Regime Militar: Foi um Movimento de autêntica Resistência Nacional e Popular ao regime ateu e Comunista no Brasil
O dia 31 de março de 1964 ficou marcado na história brasileira. O que muitos esquerdistas chamam de “Ditadura Militar” está recheada de mitos perversos, com a pura intenção de manchar a imagem dos militares brasileiros que hoje é a terceira instituição mais respeitada pelo povo brasileiro, perdendo apenas para o Corpo de Bombeiros e para a Igreja. Engraçado é que mesmo com a esquerda (que domina a mídia, as escolas, as universidades e as editoras, enfim, todos os vetores “produtores de cultura”) tentando manchar a imagem do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, os militares brasileiros estão no topo da confiança. Vou trazer nessa despretensiosa matéria, informações que talvez você NUNCA tenha ouvido falar e que nunca terá acesso se ficar restrito ao que os “geradores de cultura” do Brasil falam. Culturalmente o Brasil está dominado pela esquerda e para conseguir alcançar seu objetivo final, precisam DESTRUIR TUDO QUE O BRASILEIRO VALORIZA.
É cada vez maior o número de trabalhos acadêmicos que analisam a experiência ditatorial no Brasil. Inúmeros autores, com diferentes abordagens, têm contribuído de maneira significativa para os debates acerca do Regime Militar (ou contra revolução comunista) instaurada em 1964. A própria periodização do regime é objeto de análise na literatura especializada. Estudos recentes também apontam a necessidade de problematizar os marcos temporais atribuídos ao regime militar. Para o historiador Daniel Aarão Reis, o estado de exceção teria terminado em 1979 com a revogação dos Atos Institucionais. Os antecedentes ao regime de1964 já demonstravam a intensa participação dos militares na política brasileira.
As Forças Armadas atuavam como um poder “moderador” em relação ao poder político civil. Entre 1946 e 1964, somente dois presidentes, Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) e Juscelino Kubitschek (1956-1961), dos quatro eleitos após a II Guerra Mundial, completaram os seus mandatos e deram lugar a um sucessor eleito pelo voto popular. Sem o apoio das Forças Armadas era impossível um presidente eleito se manter no poder (BETHELL, 2018).
Juscelino Kubitschek (JK), herdeiro político do getulismo, eleito presidente em 1955, juntamente com o vice-presidente João Goulart, somente tomaram posse em 1956 em virtude de um “golpe preventivo” encabeçado pelo general Lott. Empossado, JK desenvolveu um governo desenvolvimentista expresso no slogan: “50 anos em 5”. Esse período foi marcado pelo crescimento econômico e intensa industrialização promovida por investimentos externos.Com a renúncia de Jânio Quadros, o vice-presidente João Goulart voltou de missão oficial realizada na China.
Ao desembarcar no Brasil, foi impedido pelos militares de assumir o posto deixado vago. O impasse foi “solucionado” com a votação de uma emenda constitucional que instituiu o sistema político parlamentarista. Portanto, em 1961, João Goulart assumiu o cargo de presidente com poderes extremamente reduzidos. O parlamentarismo foi, porém, rechaçado pela população brasileira em um plebiscito realizado em 1963 e o então presidente voltou a exercer o cargo com plenos poderes. Uma vez restituídas as prerrogativas presidenciais, Goulart tentou de imediato colocar em prática a sua agenda comunista, com as chamadas “Reformas de Base” entre elas a legalização do Partido Comunista Brasileiro (PCB), ilegal desde 1946 e a reforma agrária. Contudo, a base política de Goulart eram os sindicatos ligados ao PTB, liderados pelo Comando Geral dos Trabalhadores (CGT). Não dispunha, portanto, de apoio da maioria no Congresso para emplacar tais reformas.
A fim de salvar o seu mandato e implementar as “Reformas de Base” de caráter declaradamente Comunista, João Goulart encaminhou ao Congresso Nacional a solicitação para decretar Estado de Sítio por trinta dias, alegando que forças reacionárias e obscurantistas conspiravam contra o seu governo. Sete dias depois, o pedido foi retirado.
