Lição 10 - 1º trimestre 2022 - A visão da torrente das águas purificadoras

 

 Lição 10 – 06 de março de 2022 – Editora BETEL 

A visão da torrente das águas purificadoras 

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Sobre a torrente das águas purificadoras

Ezequiel, capítulo 47. Esta parte da visão de Ezequiel deve tão necessariamente ter um significado místico e espiritual que, a partir daí, concluímos que as outras partes de sua visão também têm um sentido místico e espiritual. Pois isso não pode ser dito das águas trazidas para dentro do templo, por meio de tubos, para a lavagem dos sacrifícios, a manutenção da limpeza do templo e a retirada dessas águas, uma vez que isso seria transformar esse rio agradável em uma pia, ou em um simples cano de esgoto. Esta profecia (Zc 14.8) pode explicar isso: das águas vivas que sairão de Jerusalém, metade delas fluirá em direção ao mar oriental e a outra metade em direção ao mar ocidental. E há claramente uma referência a isso na visão de João, de um rio puro, da água da vida (Apocalipse 22.1). Aquela parece representar a glória e a alegria que são aperfeiçoadas pela graça. Esta parece representar a graça e a alegria que se originam na glória.

A maioria dos intérpretes concorda que essas águas representam o Evangelho de Cristo, que saiu de Jerusalém e se espalhou pelas nações circunvizinhas e as dádivas e os poderes do Espírito Santo que o acompanhavam, e em virtude dos quais ele se espalhou para longe e produziu efeitos singulares e abençoados. Ezequiel havia caminhado em volta da casa por várias vezes, e mesmo assim não havia até então prestado atenção a essas águas. Pois Deus anuncia ao seu povo o seu pensamento e a sua vontade, não de uma só vez, mas gradativamente. Agora observe:

A nascente das águas. Ele não é obrigado a seguir o córrego até à fonte, mas o manancial é revelado primeiro a ele (v. 1): As águas corriam debaixo da entrada da casa em direção ao leste, e debaixo do lado direito da casa, isto é, o lado sul do altar. E novamente (v. 2), ali corriam águas no lado direito, significando que de Sião deveria sair a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor (Isaías 2.3). Foi lá que o Espírito foi derramado sobre os apóstolos e os investiu com o dom de línguas, para que pudessem levar essas águas a todas as nações. A princípio, eles deveriam permanecer no templo e pregar as palavras desta vida (Atos 5.20). Eles devem pregar o Evangelho para todas as nações, mas devem começar por Jerusalém (Lucas 24.47).

Mas isso não é tudo: Cristo é o templo. Ele é a porta. D’Ele emanam aquelas águas vivas, do seu flanco trespassado. E a água que Ele nos dá, que é a fonte da água que jorra para a vida eterna (João 4.14). E é por acreditar n’Ele que d’Ele recebemos rios de água viva. E isso Ele disse sobre o Espírito (João 7.38-39). Essas águas não se originam da superfície da terra, mas surgiam debaixo da soleira. Pois a fonte da vida de um crente é um mistério. Está escondida com Cristo, em Deus (Colossenses 3.3). Alguns comentam que elas saíram no lado direito da casa para indicar que as bênçãos do Evangelho são bênçãos da mão direita do Senhor.

Este também é um encorajamento para aqueles que velam às portas da Sabedoria, nas ombreiras de suas portas, que estão dispostos a repousar na entrada da casa de Deus, como Davi, para que se deitem em um manancial de conforto e graça. A simples exposição à palavra de Deus dá luz e vida (Salmos 119.130). Davi diz isso para o louvor de Sião: Todas as minhas fontes estão em ti, (Salmos 87.7). Elas vieram do lado do altar, pois é através de Jesus Cristo, o grande altar (que santifica as nossas ofertas a Deus Pai), que Deus que nos abençoou com bênçãos espirituais nos lugares celestiais sagrados. De Deus como fonte, e n’Ele como canal, flui o rio que alegra a cidade do nosso Deus, o lugar sagrado dos tabernáculos do Altíssimo (Salmos 46.4). Mas, observe o quanto a felicidade e a alegria dos santos glorificados no céu excedem as dos santos que são os melhores e os mais felizes na terra. Aqui as correntes do nosso consolo surgem sob a soleira. Lá elas procedem do trono, do trono de Deus e do Cordeiro (Apocalipse 22.1).

