“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um
sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”. (Ap 13. 16, 17)
SODOMA E A INVENÇÃO DO PASSAPORTE DO AMOR.
(História fictícia cheia de ironias diversas, sobre Gn 19. 1- 25).
Um dia antes de ser destruída, Sodoma tinha políticas humanas fantásticas, que resumia tudo em amor livre e livre amor! Sodoma e Gomorra eram cidades fantásticas, quase divinas, realidade que inspirou Manoel Bandeira quando escreveu sobre “Pasárgada”.
Sodoma implantou com sucesso uma agenda humanitária onde o malfeitor era tratado com mais humanidade que a humanidade dos humanos. A cidade se assegurou disso, criando uma escola de políticas e políticos comprometidos em defender os criminosos, separando-os de seus crimes, observando seus lindos corações.
Em Gomorra a solidão era um problema de saúde pública, por isso, eles criaram uma política de poliamor. Tanto em Sodoma como em Gomorra todos eram livres para manter relacionamentos com outras pessoas de modo individual e privativo, desde que nada fosse individual e privativo.
Um #passaporte autorizava os moradores, todos eles, de 'enquadrar' qualquer desavisado que desejasse viver em monogamia ou que fosse um monogênero. Esse passaporte vacinal do amor podia ser usado mesmo que fosse no interior de suas casas, mesmo diante de forasteiros e peregrinos.
Gomorra e Sodoma poderiam ter feito história, poderiam ser a Atlântida encontrada, se não fossem Ló, seu tio Abraão e seu DEUS. Essas duas cidades criaram a mais bela e poética peça constitucional, o perfeito aperfeiçoamento jurídico. Sodoma era uma cidade cândida, cujo moradores beiravam o divino.
Um dia antes de ser destruída, Sodoma tinha criado o “trisal sanguíneo”, em que o pai poderia ter relações sexuais com os filhos e com a mãe de seus filhos na mesma cama. Certamente seria a cultura que iria revolucionar o mundo, dizia os grandes juristas e iluministas de então.
O passaporte do amor era só começo dessa luz libertária, antipatriarcal. Em pouco tempo nenhum humano poderia restringir os acessos que esse passaporte poderia criar, o mundo seria logo ali na esquina. Um dia antes de ser destruída, Deus apareceu em Sodoma. Sodoma tinha políticas humanas fantásticas, o que não tinha era políticas divinas.
Deus desceu e colocou o “dedo na ferida”. Mas Sodoma nunca soube que era uma ferida, do mesmo modo que ainda hoje muitos acham que Deus não tem dedos! E não existe vacina segura contra essas idiotices filosóficas, cuidado! Use máscaras, álcool gel e Bíblia sempre que sair de casa!
#passaportevacinal #sodoma #apocalipse #sinaisdofim
Ney Gomes – 24/09/2019. Twitter@neygms
"Se trabalhamos e lutamos é porque temos colocado a nossa esperança no Deus vivo." 1 Timóteo 4.10
fonte https://graosdeentendimento.blogspot.com