Em 13 de março de 1964, João Goulart compareceu ao comício na Estação Ferroviária da Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Em meio a cerca de 250 mil pessoas, acusou o Congresso Nacional de traição, assinou publicamente de unilateral, sem negociação e de forma autoritária, Decretos de expropriação de terras e de refinarias de petróleo privadas e, mais uma vez, prometeu realizar as reformas, em especial a agrária. Isso levou ao acirramento da oposição civil e militar ao governo, que culminou no golpe de 1964. Na semana seguinte ao comício da Central do Brasil, ocorreu em São Paulo com milhares de manifestantes, a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, organizada principalmente por políticos mais conservadores, mulheres de classe média, e com o forte apoio da Igreja católica, cujas principais reivindicações eram o combate ao comunismo e pedindo a intervenção militar.
Em 31 de março, a grande imprensa brasileira passou a pressionar pela renúncia de Goulart, um dia após ele ter comparecido a um encontro de sargentos e sub-oficiais no Automóvel Clube do Brasil, no Rio de Janeiro, ato considerado um apoio à quebra da hierarquia militar. Irrompeu, assim, o golpe de Estado que depôs João Goulart. Na madrugada do dia 1º de abril de 1964, o exército se rebelou. Em seguida, o presidente do Senado declarou vaga a presidência da República. A Ditadura Civil-Militar se consolidou e se legitimou por meio dos chamados Atos Institucionais (AIs). Desde os primeiros anos do General Castelo Branco, considerado um moderado, as promessas de realização de eleições livres foram sendo adiadas, com base na nova “Doutrina de Segurança Nacional”, pois vários atos terroristas e de guerrilha armada, estouraram Brasil afora. Em virtude disto, foram baixados quatro Atos Institucionais (AIs), criado o Serviço Nacional de Informações (SNI) e, em seguida, os Centros de Informações (CIs) das Forças Armadas (Cenimar, Cie e Cisa). O mesmo ocorreu em quase todos os ministérios, universidades e empresas estatais, que criaram as suas Assessorias Especiais de Segurança e Informação (AESIs).
No Brasil ao contrário de outros regimes militares, ou mesmo de ditaduras Comunistas, o prevaleceu o o sistema político do tipo bi partidarista, os únicos partidos legalizados eram a Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de apoio ao regime e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), de oposição moderada. Diversos políticos, como Leonel Brizola, líder do PTB e Luís Carlos Prestes, líder do PCB, foram caçados e obrigados ao exílio, porque também, mantinham oposições radicais ao regime conforme jornal da época:
Sob o governo de Castelo Branco, foi outorgada uma nova Constituição Federal (1967).Surgiram, ainda, diversos movimentos guerrilheiros, que recorreram à resistência armada. Destacaram-se entre tais movimentos:
-Organização Revolucionária Marxista – Política Operária (Polop) -
-Ação Libertadora Nacional (ALN), liderada por Carlos Marighella;
-A Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca;
-O Comando de Libertação Nacional (Colina); tendo como um dos fundadores: João Lucas Alves. O movimento guerrilheiro surgiu em Minas Gerais em fins de 1967 a partir de dissidentes do POLOP e MNR (Movimento Nacionalista Revolucionário)
- Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) – Junção do Colina e VPR em 1969
-O Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) -
-E o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), organizador da Guerrilha do Araguaia (1967-1974).
As organizações de resistência armada conseguiram realizar operações de sequestro e terrorismo com ataques de bombas, no intuito de libertar presos políticos. Uma delas foi o sequestro do embaixador dos EUA, Charles Burke Elbrick, em 1969, pelo MR-8. O embaixador foi liberado em troca de quinze prisioneiros políticos enviados para o México. Outros três diplomatas, o Cônsul-geral do Japão e os embaixadores da Alemanha Ocidental e da Suíça, foram sequestrados em ações da mesma natureza. Cerca de 115 presos ou sequestrados políticos pelo regime militar foram soltos (BETHELL, 2018).
Com base na Lei de Anistia (Lei nº 6.683 de 23 de agosto de 1979), em vigor até hoje, ninguém de ambos os lados foi julgado ou condenado pelas violações aos direitos humanos durante a Ditadura Civil-Militar brasileira (1964-1985).
Ditadura Militar no Brasil: Mitos e Verdades
1º MITO : Ditadura ? Ou Contra Revolução Popular?
