Adultos - O Plano de Deus para Israel em meio à Infidelidade da Nação: As Correções e os Ensinamentos Divinos no Período dos Reis de Israel
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Em seguida, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
Vocês já sabem que a aula expositiva ou Preleção é um método que está centralizado na oralidade por parte do professor. Entretanto, esta unilateralidade da exposição não é boa, tendo em vista que somente o professor fala e os alunos escutam, escutam, escutam... tendem a se dispersar e a aprendizagem fica comprometida.
Por isso, recomendo que vocês, busquem a participação dos alunos nas aulas.
Para isso é importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto. Só assim você saberá adaptar as sugestões apresentadas aqui!
- Apresentem o título da lição: O Reinado de Acazias, escrevendo no quadro branco, utilizando um marcador de quadro branco.
Quadro e marcador para quadro branco são recursos didáticos.
- Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
- Durante a semana, solicitem a 01 aluno para pesquisar a biografia de Acazias.
No dia da aula, peçam para que o aluno diante da turma fale sobre a biografia deste rei.
Pedir a um aluno para pesquisar um tema ou biografia é uma estratégia de ensino.
Neste momento, apresentem um mapa para apontar em qual dos reinos Acazias governou. A utilização do mapa torna a apresentação documentada.
- Leiam o texto “Ídolos do Coração”(postado abaixo) e reflitam sobre a idolatria.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “100% Deus”
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Resumindo a aplicação didática sugerida por mim para esta lição:
- Método da Aula expositiva ou Preleção associado a outros recursos didáticos;
- Utilização de recursos didáticos: quadro branco, 01 marcador para quadro branco e um mapa;
- Método audiovisual: quadro com o título da lição e o mapa;
- Participação dos alunos na aula;
- Estratégia de ensino: pesquisar uma biografia;
- Texto de reflexão;
- Aplicação de 01 dinâmica, como conclusão e contextualização do tema.
Dinâmica: 100% Deus
Objetivos:
Promover reflexão do que seja idolatria na vida do cristão.
Contextualizar o tema da aula com a vida do aluno.
Material:
01 cartaz feito de cartolina e figuras de vários personagens, considerados ídolos, das mais diversas áreas, quer esportistas, atletas, cantores, atores etc, que estão em evidência na mídia de um modo geral.
01 coração grande feito de cartolina vermelha.
01 pincel atômico.
01 rolo de fita adesiva.
Procedimento:
- Apresentem o cartaz com figuras de vários personagens, considerados ídolos, que estão em evidência na mídia de um modo geral.
- Falem: Muitas pessoas possuem admiração muito intensa a um ou mais destes personagens, chegando a dizer que eles são seus ídolos e até agem de forma fanática e extravagante. Deixem os alunos falarem sobre isto.
- Então, perguntem: Como podemos conceituar a palavra “ídolo” e “idolatria”? Aguardem as respostas dos alunos e depois acrescentem outras informações, enfatizando que um ídolo é qualquer coisa que ocupa o lugar de Deus.
- Apresentem o coração, representando nosso intelecto, nossas emoções, e escreva a palavra DEUS e falem: Deus deve ocupar o centro de nossas ações e pensamentos.
- Reflitam com os alunos sobre coisas que podem ocupar o lugar de Deus nas nossas vidas.
- Para finalizar, leiam Ez 14.3 a 5.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: Ídolos do Coração
Nos tempos do Antigo Testamento, a idolatria era facilmente reconhecida – como dançara ao redor de bezerros de ouro, curva-se diante dos Baals. Mesmo quando o apóstolo Paulo escreveu aos seguidores de Cristo em Corinto, no primeiro século, a idolatria pagã era praticada abertamente. Ele admoestou-se para que evitassem qualquer associação com a mesma(I Co 10.14).
A idolatria ainda é um perigo para o povo de Deus, embora nem sempre seja assim visível ou óbvio. Ídolos são geralmente mais sutis e difíceis de serem detectados, pois eles fazem seus lares nos lugares escondidos do nosso coração.
Se queremos conhecer nossos ídolos, devemos considerar quais são nossos pensamentos predominantes, o que pensamos na maior parte do tempo, pode ser um ídolo. Nosso último pensamento antes de dormir, nosso primeiro pensamento quando acordamos, nossos devaneios durante o dia são gastos nos itens e questões que valorizamos e nos quais confiamos. Qualquer possessão ou pessoa na qual colocamos esperança de trazer-nos realização, qualquer objetivo ou aspiração que se torna mais importante para nós do que Deus – estes são “deuses” que atraem a nossa lealdade e controlam sutilmente as nossas vidas.
Somente Deus pode satisfazer as profundas necessidades do nosso coração e fazer-nos viver de verdade. Portanto, seríamos sábios se considerássemos o conselho amoroso do apóstolo Paulo: “Por isso, meus irmãos, fujam da idolatria”.
Autoria: David Roper
Fonte: Nosso Pão Diário http://atitudedeaprendiz.blogspot.com