders tenha recorrido a um clichê capitalista.

 

 

Ele obviamente fez isso porque o argumento faz sentido para qualquer pessoa racional. Dado que Sanders tinha de argumentar que sua riqueza foi obtida moralmente, ele recorreu ao argumento mais lugar-comum possível: ele enriqueceu porque fez por merecer.

 

 

 

Supondo que estamos falando apenas da renda que ele obteve com as vendas de seu livro, ele está certo. Ninguém foi obrigado a comprar seus livros. Ele ganhou dinheiro porque as pessoas voluntariamente entregaram seu dinheiro em troca do livro. Por esta medida, Sanders de fato "mereceu" seu dinheiro.Porém, as observações de Sanders sobre as origens de sua riqueza não terminam aí. Há várias constatações interessantes:

 

 

 

1)-Para começar, ao enfatizar que seu livro foi um "best-seller", ele está admitindo que toda a logística envolvendo a distribuição e entrega do produto para um grande número de pessoas foi um fator crucial para que ele pudesse enriquecer.

 

 

2)-Sendo assim, por definição, Sanders aparentemente acredita que é possível produzir um bem ou serviço sem explorar trabalhadores. Afinal, seus livros não simplesmente apareceram magicamente no mundo. Seres humanos trabalharam para editar e imprimir os livros, organizá-los, montá-los e distribuí-los por todas as livrarias do país. Sanders ganhou dinheiro utilizando a mão-de-obra destas pessoas.Com efeito, ele ganhou muito mais dinheiro do que todos os caminhoneiros que distribuíram seus livros para as livrarias de todo o país. Ele ganhou muito mais dinheiro que todos os trabalhadores que aturam na montagem dos livros.

 

 

Será que Sanders acredita que ele explorou esses trabalhadores? Aparentemente não. Sanders justifica sua riqueza como consequência de ter escrito um livro que as pessoas voluntariamente compraram. Ele não menciona absolutamente nada a respeito de todos os trabalhadores envolvidos no processo de produção que fizeram com que seu livro chegasse aos leitores.

 

 

 

3)-Ademais, ao admitir que a enorme venda dos livros foi o que o tornou um milionário, ele está confessando que o ato de entregar um bem ou serviço desejado pelos consumidores é essencial para permitir o enriquecimento. Em outras palavras, tivesse ele apenas escrito um livro, ele não teria virado milionário. Porém, dado que ele escreveu um livro que virou best-seller — isto é, que agradou os consumidores —, isso trouxe a ele muito dinheiro.

 

 

 

4)-Logo, dado que o segredo — como admite o próprio Sanders — para enriquecer é vender algo que as pessoas querem, isso não significaria que, em uma economia de mercado, os milionários e bilionários são aqueles que estão fornecendo um benefício para a sociedade?

 

 

5)-Sanders está reconhecendo que o tamanho da riqueza está ligado a quantos consumidores um empreendedor atende no mercado. Sanders aparentemente acredita que pelo menos um milionário — ele próprio — enriqueceu porque forneceu às pessoas o que elas queriam. E, se este é o caso, qual é o sentido de dizer que os ricos não estão pagando a "quantidade justa" de impostos?

 

 

6)-E dá para ir ainda mais fundo:No que tange à questão da desigualdade de renda, Sanders deixa claro que entende sua causa. E se nem todos tiverem a capacidade e o talento para escrever um best-seller? Isso não significaria que algumas pessoas terão milhões de dólares ao passo que outras terão muito menos? Isso não criaria uma desigualdade? A resposta, obviamente, é o inequívoco SIM !

 

 

7)-Vale enfatizar: estima-se que 73% da população adulta dos EUA tenha um computador. Isso equivale a 187,4 milhões de pessoas. Quantas delas são capazes de produzir um best-seller? Muito poucas. Já Sanders, utilizando um laptop que custa apenas algumas centenas de dólares, produziu um livro que lhe trouxe uma renda de US$ 795.000. Utilizar um insumo que vale poucas centenas de dólares e criar um produto que gera US$ 795.000 é a essência do capitalismo empreendedor.