O curso e o aumento dessas águas. Elas seguiam em direção ao oriente (v. 3), rumo à região oriental (v. 8), pois nesta direção elas eram dirigidas. O profeta e seu guia seguiram a corrente à medida que esta descia das montanhas sagradas. E depois que a haviam seguido por cerca de mil côvados eles a atravessaram, para tentar saber a profundidade e esta chegava aos tornozelos, v. 3. Então eles caminharam ao longo da margem do rio no outro lado, mais mil côvados, e depois, para testar a profundidade, o atravessaram com dificuldade pela segunda vez e eis que chegava aos seus joelhos, v. 4. Eles caminharam ao longo dele por mais mil côvados e depois o atravessaram pela terceira vez, e então este alcançava a altura de suas cinturas - as águas estavam pelos quadris. Eles caminharam por mais mil côvados e tentaram cruzá-lo pela quarta vez, mas consideraram isso impraticável: As águas haviam aumentado através da adição ou dos córregos que desaguavam nelas acima da superfície ou pelas correntes subterrâneas, de forma que estas eram águas em que só era possível nadar, sim, um rio que não podia ser atravessado, v. 5.

Note que:

1. As águas do santuário são águas correntes, como as de um rio, e não águas paradas, como as de um lago. O Evangelho, quando foi pregado pela primeira vez, ainda se propagaria. A graça na alma continua apesar das dificuldades. É um princípio ativo, plus-ultra - que avança em silêncio, até chegar à perfeição.

2. São águas que se elevam. Este rio, como corre constantemente, quanto mais avança, mais cheio se torna. A igreja do Evangelho era muito pequena em seus primórdios, como um pequeno riacho ondulante. Mas este alcançou os tornozelos gradualmente, como também os joelhos: muito foi acrescentado a ele diariamente, e o grão da semente de mostarda cresceu e se tornou uma grande árvore. Os dons do Espírito aumentam ao serem exercitados, e a graça, onde é verdadeira, está crescendo, como a luz da manhã, que brilha cada vez mais até que se torne um dia perfeito.

3. Vale a pena seguirmos essas águas e prosseguirmos com elas. Observe o progresso do Evangelho no mundo. Observe o método de funcionamento da graça no coração. Preste atenção às ações do bendito Espírito e siga-as, sob a orientação divina, como Ezequiel fez aqui.

4. E bom estarmos sempre estudando as coisas de Deus e tentando conhecer a sua profundidade, não apenas olhando a superfície dessas águas, mas indo ao fundo delas até ao ponto em que pudermos estar sempre cavando, frequentemente nos aprofundando nos mistérios do reino do céu, como aqueles que desejam estar intimamente familiarizados com essas coisas.

5. Se pesquisarmos as coisas de Deus e nos aprofundarmos nelas, encontraremos alguns aspectos muito claros e fáceis de serem entendidos como as águas que chegavam apenas aos tornozelos. Outros serão mais difíceis, e exigirão uma investigação mais profunda, como as águas que chegam aos joelhos ou aos quadris, e alguns que vão muito além do nosso alcance, os quais não podem ser compreendidos, ou explicados. Mas, empolgados e desejosos de chegar ao fundo, devemos, como o apóstolo Paulo, nos sentar à margem e adorar com profundidade (Romanos 11.33).

É dito frequentemente que na Escritura, como nessas águas do santuário, existem alguns lugares tão rasos que um cordeiro poderia atravessá-los e outros tão profundos que um elefante poderia neles nadar. E é sensato de nossa parte, como também do profeta aqui, começar com aquilo que é mais fácil, e termos os nossos corações limpos com isso antes de prosseguirmos em direção àquilo que é misterioso e difícil de ser entendido; é bom realizarmos o trabalho que estiver diante de nós.

A extensão desse rio: Ele flui em direção à região oriental, mas a partir dali ou se divide em várias correntes ou se alarga, de modo que desce no deserto e entra no mar, ou no mar Morto, que se situa no sudeste, ou no mar de Tiberíades, que fica no nordeste, ou o grande mar, que fica no oeste, v. 8. Isso se cumpriu quando o Evangelho foi pregado com sucesso ao longo de todas as regiões da Judéia e de Samaria (At 8.1) e depois nas nações em redor, até mesmo naquelas que ficavam mais afastadas, até mesmo nas ilhas do mar, que foram iluminadas e semeadas. Ele foi ouvido até os confins do mundo. E os seus inimigos não podiam mais ser bem sucedidos em deter o seu avanço, que era comparável ao de um rio poderoso.