O primeiro mito que deve ser quebrado é: NO BRASIL NÃO EXISTIU DITADURA MILITAR! No Brasil tivermos um REGIME MILITAR de exceção, para limpar a casa dos comunistas que estavam com um golpe TOTALMENTE MONTADO.O regime militar não foi ditatorial, ele foi AUTORITÁRIO. Ditadura implica em retirar diversas liberdades, dentre elas a de ir e vir, governantes vitalícios, partido único, etc. Nem a LIBERDADE DE EXPRESSÃO foi tão cerceada assim. De fato, houve censura. Mas a maior parte da censura foi contra estímulos à manifestações que gerassem a DESORDEM e estimulasse a revolta armada. Ironicamente, na década de 70, no auge da censura e da luta contra a esquerda armada, foi quando a cultura de esquerda mais cresceu e se espalhou. Foi na década de 70 que a Agenda do Marxismo Cultural e a Cartilha de Antonio Gramsci ganhou mais força aqui no Brasil. Vale ressaltar que o Ato Institucional 5 (AI5) foi necessário devido ao avanço da luta armada que simplesmente estava praticando atos de TERRORISMO NO BRASIL. Enquanto as mortes que tem na conta dos militares são de guerrilheiros, a maior parte das mortes que tem na conta dos guerrilheiros são inocentes.O documentário “REPARAÇÃO: A outra versão do golpe de 1964” que fala como as vítimas dos guerrilheiros estão abandonadas e jogados às moscas pelo governo Ptista, que só tem indenizado os ex-guerrilheiros, em claro ato de revanchismo e vingança.
2º MITO: A Luta Armada da esquerda Lutava Pela Democracia
Me desculpem as palavras ásperas mas, É PRECISO SER MUITO IDIOTA PARA ACREDITAR QUE ELES LUTAVAM POR UMA DEMOCRACIA (basta voltar lá no começo desta matéria e verificar os nomes dos movimentos revolucionários). Em 1961 já havia focos de guerrilha e guerrilheiros já estavam treinando em Cuba, na Rússia e na China. A Cuba e a Rússia mandavam rios de dinheiro para esses guerrilheiros. Muitos militantes da luta armada se refugiaram em Cuba e aviões que foram sequestrados foram desviados para lá. Até onde se sabe, nenhum desses países que apoiavam a luta armada eram DEMOCRACIAS. E, digo mais, todos esses regimes foram GENOCIDAS. O comunismo no mundo já matou mais de 100 milhões de pessoas. Esses números podem ser verificados através do livro "O Livro Negro do Comunismo" que você encontra facilmente na internet para download.
3º MITO: Golpe Militar de 64 foi montado pelos EUA
Isso é o que foi CRIADO e espalhado pela esquerda. O mundo sabe que desde 1985 o ex agente da KGB, que atuou no serviço de desinformação no Brasil, o tcheco Ladislav Bittman que confessou claramente que ele próprio e seus colaboradores inventaram essa história em abril de 1964. Ele confessou muita coisa no livro The KGB And Soviet Disinformation. Vale ressaltar que esse tipo de material é muito difícil de entrar no Brasil devido ao domínio das editoras e da mídia por esquerdistas.Vale muito a pena ler o texto no blog Cavaleiro do Templo publicado em AGOSTO DE 2008 denominado: "Derrubando a história oficial de 1964".Trago apenas algumas passagens:
a)-A operação dependia apenas de canais anônimos para disseminar uma série de falsificações. A primeira falsificação - um press release falso da Agência de Informação dos Estados Unidos no Rio de Janeiro - continha os princípios fundamentais da "nova política externa americana". A segunda falsificação foi uma série de circulares publicadas em nome de uma organização mítica chamada "Comitê para a Luta contra o Imperialismo Ianque". O objetivo declarado desta organização não-existente era alertar o público latino-americano a respeito da existência de centenas de agentes da CIA, do DOD e do FBI, fantasiados de diplomatas. Uma terceira falsificação foi uma carta supostamente escrita por J. Edgar Hoover, diretor do FBI, para Thomas A. Brady, um agente do FBI. A carta dava crédito ao FBI e à CIA pela execução bem sucedida do golpe brasileiro de 1964.