 

 

8)-Logo, podemos constatar — pelo próprio sucesso de Sanders ao vender livros — que a desigualdade não é necessariamente resultado de ricos explorando pobres. Ela pode simplesmente ser o resultado de algumas pessoas venderem mais livros que outras.

 

 


 

Conclusão

 

 

Nesta sua curta entrevista, aprendemos algumas coisas com Sanders:

 

 

1. Ele acredita que fornecer um produto (ou serviço) que seja demandado justifica a alta renda obtida por aqueles que o produzem.

 

2. Há um elo entre a renda obtida e o número total de pessoas servidas.

 

3. Se você fizer o mesmo — isto é, atender demandas de um grande número de pessoas — poderá virar um milionário também.

 

4. Esses três fatores geram uma desigualdade natural entre as pessoas.

 

 

Sem exageros, eis aí um pequeno manifesto capitalista de Sanders. Infelizmente, é improvável que ele utilize estas recém-descobertas revelações e as coloque em prática em termos de políticas públicas. Ele certamente continuará fazendo discursos socialistas e anti-capitalistas. E por que não deveria? Foi isso o que o tornou um milionário.

 

 

*Sobre o autor: Ryan McMaken:  É editor do Mises Institute americano.

 

 




Bernie Sanders, George Soros, Jorge Paulo Lemann,Odebrechts, Eikes e Joesleys: como surgem os bilionários do capitalismo de estado no Brasil e mundo afora?

 

 

Para ser classificada como capitalista, uma sociedade deve estar organizada de tal modo que sua produção seja empreendida a partir da propriedade privada dos meios de produção (capital, terra), que a maioria dos trabalhadores seja assalariada (sem estar atrelada legalmente à terra ou trabalhar como autônoma, usando seu próprio capital) e que a maior parte das decisões referentes à produção e à fixação de preços seja tomada de modo descentralizado (ou seja, sem que alguém as imponha às empresas).O Cristianismo, para eles, não possui qualquer relevância na sociedade, enquanto que pautas como aborto, drogas e ideologia de gênero serão sempre fomentadas. É o dinheiro como instrumento de desordem social.

 

 

 

O empreendedor é uma figura central na linha de pensamento liberal e visto como a força motriz do livre mercado!

 

 

O ato de empreendedorismo consiste em arriscar o seu capital monetário em um ambiente de incertezas em busca de oportunidades de lucros futuros.

 

 

Em um modelo de livre concorrência, um empreendimento continuaria prosperando na medida em que continuasse atendendo as demandas da sociedade e a tornando mais rica.De acordo com um estudo acadêmico de 2013, 58% dos bilionários do mundo obtiveram sua riqueza por meio do empreendedorismo. Dentro da lista dos bilionários que não são empreendedores puros, muitos o são por causa da herança legada por seus pais empreendedores ou porque se tornaram CEOs (diretor executivo) de empresas de grandes empreendedores.Isso significa que os liberais deveriam abraçar os empresários presentes na lista da Forbes como heróis da livre iniciativa dignos dos vales das ficções de Ayn Rand? De maneira alguma.

 

 

Como lembra este outro estudo acadêmico, existem diferentes categorias de empreendedorismo: o produtivo e o improdutivo:

 

 

1)-O empreendedorismo produtivo seria aquele que melhora o valor social dos recursos por meio da inovação, criando riqueza e prosperidade.

 

 

2)-Já o empreendedorismo improdutivo seria aquele que desperdiça recursos por meio do rent seeking, diminuindo a criação de riqueza e gerando pobreza. 

 

 

 

O rent seeking seria a captura das instituições regulatórias, de políticos e de burocratas com objetivo de obter privilégios em favor de grupos interesses. Tais privilégios criam reservas de mercado, distorcem a concorrência, dificultam a entrada de novos empreendedores e diminuem as opções dos consumidores.

 

 

 

O arcabouço institucional será essencial para a escolha dos empreendedores:

 

 

Ou eles optarão pela árdua inovação ou simplesmente irão direto para o rent seeking.  Em ambientes no qual o estado possui um maior poder de intervenção no mercado, o ganho pela inovação é mais trabalhoso e menos recompensador, ao passo que os ganhos oriundos do rent seeking se tornam muito maiores e mais garantidos.