A virtude curativa desse rio. As águas do santuário, onde quer que cheguem e tenham um curso livre, serão consideradas um maravilhoso restaurador. Entrando no mar (o sulfuroso lago de Sodoma, esse monumento permanente da vingança divina), essas águas serão purificadas (v. 8), tornar-se-ão doces, agradáveis e saudáveis. Isso anuncia a maravilhosa e abençoada mudança que o Evangelho operaria onde quer que chegasse com a sua força, uma grande mudança tanto de natureza quanto de situação, como a transformação do mar morto em uma fonte de jardins. Quando os filhos da ira se tornarem filhos do amor e aqueles que estavam mortos em ofensas e pecados forem vivificados, então isso será cumprido.

O Evangelho era como o sal que Eliseu lançou sobre o manancial das águas de Jericó, com o qual ele as curou, (2Reis 2.20-21). Cristo, vindo ao mundo para ser o seu médico, enviou o seu precioso Evangelho como o grande remédio que é verdadeiramente capaz de curar todos os males. Além disso, por onde quer que esses rios passem, eles fazem as coisas viverem (v. 9), tanto plantas como animais. Eles são a água da vida (Apocalipse. 22.1 ao 17). Cristo veio para que nós pudéssemos ter vida e para essa finalidade Ele envia o seu precioso Evangelho. Tudo viverá onde o rio passar. A graça de Deus torna vivos os pecadores mortos e dá vigor aos santos vivos. Tudo por ela é tornado fértil e próspero.

Mas o seu efeito se processa de acordo com o modo como ela é recebida e de como a mente está preparada e disposta a recebê-la. Pois (v. 11) com respeito aos charcos e aos lugares lamacentos daquela área, que estão assentados no lodo da sua própria pecaminosidade, e não serão curados, ou apoiados na umidade da sua própria retidão e pensam que não precisam de cura, a sua maldição é: Eles não serão curados. O mesmo Evangelho que para outros é cheiro de vida para vida será para eles cheiro de morte para morte. Eles serão deixados como o sal, para a esterilidade perpétua (Deuteronômio 29.23). Aqueles que não forem regados com a graça de Deus e tornados férteis, serão abandonados à luxúria de seus próprios corações e conservados inférteis para sempre. Aquele que está sujo, suje-se ainda. Nunca mais nasça fruto de ti. Eles serão deixados como sal, isto é, para serem um monumento da justiça divina, como a esposa de Ló que foi transformada em uma coluna de sal, para o convencimento de outros.

A grande abundância de peixes que seria encontrada nesse rio. Toda criatura vivente será encontrada aqui, viverá aqui (v. 9), melhorará e prosperará, será a melhor da espécie e se multiplicará grandemente. De modo que lá haverá uma enorme quantidade de peixes, conforme as suas espécies, como os peixes do mar grande, uma verdadeira abundância. Haverá inúmeros peixes do rio, e também vastos cardumes destes, como há também peixes de água salgada, v. 10. Não haverá um grande número de cristãos na igreja e aqueles que se multiplicam como peixes nas jovens gerações e no orvalho de sua mocidade. Na criação, as águas produziram peixes abundantemente (Gn 1.20,21), e eles ainda vivem dentro e através das águas que os produziram. Assim os crentes são gerados pela palavra da verdade (Tg 1.18) e nascidos através dela (1Pe 1.23), que é o rio de Deus. Através dela eles vivem, dela extraem o seu sustento e a sua subsistência. Nas águas do santuário eles estão como em seu elemento, mas fora delas são como peixes em terra seca.

Assim estava Davi quando teve sede de Deus, e suspirou por Ele, pelo Deus vivo. Os pescadores se aglomerarão onde se sabe que há peixes em abundância, e lá eles lançarão as suas redes. Por isso, para indicar o reabastecimento dessas águas e o fato de serem proveitosas de todas as formas, aqui é profetizado que os pescadores permanecerão nas margens deste rio, desde En-gedi, que se situa às margens do mar morto, até En-Eglaim, que é outra cidade que se junta a esse mar e lançarão as suas redes ao longo de toda a sua extensão. O Mar Morto, que anteriormente era evitado por ser fétido e insalubre, será visitado com frequência. A graça do Evangelho faz com que as pessoas e lugares que eram desvantajosos e que de nada serviam, se tornem úteis para Deus e para o homem.