b)- O falso press release da USIA no Rio de Janeiro foi mimeografado e distribuído em meados de fevereiro de 1964, numa simulação de envelope da USIA, para a imprensa brasileira e políticos brasileiros selecionados. Uma carta de apresentação, anexada ao release e supostamente escrita por um funcionário local da USIA, declarava que o chefe americano da missão havia suprimido a carta por ser franca demais. O funcionário revelava que havia conseguido reter diversas cópias e que as enviara à imprensa brasileira porque estava convencido de que o público devia saber a verdade. Como conclusão, o remetente anônimo dizia que não podia revelar seu nome porque estaria arriscando a perda de seu emprego.
c)-Outra publicação que vale a pena ler está no site NETSABER com o título “Operação Brother Sam, Uma Operação Fantasma” de autoria do Félix Maier. Destaco os trechos:“Embora as revelações de Ladislav Bittman tenham sido tornadas públicas no ano de 1985, a imprensa brasileira nada publicou a respeito, talvez por ignorância ou, quem sabe, por não querer que a opinião pública viesse a tomar conhecimento da mentira que durante anos enganou o povo brasileiro.”
d)- O livro 1964: O Papel dos Estados Unidos no Golpe de Estado de 31 de Março (Civilização Brasileira, Rio, 1977), da historiadora norte-americana Phyllis R. Parker, com tradução de Carlos Nayfeld, diz textualmente, nas "Conclusões", à pg. 128:
"Não há provas de que os Estados Unidos instigaram, planejaram, dirigiram ou participaram da execução do golpe de 1964. Cada uma dessas funções parece ter competido a Castelo Branco e seus companheiros de farda. A mesmo tempo, há sugestivas evidências de que os Estados Unidos aprovaram e apoiaram a deposição militar de Goulart quase que desde o princípio. Os Estados Unidos reforçaram o seu apoio ao elaborar planos militares preventivos que poderiam ter sido úteis para os conspiradores, se houvesse surgido a necessidade".
Concluindo:
Verdade seja dita: Ainda que os E.U.A tivessem auxiliado os militares, E DAI? QUAL O PROBLEMA? Ora, se Cuba e URSS apoiavam e financiava estes terroristas de esquerda aqui no Brasil, por que os Militares não iriam aceitar o apoio logístico e financeiro externo? Mas percebemos que as desinformações foram trazidas através de 3 eixos massivamente repetidos:
1º)-Que foi uma Ditadura.
2º)-Que a Luta Armada Lutava Pela Democracia.
3º)-Que foi um golpe elaborado Pelos EUA.
Através destes 3 eixos trouxemos informações que quebram estes mitos. Provavelmente esse tema não morrerá por aqui, afinal, com a Comissão da Verdade virá muita coisa à tona, dentre eles assuntos relacionados à tortura, que decidi fazer uma publicação à parte e publicarei em breve. Outra PALHAÇADA montada pela esquerda é o documentário: "O Dia Que Durou 21 Anos". Uma verdadeira palhaçada pelo trailler e pelo que está sendo disseminado na mídia.
BIBLIOGRAFIA
-"ORVIL: Tentativas de Tomada de Poder" - Livro que você encontra boa parte do conteúdo no site http://www.averdadesufocada.com/ e organizado pelos autores: Lício Maciel e José Conegundes Nascimento.
-ARAÚJO, Maria Paula. Estratégias de resistência e memória da luta contra o regime militar no Brasil (1964–1985). In: MARTINS FILHO, João Roberto (Org.). O golpe de 1964 e o regime militar: novas perspectivas. São Carlos: EdUFSCar, 2006.
-BARÃO, Carlos Alberto. A influência da Revolução Cubana sobre a esquerda brasileira nos anos 60. In: MORAES, João Quartim de; REIS, Daniel Aarão. História do marxismo no Brasil. Vol. I. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.
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-BORGES, Nilson. A Doutrina de Segurança Nacional e os governos militares. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (Orgs.). O Brasil Republicano. Vol. 4 - O tempo da ditadura: regime militar e movimentos sociais em fins do século XX. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
-CALLADO, Antonio. Tempo de Arraes: a revolução sem violência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
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-FERREIRA, Jorge; REIS, Daniel Aarão (Orgs.). Nacionalismo e reformismo radical:1945–1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p. 56-69. (2: As esquerdas no Brasil)
-FIGUEIREDO, Argelina Cheibub. Democracia ou reformas? Alternativas democráticas à crise política (1961-1964). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
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