 

 

O investidor e escritor Ruchir Sharma, em seu livro "The Rise and Fall of Nations", apresenta uma medida útil para verificar o grau de rent seeking na origem dos bilionários de um país. O economista indiano argumenta que:

 

 

Se mais de 30% dos bilionários de determinado país são oriundos dos setores de construção civil/infraestrutura, mineração, petróleo, e bancos/mercado financeiro, então isso é um sinal problemático, pois são justamente esses os setores nos quais os empresários alocam mais tempo para capturar reguladores e políticos para obter favores aos seus negócios.Não é coincidência que esses sejam os setores dos bilionários, e hoje presidiários, Eike Batista, André Esteves e Marcelo Odebrecht.

 

 

 

Em sua obra, ele aponta que 64% dos bilionários brasileiros entram nesta categoria e podem ser definidos como "maus bilionários". Além disso, Sharma afirma que "maus bilionários" frequentemente surgem de impérios familiares em países emergentes, onde instituições mais fracas permitem que velhas famílias cultivem fortes laços com políticos, tendo como consequência inevitável as trocas de favores e a corrupção.

 

 

Isso não significa que os "bons bilionários" não possuíram nenhuma relação com o governo no desenvolvimento do seu empreendimento. Significa apenas que ela não foi o fator mais determinante.

 

 

 

As relações promíscuas entre o empresariado e o sistema político estão longe de ser uma novidade.

 

 

Contribuindo para essa discussão é possível citar o trabalho do historiador econômico Aldo Musacchio "Experiments in Financial Democracy: Corporate Governance and Financial Development in Brazil, 1882-1950", no qual ele aborda a história do declínio do mercado de capitais e a consolidação do estatismo em nosso país.

 

 

 

Musacchio mostra que, entre 1905 e 1913, o Brasil teve um boom financeiro com um volume de IPOs (Initial Public Offering, é o processo de Oferta Pública Inicial, no qual as empresas que irão abrir capital vendem suas ações pela primeira vez na Bolsa), superior aos atuais, e as empresas possuíam estatutos que protegiam os acionistas minoritários. A base de investidores não era limitada aos empresários do café e contemplava muitos comerciantes, profissionais liberais e também viúvas.

 

 

 

Após duas guerras mundiais, a instabilidade econômica aumentou em conjunto com a inflação de preços, e isso afetou diretamente o potencial de retorno do investidor no mercado de capitais. Consequentemente, a estrutura de finanças corporativas no Brasil mudou drasticamente após a década de 1930 e 40, com os bancos suplantando o mercado de ações e de títulos como fonte de financiamento e investimentos. Já o governo, por meio da criação de bancos de desenvolvimento, assumiu o papel de fornecedor de crédito de longo prazo (utilizando os impostos da população) ao passo que os bancos comerciais passaram a se concentrar apenas nos empréstimos de curto prazo.

 

 

 

A partir deste período, o governo tornou-se o maior acionista da economia brasileira

 

 

Atuando por meio de socorros a empresas que tiveram problemas após as guerras e também por meio da criação de empresas estatais em diversos setores.

 

 

 

O período de crescimento do governo como acionista está fortemente correlacionado com a queda na qualidade da governança corporativa vivenciada pelas empresas antes da primeira guerra mundial. A antes diversificada base de proprietários foi se tornando cada vez mais concentrada: poderosos grupos familiares e o governo se tornaram os proprietários majoritários das ações com direito a voto.

 

 

Esse caráter de domínio de famílias nos conglomerados empresariais brasileiros é encarado de maneira muito crítica pelos investidores internacionais, pois é exatamente essa alta concentração o que permite que essas famílias possuam alto poder de influência e lobby no sistema político.