As árvores que ficavam às margens deste rio - muitas árvores em uma banda e na outra (v. 7), as quais tornavam o panorama muito agradável e aprazível aos olhos. O abrigo proporcionado por essas árvores também seria conveniente a uma pescaria. Mas isso não é tudo (v. 12). Elas são árvores frutíferas e seus frutos não faltariam, pois ela produzirá frutos frescos todos os meses. A folha servirá como remédio e não murchará: Esta parte da visão é expressa de forma exata na visão de João (Ap 22.2), na qual, nos dois lados do rio, foi dito que cresce a árvore da vida, a qual produzia o seu fruto todos os meses e cujas folhas eram para a cura das nações. Os cristãos são considerados como essas árvores. Os ministros, em especial, são árvores de justiça, as plantações do Senhor (Is 61.3), plantados às margens dos rios de águas, as águas do santuário (SI 1.3), enxertados em Cristo, a árvore da vida, e em virtude de sua união com Ele são transformados, também, em árvores de vida, pois estão arraigados nele, Colossenses 2.7.

Há uma grande variedade dessas árvores, através da diversidade de dons com os quais eles são investidos por aquele único Espírito que opera tudo em todos. Eles crescem à beira do rio, ou seguem de perto as ordenações sagradas, e através deles obtém-se de Cristo a seiva e a virtude. Eles são árvores frutíferas, planejados, como a figueira e a oliveira, para honrar a Deus e ao homem com os seus frutos, (Juízes 9.9). Os seus frutos serão para alimento, pois os lábios do justo apascentam a muitos. Os frutos de sua justiça são, de uma forma ou de outra, benéficos. As próprias folhas dessas árvores servem como remédio para feridas e inflamações (conforme a anotação na margem de várias traduções da Bíblia Sagrada). Os bons cristãos, com os seus bons pronunciamentos, que são como as suas folhas, bem como com as suas ações caridosas, que são como os seus frutos, fazem bem àqueles que estão à sua volta. Eles fortalecem os fracos e curam os que têm um coração ferido. O contentamento deles funciona como um remédio, não apenas para si mesmos, mas também para os outros. Eles serão capacitados pela graça de Deus a perseverar em sua bondade e presteza. As suas folhas não murcharão, nem perderão o seu efeito medicinal, contendo não somente vida em sua raiz, mas seiva em todos os seus ramos. A sua fé não enfraquecerá (SI 1.3), nem os seus frutos se esgotarão. Isto é, eles não perderão a base de sua fecundidade, mas ainda produzirão frutos na velhice, para mostrar que o Senhor é reto (SI 92.14,15).

Assim podemos entender que a recompensa de sua fecundidade permanecerá para sempre. Eles produzirão frutos que sobejarão em suas prestações de contas no grande dia, frutos para a vida eterna. Sem dúvida serão frutos que não se esgotarão. Eles produzirão frutos novos, de acordo com os seus meses, alguns em um mês e outros em outro. Sempre se encontrará um ou outro para servir à glória de Deus, para o propósito que Ele planejar. Também podemos entender que cada um deles produzirá frutos mensalmente, o que indica uma disposição abundante de gerar frutos (nunca ficarão cansados de fazer o bem), e um ambiente muito feliz, de modo que haja uma primavera e um verão permanentes. E a razão dessa extraordinária fecundidade é que as suas águas saíam do santuário. Ela não deve ser atribuída a qualquer qualidade deles, mas às contínuas provisões de graça divina, com as quais são regados a todo momento (Is 27.3). Pois Aquele que os plantou, concede o crescimento a cada um.

Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e na Paz do Senhor Jesus Cristo!

Márcio Celso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 1º Trimestre de 2022, ano 32 nº 122 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos – Professor – Ezequiel –O profeta com a mensagem de juízo, arrependimento, restauração e manifestação da glória de Deus – Pastor Valdir Alves de Oliveira.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.

Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.

Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.

Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.

Editora CPAD – 2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.

Editora CPAD – 2005 – Comentário Bíblico Beacon.

Editora Vida – 2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.

Editora Mundo Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.

Editora CPAD – 2010 – Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.

Editora Mundo Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen.

fonte https://www.revistaebd.com