 

 

 

A governança corporativa das grandes corporações brasileiras passou a dispensar cada vez menos atenção à proteção dos investidores que adquiriam títulos e ações no mercado financeiro e passou a se concentrar cada vez mais em como ter acesso aos financiamentos estatais e a assegurar crédito de curto prazo junto aos bancos.O professor Sergio Lazzarini, do Insper, em seu importante livro "Capitalismo de Laços, explicitou as relações do empresariado brasileiro com o governo durante um período mais recente da nossa história.

 

 

O termo capitalismo de laços é outra maneira de descrever o nosso sistema econômico intervencionista, no qual contatos e alianças de interesses econômicos e políticos influenciam e distorcem a economia de mercado.

 

 

Uma das pesquisas citadas por Lazzarini que evidencia esses laços é o artigo "Political connections and preferential access to finance: the role of campaign contributions", de Claessens, Feijen e Laeven, que utilizou informações das campanhas de 1998 e 2002 no Brasil.

 

 

Os autores encontraram evidências de que a atividade política das empresas por meio de doações de campanha é um fator relevante para explicar as diferenças de acesso ao financiamento. Quem mais doou para os políticos vencedores das eleições obteve mais recursos financeiros no período posterior.

 

 

 

Curioso com o fenômeno da dita "liberalização econômica" da economia nos anos 1990, Lazzarini resolveu pesquisar mais a fundo a hipótese de que o governo havia diminuído sua participação na economia brasileira e de que o capital externo havia aumentado. Para sua surpresa, tais fenômenos não só não ocorreram, como os tentáculos do estado na economia cresceram ainda mais por meio do BNDES e dos fundos de pensão de empresas estatais.

 

 

Diferente da caricata visão dogmática dos intelectuais socialistas de que o país vivia sob um total "neoliberalismo" e as empresas estavam livres das amarras do estado por meio das privatizações, os dados demonstraram que a participação e o potencial de controle do governo na economia aumentaram após o processo de privatizações.

 

 

 

Os precedentes criados pelo defeituoso modelo de privatização adotado no país permitiram uma intensificação desse capitalismo de laços a partir de 2003. Lazzarini explica que os empresários enxergam os laços com o governo como uma forma de se capitalizar e de se proteger, ao passo que o governo vê os laços com o empresariado como uma forma de direcionar a atividade econômica.

 

 

Sendo assim, um bilionário brasileiro dificilmente vai ser o herói criador de riquezas que está sempre alerta aos desejos dos consumidores e à criação de um novo produto, serviço ou processo de produção mais eficiente para preencher uma lacuna do mercado antes dos demais concorrentes. Por trás da mão invisível do mercado existe um punho pesado e forte do estado subsidiando e o protegendo da concorrência.

 

 

 

O fato é que nenhum empresário pode comprar favores de um burocrata que não tenha favores para vender. As distorções econômicas são consequências inevitáveis de um modelo intervencionista que anula o livre mercado, retirando o poder de decisão da sociedade (consumidores) e o entregando a políticos e burocratas, que então assumem a tarefa de decidir quais empresas irão prosperar (com o dinheiro de impostos dos cidadãos).Não existe nada mais contraditório do que afirmar ser contra os monopólios dos bilionários e sugerir como solução a atuação de agências monopolistas no papel de regular qualidade, segurança e concorrência. Uma genuína livre concorrência precisa ser defendida em todos os segmentos, incluindo os regulatórios.

 

 

Somente com a quebra dos laços entre o empresariado e o estado será possível emergir riqueza proveniente unicamente do valor e da prosperidade gerados pelo empreendedorismo.

 

 

 

A verdade é que, no modelo de capitalismo de laços, um dono de uma barraquinha de tapioca ou uma jovem proprietária de uma inovadora startup são representantes muito mais fieis do pensamento liberal do que o bilionário capitalista médio. Por isso, olhemos menos para as listas dos mais ricos do país e procuremos mais heróis da livre iniciativa naqueles que enfrentam todos os dias as diversas regulações e restrições ao empreendedorismo.

 

 

Fonte: Mises Brasil

 

 

 

 

Por que, os maiores incentivadores do “globalismo”, são milionários, quando sabemos que o globalismo que é politico – diferente da globalização que é comercial – visa um governo mundial nos moldes socialistas?

 

 

 

Essa e outras perguntas, que ficam geralmente suspensas no ar, que muitos não conseguem responder ou mesmo compreender a resposta.

 

-Por que milionários estariam tão interessados agora em financiar um sistema político que prega igualdade para todos, e não o capitalismo que é onde eles fizeram suas riquezas?

 

 

-Por que, gastar fortunas, financiando um sistema político que sabemos que não deu certo em lugar nenhum do mundo?

 

 

O motivo é simples!

 

 

Segundo a teoria de Karl Marx, o socialismo era só um meio para se chegar ao comunismo. Para Marx, quando se chegasse ao nível máximo de estatização, ou seja, quando tudo fosse do Estado (social), este magicamente desapareceria e surgiria o comunismo – onde todos seriam iguais – o tão prometido paraíso na terra!Ou seja, o socialismo, para Marx, é o total controle estatal dos meios de produção!

 

 

 

Mas nós sabemos que quem controla os meios de produção, controla as riquezas! Isso tanto no Capitalismo, como Comunismo.

 

 

Não por acaso vimos nos anos de governo  de esquerda –  o PT em especial – pessoas que se diziam humildes e do povo, ficando de repente milionárias às custas do Estado.

 

 

 

Um bom exemplo do que esperam os globalistas, nós podemos ver na nossa imprensa tradicional e seu ativismo pela esquerda, governos onde mais ganharam dinheiro, estabeleceram poder, não deixaram que pequenas mídias sobressaíssem –  sem nenhum esforço ou mérito –  simplesmente, enganando, ou omitindo informações ao povo!Este é o motivo, porque toda vez que se fala em privatização, nossos partidos socialista e sociais-democratas são contra, mesmo quando esta privatização seria de grande benefício à população como foram os inegáveis benefícios oriundos da privatização da Telefonia no Brasil.

 

 

Este também é o motivo das grandes fortunas do mundo, quererem controlar os meios de produção mundial –  por trás do verniz de solução para as desigualdades e combate aos privilégios –  o que buscam mesmo, é a proteção de suas fortunas, pois quem ganha com o socialismo é quem tem dinheiro e/ou poder – que é o controle político dos meios de produção!

 

 


 

Esses santos, justos e caridosos milionários ainda não perceberam que  fome matou e mata mais que o vírus da Covid!

 

 

O mundo continua enfrentando ataques de diferentes tipos de vírus, uns mais letais que outros, as vítimas do “virus” da fome continua a crescer no planeta de forma assustadora.

 

Cinco agências das Nações Unidas divulgaram no dia 12 de julho, um relatório dizendo que 2,37 bilhões de pessoas, ou seja, um terço da população mundial, não têm acesso à uma alimentação completa; e o número de pessoas que sofrem a fome aumentou exponencialmente de 161 milhões para 811 milhões nos últimos anos.

 

O dado mais triste é que segundo o relatório, 22% do aumento está relacionado a crianças menores de 5 anos. No mundo, 11 pessoas correm o risco de morrer de fome a cada minuto, quase o dobro das vítimas causadas pelo vírus, que mata 7 pessoas por minuto (neste 7 fica sempre a dúvida se morreu pelo vírus, ou em meio aos vírus). Mas uma coisa é certa, sobre o aumento da pobreza e da fome causada pela Pandemia ninguém quer falar na mídia, dedicam somente algumas linhas e os rodapés dos jornais. Sabemos bem quais são as prioridades do mainstream neste momento, eles não tem tempo a perder com pobres mortos de fome.

 

 

Se as famílias mais ricas do mundo incluindo os sociais globalistas Rothschild’s, Rockefeller’s, Ford, Lemann, Sanders e CIA LTDA, doassem 30% de suas fortunas, acabariam com a fome do mundo: detalhe importante: mesmo assim, ainda continuariam sendo os mais ricos do planeta!

 

 

Ah esses filantrópicos transvestidos de globalistas preocupados com o social, quanto amor e caridade pela humanidade. Vemos que são adeptos do façam o que digo, não o que faço.

 

 

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